Tenho um filho de 3 anos, desde que nasceu moramos com a avó… desde os 2 anos vejo que quando ele está perto da minha mãe (avó dele) ele tem um comportamento de pirraças, implicâncias é desobediente com ela! Agora com 3 anos ficou pior ainda, é quase impossível deixar ele com ela por 1 dia, porque ele não passa o dia inteiro teimando e implicando ela! Mas quando está comigo ou outras pessoas, ele é uma criança totalmente diferente. Por que será ?
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18 AGO 2023
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Problema não é teu filho...
O problema está na tua mãe, ela não deve estar feliz com a vida dela e por ressonância transmite o mal-estar ao neto e por isso ele age assim com ela.
Uma criança é como um termômetro: mede a febre. O que tem, ele acusa.
Pesquise, desafie a tua mãe para que ela se realize, ela também precisa se realizar nesta existência; ela também não nasceu para sofrer; nasceu para ser feliz, se realizar.
E não se admire se ao mexer com isso, gere conflitos... conflitos existem para serem compreendidos; só assim, crescemos.
Abraços
18 AGO 2023
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Olá Flor! Obrigado por perguntar. Nessa idade, com a história específica de convivência entre ele e a avó, ele organizou entendimento de que pode vivenciar a oposição, o contraditório, com a avó. Será preciso resgatar colocação das coisas no devido lugar: o adulto tem entendimento, experiência de vida, a criança precisa acatar e seguir. Sua mãe precisará vivenciar modificação de comportamento não correspondendo com as implicâncias e desobediências dele. Ela precisará ser firme, mas terna. Ele precisará reorganizar o entendimento de que o adulto tem experiência, define. Cabe a criança lidar com isso. Isso não retira a importância do diálogo, do acolhimento, do carinho, da explicação.
Será prudente diminuir a intensidade da convivência dos dois, para que sua mãe tenha tempo de respiro e organização das formas para conduzir com calma e sabedoria as manobras de convivência entre os dois.
Estarei a disposição para os devidos aprofundamentos e especificações.
Abraços! A Covid e a Dengue estão vigentes: sejamos cuidadosos. A maior parte dos políticos não são confiáveis. Dentre os religiosos, há muitos que se dizem religiosos, mas na verdade, são falsos: querem é dinheiro. Fazem teatro para enganar os descuidados. Os meios de comunicação não são neutros, mas aqueles que apresentam tradição de muitos anos ou recebem o selo educativo/cultural, e não estão a serviço de alguma seita religiosa, são razoáveis. Tenha sabedoria para filtrar. A Ciência não é perfeita, mas como fez o avião, a geladeira, o rádio, o celular, faz as vacinas. Confie na Ciência! Vacine-se, vacina as crianças.
Ary Donizete Machado - psicólogo clínico e orientador ocupacional.