Oi. Sempre tive esse feitiche, e vivenciei isso em 2 relacionamento. Durante 20 anos dez cada uma. Não vejo filme porno. Mais só fico totalmente excitado se ela vivenciar isso comigo na hora H. Enquanto ela não me chamar de corno eu não chego ao ato final. Ou seja se ela não me chamar. Eu não ejaculo. E ela não quer que eu ejacule assim. Pois a criação dela é no evangelho. Não sei mais o que fazer.
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12 OUT 2024
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Nick
O Evangelho é um código, precisa ser entendido e não seguir o que está escrito. Portanto, precisa superar tudo e qualquer coisa que substitua a liberdade, O Evangelho é a "outra pessoa" ela está sendo fiel a outra pessoa e não a ela mesma. Ela não é uma pessoa livre, está escravisada.
Você precisa recuperar a sua autoestima, se acha insuficiente e só depois que ela te chama de corno, isto é, que ela deu a um outro, só depois você se mostra competente e ejacula.
Você também não é livre, tem um problema interno que não te permite viver com plenitude, com autonomia.
Faça Psicoterapia para compreender bem isso e se curar.
Abraços
Fetiches vem de problemas não resolvidos, você pode procurar ajuda de um profissional para se entender e ter autocontrole sobre esse fato. Tenho horários disponíveis.
Oi, Rosário. Entendo que você esteja lidando com um desejo bastante específico, que é parte da sua sexualidade e que tem sido uma questão nos seus relacionamentos. Vou tentar abordar alguns pontos que talvez possam ajudar a refletir sobre a situação:
1. A Natureza dos Desejos e Feitiços: Esse tipo de fetiche, conhecido como cuckold, envolve a fantasia de ser humilhado ou chamado de corno por uma parceira, e isso é o que desperta sua excitação. Fantasias sexuais variam muito de pessoa para pessoa, e é normal que algumas sejam mais intensas ou específicas. O desafio surge quando o desejo de uma pessoa é algo que a outra não se sente confortável em participar.
2. Respeito às Limitações da Parceira: No seu caso, a parceira não se sente à vontade com essa fantasia, o que é compreensível, especialmente considerando a criação e os valores dela, que têm raízes religiosas. Esse tipo de diferença pode ser um grande desafio no relacionamento, já que envolve intimidade e a forma como cada um expressa seus desejos. A vontade dela precisa ser respeitada, assim como a sua.
3. Diálogo Aberto e Respeitoso: Uma conversa aberta com ela, onde você possa explicar como isso impacta a sua satisfação e como esse desejo faz parte da sua vida, pode ajudar. Ao mesmo tempo, também é importante ouvir o que ela sente e entender os motivos dela. O objetivo de uma conversa assim não é tentar convencer, mas buscar um ponto de entendimento e respeito mútuo.
4. Reflexão Sobre Alternativas: Se a parceira realmente não consegue atender esse desejo específico, talvez vocês possam explorar juntos outras formas de manter a intimidade que sejam satisfatórias para ambos, buscando novas fantasias ou práticas que façam sentido dentro dos limites dela. Isso requer um processo de descoberta conjunto e bastante paciência de ambos.
5. Possibilidade de Terapia de Casal ou Individual: Dado que essa questão impacta sua vida sexual e emocional, uma abordagem terapêutica pode ajudar. Conversar com um terapeuta especializado em sexualidade pode ser útil para entender melhor a origem desse fetiche, como equilibrá-lo na sua vida e encontrar maneiras de conciliar seus desejos com os da sua parceira de uma forma que não prejudique a relação.
6. Autocuidado e Aceitação: É importante que você não se sinta errado ou culpado por ter esse desejo. Fantasias fazem parte da diversidade humana, e reconhecer os seus próprios desejos é um passo importante para entender a si mesmo. Ao mesmo tempo, também é essencial considerar os limites da outra pessoa e buscar caminhos que façam sentido para ambos.
Esse é um tema sensível, que envolve equilíbrio entre o que é importante para você e o que é confortável para a sua parceira. Mas buscar essa harmonia é possível, mesmo que leve tempo e esforço para entender e adaptar. Se precisar de mais apoio para refletir sobre isso, estou por aqui.
Boa tarde, Nick! Grato por se colocar. Fetiches são condicionados, automatizados; podem e devem ser descondicionados, deixados de ser automáticos. Ela vivenciar isso com você na hora, não pode ser uma imposição, uma exigência. Muito menos, ela ter que te chamar de corno, o que implica algo negativo, que direciona o desrespeito por si mesmo, mas especialmente a inadequada acusação sobre a mulher.
Não é questão de evangelho, é questão de respeito, de amor próprio, da natureza humana que concebe que o homem vivência desejo, de forma natural, sem precisar de subterfúgios, de muletas. Em algum momento você relacionou a sexualidade com aspectos inadequados, desrespeitosos.
Você precisa de amadurecimento, de retomada da sensatez.
Estaremos a disposição para te ajudar.
Atenciosamente,
Ary Donizete Machado - psicólogo clínico e orientador ocupacional.
Entendo que essa situação seja bastante desafiadora para você, especialmente por envolver uma parte tão íntima da sua sexualidade. É importante que haja diálogo aberto entre você e sua parceira sobre essas questões, de uma maneira que respeite os limites e crenças de ambos. Podemos trabalhar juntos para explorar melhor o que está por trás desse desejo e encontrar formas de conciliar suas necessidades e o relacionamento de uma maneira mais saudável. Com isso, podemos buscar alternativas que permitam manter uma conexão satisfatória para os dois.
Ola Nick! Fetiches envolvem seu mundo de fantasia relacionado a questoes emocionais mal resolvidas. Pelo grau voce esta dominado pelo fetiche, importante que busques uma terapia para aprender a ter autodominio, tratar as causas psicologicas e viver sua intimidade de forma real, sem precisar fugir para fantasias. Fico a disposicao
Lisiane hadlich machado
Psicologa, psicanalista e terapeuta de casal
Olá! É totalmente normal ter desejos e desejos diferentes em um relacionamento, mas é importante que ambos os parceiros se sintam confortáveis e respeitados nas suas necessidades e limites. O que você está vivendo pode ser desafiador, especialmente se as expectativas de cada um não estiverem alinhadas.
Se sua parceira não se sente à vontade para participar desse tipo de vivência, é fundamental respeitar os limites dela. A comunicação aberta e honesta é a chave aqui. Tente conversar com ela sobre seus desejos, mas também ouça os sentimentos dela. É possível que haja um meio termo que funcione para ambos, mas isso depende da disposição de cada um para explorar novas possibilidades.
Se a situação estiver gerando frustração, pode ser útil refletir sobre o que você realmente deseja e se esse desejo pode estar satisfeito de outras maneiras que não comprometem o relacionamento. Às vezes, procurar a ajuda de um profissional pode ser uma boa opção para lidar com esses conflitos e encontrar um caminho que funcione para ambos. Estou aqui para ajudar, não que você precise!
