É possível ser casada e amar outra pessoa?

Feita por >Gaby · 31 mai 2024 Abordagem psicológica

Minha vida tá uma loucura e eu nem sei como resolver. Tenho medo de machucar as pessoas envolvidas.
Vou começar desde o início.
Quando tinha 17 anos eu tive um namorado que namorei 2 anos, eu achava ele bonito mas não queria namorar ele. Ele tinha 23 anos e um filho já. Porém a gente sempre se via depois da minha aula e o ficante acabou virando namorado. Eu comecei gostar dele, não sei se era amor, acho que não, só tinha me acostumado com ele na minha vida.
Como era caseira, poucas amizades ele era a minha companhia.
Só que ele me fazia muito mal, me traia, saia a noite enquanto eu estava em casa dormindo. Como era menor de idade e muito obediente aos meus pais eu não saia muito com ele até tarde, nem pra qualquer lugar.
E isso me deixa a triste, eu bati nele, ele negava. Eu falava em terminar fazia chantagem emocional e me prendia naquele relacionamento tóxico. E eu tinha certeza que não queria casar com ele, mas gostava dele.
No meio daquelas brigas constante, afastamento, conheci outra pessoa pela internet, que morava longe mas tinha família na minha cidade, e nossos pais eram até amigos de infância e não sabíamos. Ele era totalmente diferente, carinhoso comigo, mesmo a distância eu me sentia bem com ele. E isso me deu forças pra deixar o outro de vez. E disse a ele que eu já tinha outra pessoa que ele tinha que me deixar em paz.
Deu certo, então começamos namorar mesmo longe, em outro estado.Dali a pouco já começou os perrengues tbm, ele conversava com outras, chegou até ficar com outras lá, elas me procuraram no face e contaram. Me humilhou muito.
E eu relevei tudo isso porque gostava dele, ou era uma dependência emocional.
Depois estava na casa dele e senti uma tristeza, tenho uma intuição fora de lógica. Dei na cabeça de olhar em cima do guarda roupa do nada. Encontrei o micro SD e resolvi colocar no meu celular, pronto tava lá o motivo da minha angústia. Ele tirou do celular dele e escondeu lá porque lá tinha fotos que entregava tudo.
Descobri que ele namorava comigo e com outra por alguns meses. Tinha foto deles em motel.
Eu quis morrer, rasguei todas as roupas dele e calçados. Mas é todas mesmo.
A mulher já foi até na casa dele que mora a com os pais e eles não me contaram nada.
Eu entrei em contato com ela e disse que a gente namorava, pra ela ele disse que tinha terminado. Ela fez de amiga, vítima também, porque ele devia ela um dinheiro e queria que eu fizesse ele pagar. Eu fiz , ela começou a me humilhar depois, eu fiquei muito mal.
Quis vim pra casa, ele me trancou na casa dele e levou meu celular pro trabalho dele pra eu não vir embora. Eu estava disposta até deixar o celular lá,mas eu só queria sumir de lá. Estava a 400 km de casa.
Só não consegui vim porque ele me trancou em casa, e ele queria pedir desculpas.
Eu trouxa perdoei, depois achei mais msg de outras. Eu vivia triste.
E ele me dizia que sentia só por isso fazia isso. Aí eu me sentia culpada, aí resolvi casar pra ficar perto. Pior burrada.
Ele veio embora pro meu estado, arrumei casa aqui. Eu tinha mais atitude que ele pra tudo, ele era um bundão. Custou tomar jeito de homem.
Mas com casamento marcado eu me perguntava se amava o suficiente pra casar. Mas ainda era muito imatura. Namoramos três anos nessa luta. Pensei que por ter tempo tinha que casar. Casei com 21 anos.
Vivemos um pé de guerra porque ele com internet sempre curtindo foto de mulher, elogiando no PV, eu sempre descobri tudo mas deixava passar porque eu não me via sem ele. Me sentia perdida, porque não tinha amigas pra sair, não sabia mais ser solteira. Como ele era assim e me traiu eu senti que ele merecia ser traído, sempre arrumava uns contatinhos, e ele não sabia. Ou fingia não saber pq ele tbm tinha culpa.
E como vivendo assim, depois de 5 anos eu fui morar em outra cidade por causa de trabalho, ele foi mas não ficou muito tempo porque lá era sem trabalho pra ele. Voltou pra nossa casa. E eu fiquei lá.
E eu me comportava lá, morava sozinha mas nunca saia com ninguém mais. Me sentia tão só, a cidade era ruim e eu não saia, não conhecia ninguém. Meu trabalho tava me aborrecendo tbm e eu vivia triste. A gente se via só no fds. Eu vinha uma vez e ele ia uma.
A gente brigava muito, ele me deixava de lado eu descobri que ele estava me traindo. Brigamos , falamos em divórcio, eu agredi ele, e ele é do tipo calado. Eu me sentia tão mal. Ficamos afastados, eu conheci outra pessoa, mas não era nada sério. E eu tinha uma dependência no meu marido. Não sabia viver sem, aí onde me submetia a essas situações. Eu estava deprê e com ansieds.Reatamos, voltei pra minha cidade e voltamos viver juntos. Melhorou um pouco, depois quase não brigamos mais. Mas quando brigava até faca já peguei. Arrebentei uma porta com a mão. Eu sou descontrolada quando fico nervosa.
Apesar dessa guerra toda, a gente se dava bem quando não estava brigando, éramos amigos, brincávamos, mas eu nunca tive aquele desejo por ele de homem e mulher. Não sei se foi devido aos traumas de saber que ele já esteve com outras. Já teve vez que até chorei na hora. Antes ele queria sexo mas eu não, só que sentia que deveria fazer porque era meu papel. Fazia por obrigação.
Eu nunca achei ele bonito. Mas gostava dele, acho que como um amigo. Só sei que independente de tudo eu não sabia ficar longe, eu tenho dó dele. E ele me diz que sou tudo na vida dele.
E assim estamos a 10 anos, 7 de casados.
Por último eu tentei engravidar e não estava dando certo, agora a gente transava por obrigação apenas pra tentar engravidar. Ele é viciado em pornografia e nem me procura mais. Isso me deixa triste. Pois vivemos como amigos, sem brigas, mas também sem nada, bjs, abraço, nada. No máximo um selinho, ele só beija assim. E o beijo de língua dele é ruim, parece que nem sabe bjar o pior que já provei. Parece encaixar. E eu tenho um nojo da boca dele. Porque ele cuida mal dela.
Na cama ele não é bom, e sempre reclamou de mim, mas ele nunca tenta me agradar, faz as coisas só pensando nele. E eu as vezes fazia com raiva, não sei porque sentia ódio na hora h.
Fiquei decepcionada a cada menstruação, porque eu não estava grávida, e a gente tinha relação só por isso. E era tão ruim porque era eu que tinha que chamar ele. Me sentia mal.
Já estamos assim a alguns meses. E ele todo dia se masturbando escondido vendo pornografia. E eu já briguei com ele por isso, isso que tem atrapalhado tudo.
E a gravidez cada vez mas distante, sou muito cobrada por isso por todos a minha volta. E eu sinto que agora é hora , já tenho quase 30 anos. Antes não tinha porque não estava preparada, queria curtir mais a minha paz sem filhos . Porque sei que prende muito, e muda muita coisa. Como vivo na correria de trabalho, estudos, vida fitness, igreja...
Eu ficava tão triste porque sem sexo sem filhos, e eu não queria mais ter que chamar ele. Agora resolvi da um tempo nesse sonho. As frustrações doi.
E a falta de sexo no casamento torna tudo mais frio, pois não tem conexão. Fica só como companheiro de vida. Conversamos , saímos , dividimos contas, compramos bens juntos. Mas só isso. A gente não parece marido e mulher. E ele é meio molecão, conversa com dengo, e ele é velho. Já tem 34 anos. Filho único sempre mimado , a mãe já até mandou ele me largar pra ir embora pra lá novamente, que os pais cuida dele.
E eu queria ser amada como mulher, desejada, ter uma vida de casal normal. Ter uma família, ser feliz. Eu dou meio bruta, mas a minha energia ficou masculina, pq a dele tá feminina. Ele fica agindo igual criança as vezes. Faz até voz de criança e eu odeio isso.
Eu gosto de homem macho, que me coloca no meu lugar de mulher, feminina e delicada. Que com ele fica oculto, porque ele que age assim.
Eu já tive outros relacionamentos extras conjugais, pq eu queria me sentir mulher. Já me arrependi por isso, mas sentia que a culpa era dele de ser um frouxo. E também que eu posso fazer isso porque ele já fez várias vezes, e nem ligou se isso doía em mim. Se eu quis morrer, se eu sofri.
Como esse lugar no meu coração de ser amada por um homem está vago, porque a gente se gosta, tem um carinho pelo outro, mas parece ser como amigos. Porque era isso que éramos no início. E a minha carência na época, e a dependência emocional de nós dois levou a gente a namorar e casar .
Eu conheci alguém, a gente começou flertar por olhares, eu ele sabíamos que éramos comprometidos. Mas era inevitável a nossa atração física. Eu nunca tinha visto ele antes. Estava fora do país a um tempo. E é 10 anos mais velho que eu. Ele me achava com cara de brava e isso chamava atenção dele. Eu sou uma mulher muito bonita, chamo atenção por onde vou. E ele quis saber de mim. A gente trabalhava de frente pro outro e sempre se via todos os dias. Ele me olhando meio tímido eu também.
Depois foi ficando frequente a gente arrumava jeito de ficar só enrolando no serviço na parte de fora pra se ver.
E ele me cumprimentava antes mas eu nunca levei pra outro lado. Até começar ver ele diferente.
Começamos a seguir um ao outro no Instagram. Ele tinha conta comercial e eu nem sabia o nome dele. Então sempre curti as coisas dele. Elogiei o trabalho dele e perguntei o nome. Ele me disse.
Depois mais tarde disse que sempre ficava me olhando lá de cima, e que eu tenho uma cara muito fechada,. Mas que de vez enquanto eu dava um sorriso e era lindo. Isso foi no início de tudo, antes de trocarmos olhares.
Daí começou a conversa, e a gente elogiando o sorriso um do outro. Eu expliquei que minha cara de brava era normal mas não estava brava..ele me elogiou, e eu elogiei a boca dele que é uma gracinha. Eu já estava interessada nele. Aí ele me chamou pra provar o beijo daquela boca.
Então as coisas começaram a acontecer. Eu provei, gostei. A gente saiu algumas vezes no oculto. Porque os dois são casados.
Mas a química foi tão perfeita, o beijo encaixou. E foi mágico.
De lá pra cá a gente se fala todo dia , já faz 2 meses. Ele se declarou apaixonado, e acha que já virou amor.
E eu penso nele o tempo todo.
Ele já me chamou pra ir embora do Isis com ele. E eu não vou.
Mas eu me apaixonei por ele, mesmo estando casada. E eu tentum carinho pelo meu marido, dó de deixa lo, mas eu não sou feliz com ele. Ele te tá me agradar de vários jeitos. Mas parecemos amigos. Ainda mais agora que ele não me procura mais pra namorar. E vive vendo pornografia.
Estou perdida porque eu sei que estou errada vivendo assim, relacionamento está aberto mas não era pra estar. E eu não estou pronta pra deixar o casamento.
Mas eu estou perdidamente apaixonada pelo outro. E ele já está em um pé de guerra com a esposa dele lá também , que é 10 anos mais velha que ele. Já é vó, e não poderia dar filhos pra ele. E ele quer ser pai e me pede isso de uma forma indireta. E eu quero ser mãe , mas eu não posso ter um filho de uma pessoa que eu não sou casada. Meu marido não vai fazer exame pra saber se ele é fértil, e eu fico muito infeliz. Porque a sogra já disse que eu não presto nem pra dar um neto ela. Mas isso depende do filho dela, comigo tá tudo bem eu fiz exames.
O outro é muito carinhoso tbm, e ele me faz sentir coisas que nunca senti. Ele tem um jeito mais masculino que me chama atenção, eu me sinto mulher com ele. Mas temos ser só uma paixão. E ele não é tão lindo assim, mas eu gosto dele como ele é. O que eu faço? Minha vida tá uma loucura.

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A melhor resposta 15 AGO 2024

Sinto muito que você esteja passando por essa situação tão difícil e confusa. É evidente que há muitos sentimentos e experiências complexas envolvidas, e isso pode ser extremamente desgastante. Vamos tentar entender um pouco melhor o que está acontecendo e como você pode lidar com isso.

Primeiramente, é importante reconhecer seus sentimentos e experiências. O fato de você estar questionando seu relacionamento e se sentindo atraída por outra pessoa indica que há insatisfação e necessidade de mudança. Isso não significa que você é errada por sentir o que sente, mas é um sinal de que algo precisa ser abordado. A terapia pode ser um espaço seguro para explorar esses sentimentos, ajudar a entender suas necessidades emocionais e lidar com a culpa e a confusão.

Em segundo lugar, a questão do relacionamento com seu marido e o desejo de ser mãe são centrais para sua situação atual. É importante que você reflita sobre o que realmente deseja para sua vida e seu futuro. Se você não está satisfeita com a relação e sente que o casamento não está atendendo às suas necessidades, isso é algo que deve ser considerado seriamente. Ter uma conversa aberta e honesta com seu marido sobre suas preocupações e o estado do relacionamento pode ser um passo necessário, mesmo que seja difícil.

Além disso, a atração por outra pessoa e a infidelidade são questões complicadas e muitas vezes refletem insatisfações mais profundas no relacionamento principal. Em vez de agir impulsivamente, considere como essas experiências podem estar conectadas com suas necessidades não atendidas e o que isso diz sobre o que você busca em um relacionamento. A busca por um psicólogo pode ajudar a explorar essas questões de forma construtiva e saudável.

Por fim, é fundamental cuidar de si mesma e buscar apoio. Lidar com a confusão emocional e a culpa pode ser desafiador, e um profissional qualificado pode ajudar a encontrar clareza e estratégias para enfrentar essas dificuldades. Lembre-se de que você merece um relacionamento que a faça feliz e realizada, e que é possível encontrar um caminho que respeite seus sentimentos e necessidades de forma ética e saudável. Buscar ajuda e fazer mudanças refletivas pode ser um passo importante para encontrar equilíbrio e felicidade em sua vida.


Marco Antônio Lucas Psicólogo em Divinópolis

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1 JUN 2024

Olá Gaby. Primeiramente, quero agradecer por confiar nos profissionais dessa plataforma e compartilhar sua história tão intimamente. Você está passando por um momento extremamente desafiador em sua vida, e é importante que você saiba que seus sentimentos e experiências são válidos. Mas gostaria de lembrar que nada pode substituir o processo de psicoterapia, tá?

Desde cedo, suas relações foram marcadas por traições e sentimentos de inadequação. Parece que esses eventos deixaram marcas profundas na sua autoestima e na sua confiança nos relacionamentos. É fundamental reconhecermos que essas experiências moldaram a forma como você vê e se relaciona com o mundo.

No seu casamento atual, você e seu marido parecem ter se transformado mais em amigos do que em parceiros românticos. Há um acúmulo de ressentimentos e uma falta de intimidade que precisam ser abordados. Vocês estão mantendo uma dependência emocional mútua, e o medo de ficar sozinha ou de machucar os outros está te impedindo de tomar decisões claras.

Vamos focar em entender o que você realmente deseja para o seu futuro. Isso envolve refletir sobre suas prioridades, sejam elas estabilidade, felicidade pessoal, ou outro aspecto importante para você. Reconhecer suas próprias necessidades e desejos é o primeiro passo para qualquer mudança significativa.

É crucial que você tenha uma conversa honesta e aberta com seu marido sobre seus sentimentos e frustrações. Essa conversa pode ser dolorosa, mas é necessária para que vocês possam encontrar uma base comum. Considerar a possibilidade de aconselhamento matrimonial pode ser uma ferramenta valiosa para resolver os problemas entre vocês.

Em relação ao novo relacionamento, é importante refletir sobre as implicações de continuar ou terminar essa relação. Esse relacionamento traz uma nova dinâmica, mas também envolve riscos emocionais e morais. Pergunte-se se esse novo relacionamento tem o potencial de ser saudável a longo prazo, ou se é mais uma fuga temporária dos problemas atuais.

Você está em um ponto crucial onde precisa tomar decisões firmes. Se decidir continuar com seu marido, será essencial estabelecer novas bases de comunicação e confiança. Se decidir seguir um novo caminho, faça isso de maneira respeitosa e responsável, considerando todas as partes envolvidas.

Como psicóloga clínica, estou aqui para apoiar você nesse processo. Vamos focar em sessões que ajudem você a se conectar com suas emoções e necessidades, utilizando técnicas da Gestalt-terapia para explorar e integrar suas experiências. Nosso objetivo é trabalhar de forma breve e focal, concentrando-nos nas questões mais urgentes e ajudando você a encontrar clareza e direção.

Lembre-se, Gaby, você merece viver uma vida plena. Juntas podemos trabalhar para que você encontre o caminho mais alinhado com seus valores e necessidades.

Estou aqui para te apoiar em cada passo dessa jornada.

Abraços,
Tayhana Queiroz

Tayhana Queiroz Psicólogo em Fortaleza

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1 JUN 2024

Bom dia, Gaby! Obrigado por escrever. Lendo seu texto, uma frase chama a atenção: "Mas eu estou perdidamente apaixonada pelo outro." Você tem razão: está perdida, apaixonada pelo outro. Precisa passar a sentir-se encontrada consigo mesma e amando a si. Você, segundo seu relato, inverteu a ordem das coisas. Primeiro namorou, se envolveu. Continua invertendo a ordem das coisas. Você precisa entender melhor a natureza humana, a cultura, vivenciar socializações, colegas e conhecidos, esportes coletivos de contato, arte, cultura, estudos. Depois deve namorar para conhecer e pesquisar.
Apaixonados estão cegos, infantilizados. É preciso amadurecer.
Estou a disposição para aprofundar reflexão de forma mais detalhada.
Abraços! A Covid e a Dengue estão vigentes: sejamos cuidadosos. A maior parte dos políticos não são confiáveis. Dentre os religiosos, há muitos que se dizem religiosos, mas na verdade, são falsos: querem é dinheiro. Fazem teatro para enganar os descuidados. Os meios de comunicação não são neutros, mas aqueles que apresentam tradição de muitos anos ou recebem o selo educativo/cultural, e não estão a serviço de alguma seita religiosa, são razoáveis. Tenha sabedoria para filtrar. A Ciência não é perfeita, mas como fez o avião, a geladeira, o rádio, o celular, faz as vacinas. Confie na Ciência! Vacine-se, vacina as crianças.
Ary Donizete Machado - psicólogo clínico e orientador ocupacional.

Ary Donizete Machado Psicólogo em Limeira

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1 JUN 2024

Acredito que em primeiro lugar você deve se conhecer melhor, saber do que gosta e o que de fato você quer pra sua própria vida. Precisa trabalhar o amor próprio e se priorizar, somente assim as coisas vão ficar um pouco melhor de se entender. E sobre os dizeres de sua sogra, a escolha é totalmente sua do que deve fazer, não deixe terceiros interferirem no que é vontade ou escolha sua.

Maria Clara Queiroz Rocha Psicólogo em Nova Iguaçu

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