Eu estou com meu namorado a 2 meses, e de umas semanas pra cá me dá a sensação de que eu não o amo mais, mas eu sei que sim, todas as vezes que penso em terminar me dá um medo e uma angústia e só ele consegue me deixar tranquila, e quando estamos juntos eu n tenho esses pensamentos, mas quando estamos longe sim.Não sei o que acontece, em um certo momento eu estou totalmente feliz e no outro parece que se cria uma barreira e essa felicidade se acaba. Ele é ótimo, é um namorado maravilhoso, eu só queria encontrar uma maneira de acabar com isso logo e voltar ao normal.
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11 ABR 2023
· Esta resposta foi útil a 2 pessoas
Olá, Carla!
Somos seres divididos. Certezas e convicções são sinais de atenção. O ser humano hora quer uma coisa, hora não sabe mais se quer tanto assim, isso acontece. O que precisamos compreender é que essa dúvida não pode nos causar sofrimento a ponto de interferir em nossos relacionamentos, seja com os outros, seja com nós mesmos. Se você já percebeu que isso te incomoda, já é um passo importante. Pode ser que haja mais coisas para descobrir sobre esses sentimentos. Um acompanhamento psicológico pode te ajudar. Caso queira iniciar esse percurso, estou por aqui :)
Olá Carla, sua dúvida e/ou questionamento sobre a manutenção do namoro parece estar relacionada ao temor de se sentir só, já que seu namorado a deixa feliz quando estão juntos. Normal em se tratando do curto espaço de tempo do relacionamento de vocês. Para você acabar com isso, ou seja, entender melhor o seu sentimento e perceber se realmente o ama, torna-se necessário o apoio de um(a) psicólogo(a), que trará os fatos em si para uma melhor compreensão e você retornar à normalidade de sua demanda interna.
Estou inteira a seu dispor para esclarecer dúvidas no campo afetivo-emocional e iniciar seu acompanhamento psicoterapêutico.
Oi Carla, seu sentimento é bem confuso com relação a esse namoro. Temos que pensar o que te faz querer desistir dessa relação nos momentos que vocês não estão juntos se nos momentos que vocês estão juntos pessoalmente você se sente acolhida e tranquila.
Eu não sei a sua idade, mas pense comigo, não tem pressa para nada, você pode levar esse relacionamento de forma mais leve, curtindo um ao outro.
Para todos esses questionamentos seria interessante uma sessão de psicoterapia para entender melhor qual seu medo, suas preocupações, estou a disposição caso queira conversar, espero que brevemente tenha te ajudado com minha resposta.
Psicóloga Rafaela.
Carla, boa tarde! Esse sentimento é super comum e acontece com muitas pessoas.. O que eu costumo dizer é que o namoro é o ensaio para um futuro compromisso de casamento, e que é o momento certo para você avaliar e observar os sinais se essa pessoa é pra você ou não.
Se você tem dúvidas significa que você não está tão certa quanto a isso, entende? Que tal experimentar ter uma conversa franca com ele e expor seus sentimentos e dúvidas e tentar chegar uma conclusão juntos? Se existe algo te incomodando precisa ser olhado e não ignorado.
É preciso ajustar os pontos no início para não sofrer no final.
Estou a disposição pra ajudá-la!
Olá Carla! Obrigado por escrever. Seu texto sugere que você não está pronta, não está convicta, amadurecida para namorar. Geralmente, antes dos vinte e cinco anos, as pessoas devem cuidar de entender a cultura na sociedade complexa, através de turma de colegas e conhecidos que sejam éticos e saudáveis, através de estudos sérios e consistentes, através de trabalho comprometido, com grupos de esportes coletivos de contato, com grupos de teatro, estudos, serviços, e não através de namoro.
Amadureça!
Abraços! A Covid e a Dengue estão vigentes: sejamos cuidadosos. A maior parte dos políticos não são confiáveis. Dentre os religiosos, há muitos que se dizem religiosos, mas na verdade, são falsos: querem é dinheiro. Fazem teatro para enganar os descuidados. Os meios de comunicação não são neutros, mas aqueles que apresentam tradição de muitos anos ou recebem o selo educativo/cultural, e não estão a serviço de alguma seita religiosa, são razoáveis. Tenha sabedoria para filtrar. A Ciência não é perfeita, mas como fez o avião, a geladeira, o rádio, o celular, faz as vacinas. Confie na Ciência! Vacine-se, vacina as crianças.
Ary Donizete Machado - psicólogo clínico e orientador ocupacional.
