Filho adotivo que anda a noite, rouba, esconde e mente. Como agir com ele?

Feita por >Simone · 13 jan 2016 Agressividade

Adotei menino de oito anos (hoje 10 anos). Ele anda a noite, rouba, esconde e mente. Iniciou tratamento psiquiátrico há 6 meses, mas não vejo melhora. Oriento, aconselho, castigo, e converso com ele. Que fazer? Como agir com ele? Ele me faz sofrer e a família, desarmoniza o lar.

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A melhor resposta 13 JAN 2016

Olá Simone. Uma dúvida, porque o garoto passa por acompanhamento psiquiátrico?. A psiquiatria intervém com auxílio de remédios e irá atuar nos sintomas, já a psicoterapia (psicólogo) irá trabalhar a causa desses sintomas. É importante que você e a família tenham em mente que o garoto passou 8 anos com exemplos e modelos diferentes e que a mudança é um processo lento. Desta forma, seria importante o garoto passar por psicoterapia (psicólogo) e que você também possa fazer para se fortalecer e assim buscar maneiras mais saudáveis de lidar com as situações. É importante que a família seja um ponto de apoio para o garoto nesta mudança.
Qualquer dúvida estou a disposição.
Um abraço.
Psicólogo Dione Issagava Duarte

Dione Issagava Duarte Psicólogo em Ribeirão Preto

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21 JAN 2016

Olá Simone, procure um psicólogo para construir em conjunto uma estratégia adequada, pois até agora você usou estratégias diversas, e foi mudando, e isso pode até agravar o problema. Na verdade, em um mundo ideal, toda criança adotada teria acompanhamento psicológico, há feridas na alma mesmo quando não tem sintomas. Desculpe, mas não entendo o porquê você ter ido direto e primeiro ao psiquiatra se nenhum desses comportamentos é devido a problemas de produção ou funcionamento de neurotransmissores no cérebro. Grata. Beijos, boas inspirações para você.

Psicóloga Tamires Toneti de Brito Psicólogo em Londrina

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21 JAN 2016

Oi Simone, esta criança que você adotou e está apresentado este comportamento, necessita de um acompanhamento psicológico, pois tais atitudes devem está ligado a sua história de vida pregressa.Como ele está com você a pouco tempo, ele ainda está se adaptando a está nova realidade em sua vida, isto deve causar muitos impactos pra ele e pra toda família. Procure dialogar com ele sobre tais comportamentos, para que ele possa sentir segurança e confiança no convívio familiar.

Psicóloga Luzinete Vasconcelos Psicólogo em João Pessoa

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21 JAN 2016

DEve iniciar psicoterapia cognitivo comportamental, a qual tem protocolo especializado pra tratar Claptomania.
TRata-se de um transtorno do impulso, que precisa ser tratado em conjunto com psiquiatria.

Psicóloga Cristina Miranda Psicólogo em Rio de Janeiro

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19 JAN 2016

Ola Simone! Acredito não ser fácil para você e a família conviver com esse comportamento de seu filho, porém essas queixas que você traz de sua criança adotiva fazem parte da história de vida dela, podem ser sintomas do desamparo afetivo, das perdas sofrida e do mecanismo de sobrevivência que ele criou. Há vários fatores, por isso acredito ser necessário terapia individual para a criança e família.
Atenciosamente: Ussénade

Ussénade Maria de Oliveira Psicólogo em Recife

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14 JAN 2016

Simone, o ideal seria primeiramente procurar um terapeuta individual para a criança e a família para que juntos possam restaurar a dinâmica familiar. Pois por ser uma criança adotada já grande é bastante delicado a convivência, pois não sabemos como era a dinâmica familiar passada da mesma.a criança poderia esta vivendo em um lar hostil com muito sofrimento.

Renata da Fonte Psicólogo em Jaboatão dos Guararapes

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14 JAN 2016

Olá Simone
Atendimentos com crianças devem começar sempre com um psicodiagnóstico que é uma avaliação, com aplicação de testes objetivos e testes projetivos para se traçar um parecer psicológico desta criança. Além do mais, você adotaram criança com 8 anos, que ja possui uma história pregressa de vida e claro, também de sofrimentos que causaram os sintomas que você mencionou, andar à noite, roubar, mentir, etc.
Acredito que a primeira coisa a fazer é procurar uma psicologa que atenda crianças e que possa fazer este trabalho e orientar a você e ao seu filho adotivo.
Terei prazer em conhece-los.
Sandra Colaiori
CRP06/34949-0

Sandra Colaiori Psicologia Psicólogo em São Paulo

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14 JAN 2016

Bom dia Simone
Sugiro que você procure ajuda de um psicólogo, além do psiquiatra, esse profissional poderá ajudá-la a aprender ajudar seu filho. O ideal é que fosse terapia familiar para que todos pudessem se ajudar e terapia individual para o menino porque vivenciamos coisas desde que estamos na barriga de nossa mãe e de repente pode ter algo aí nessa fase que não foi resolvida. Boa sorte.

Maria Eni de Mattos Psicólogo em Guarapuava

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14 JAN 2016

Simone, bom dia!
Percebo em seu discurso uma grande angústia em poder resolver de imediato esta situação. Contudo, não temos como mudar instantaneamente o sentimento e/ou a estrutura psíquica que é de cada um, principalmente do seu filho que precisará de um apoio psicológico em conjunto com um acompanhamento psiquiátrico... conhecer mais de seus valores, expectativas, de sua forma de se relacionar, de sentir, de tomar atitudes e de ser! Seria importante você procurar profissionais que possam te ajudar nesta situação. Serão várias situações no dia a dia que precisarão ser elaboradas de acordo com a sua forma de lidar, ver, sentir e ser.
Na Psicologia, você poderá procurar pela Terapia Individual ou a Terapia de Família/Sistêmica. Na terapia individual, o atendimento será individual , embora caso haja necessidade, ou seja, de seu desejo, outras pessoas possam participar de seu processo em determinados momentos pontuais. Na Terapia familiar todos os membros da família nuclear devem participar para que o processo torne-se mais completo. Quando uma família procura apoio, pode ser por conflitos entre os membros da família, desejo de compreender o comportamento dos membros familiares que levam ao conflito, favorecer o autoconhecimento e respeito pelo outro, aumentar a percepção sobre os padrões familiares propiciando mudanças construtivas e aperfeiçoando a comunicação nas relações interpessoais, além de estimular a responsabilidade pessoal. Vocês devem conversar e ter interesse em se ajudar, dispostos a ouvir e se entregar na busca do relacionamento saudável para todos, através de novos comprometimentos de cada um, e uma reconciliação de ânimo para manter as relações. Espero que tenha lhe ajudado. Abraços, Danielle Almeida

Danielle de Almeida Psicólogo em Rio de Janeiro

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14 JAN 2016

Simone, bom dia. Não pense que seu filho não está sofrendo. Ele sofre tb e demonstra com comportamentos transgressores. Como está difícil para todos aconselho uma terapia de família e posteriormente uma individual para ele. Espero ter ajudado. Estou a disposição. Abs. Cláudia Nejme.

Cláudia Nejme Psicólogo em São Paulo

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14 JAN 2016

Prezada, além do acompanhamento psiquiátrico, sugiro que procuro um psicólogo.

Patrícia Xavier Psicólogo em Osasco

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13 JAN 2016

Boa tarde! Como você já adotou a criança com 8 anos de idade, ela já esteve em outros tipos de ambientes e aprendeu como todas as crianças, e também tem o caso de como eram os pais dessa criança, porque elas costumam a geneticamente se parecer com os pais biológicos, e o ambiente em que esta viveu até seus oito anos de idade fez com que ele fosse modelado e reforçado desta forma. Será essencial auxílio de uma psicoterapeuta cognitiva comportamental, para que os comportamentos, pensamentos e reforçadores negativos sejam eliminados, e ele participe de uma reestruturação cognitivo e comportamental

Bárbara Alves de Paiva Psicólogo em Araguari

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13 JAN 2016

Prezada Simone,

Como você já está consultando com um profissional da área da Psiquiatria, você pode complementar o tratamento consultando um psicólogo especializado em atendimento de família, chamamos Psicólogo Familiar ou Sistêmico.

Anônimo-271188 Psicólogo em Florianópolis

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