Orientação familiar: qual o papel dos pais na escolha profissional?

No riquíssimo e delicado desafio de ajudar um filho ou uma filha a escolher uma profissão, uma primeira lição a entender é que; você pai e você mãe é um copiloto da vida do seu filho, afinal de contas, ele está no pico da adolescência. Se você quiser se colocar como comandante, tem dois grandes perigos, o primeiro é o seu filho tomar sua ideia como uma verdade absoluta e lá na frente, quando ele estiver possivelmente numa profissão e num trabalho que ele não se identifica, ele vir te cobrar. Pior ainda do que isso, é ele entrar numa faculdade simplesmente para não brigar com você e ele ser um profissional medíocre ou um aluno desinteressado.

O grande ponto é ajudar o seu filho a ter autoconhecimento, viver experiências e perceber; quem é? o que gosta? qual sua personalidade? e aí, algumas conversas podem ajudar bastante nesse processo todo: do que você gosta? quais atividades que dão prazer? o que te motiva? o que te incomoda?, porque as vezes eu vejo alguma coisa na vida que me incomoda e eu posso transformar isso em causa. Às vezes eu vejo algo que eu não concordo, posso decidir trabalhar por isso. E também como eu falei, aquilo que me inspira: Eu gosto muito de cuidar disso? esse tema me fascina? eu faria isso num fim de semana ou no feriado? se não fosse para ganhar dinheiro eu gostaria de viver fazendo o quê?

Associado ai à profissão, ha uma maneira de agregar valor para o mundo. Se nós trabalharmos a nossa relação com o adolescente, estimulando a se conhecer, a refletir sobre quem ele é e como trazer valor ao mundo por meio do trabalho, esse nosso feito de copilotos vai ajudá-los a se tornarem comandantes de uma vida boa para eles e para o mundo.

Que tal?

Fica o convite: O que você pode fazer hoje para ajudar o seu filho/sua filha a se conhecer e se envolver de uma maneira feliz com mundo?! Por: Prof. Leo Fraiman

No riquíssimo e delicado desafio de ajudar um filho ou uma filha a escolher uma profissão, uma primeira lição a entender é que; você pai e você mãe é um copiloto da vida do seu filho, afinal de contas, ele está no pico da adolescência. Se você quiser se colocar como comandante, tem dois grandes perigos, o primeiro é o seu filho tomar sua ideia como uma verdade absoluta e lá na frente, quando ele estiver possivelmente numa profissão e num trabalho que ele não se identifica, ele vir te cobrar. Pior ainda do que isso, é ele entrar numa faculdade simplesmente para não brigar com você e ele ser um profissional medíocre ou um aluno desinteressado.

O grande ponto é ajudar o seu filho a ter autoconhecimento, viver experiências e perceber; quem é? o que gosta? qual sua personalidade? e aí, algumas conversas podem ajudar bastante nesse processo todo: do que você gosta? quais atividades que dão prazer? o que te motiva? o que te incomoda?, porque as vezes eu vejo alguma coisa na vida que me incomoda e eu posso transformar isso em causa. Às vezes eu vejo algo que eu não concordo, posso decidir trabalhar por isso. E também como eu falei, aquilo que me inspira: Eu gosto muito de cuidar disso? esse tema me fascina? eu faria isso num fim de semana ou no feriado? se não fosse para ganhar dinheiro eu gostaria de viver fazendo o quê?

Associado ai à profissão, ha uma maneira de agregar valor para o mundo. Se nós trabalharmos a nossa relação com o adolescente, estimulando a se conhecer, a refletir sobre quem ele é e como trazer valor ao mundo por meio do trabalho, esse nosso feito de copilotos vai ajudá-los a se tornarem comandantes de uma vida boa para eles e para o mundo.

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Fica o convite: O que você pode fazer hoje para ajudar o seu filho/sua filha a se conhecer e se envolver de uma maneira feliz com mundo?! Por: Prof. Leo Fraiman

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