Eu e meu namorado nos damos muito bem quando estamos sozinhos, porém ele tem um grupo de amigas muito grande, e inclusive eu sou brigado com uma das amigas mais próximas dele (ela brigou comigo por ciúmes). Meu namorado geralmente passa o final de semana comigo, vai lá para casa na sexta e volta na segunda. Porém quando ele não vai na sexta para ficar com essas amigas eu me sinto muito desconfortável pelo fato de não confiar nelas. Muitas vezes eu me vejo com ciúmes das amizades dele, não quero privar ele de ter contato com elas, mas sinto que elas não são muito favorável ao meu relacionamento. Já briguei com ele por causa dessa amiga que não nos damos bem. O que fazer para me importar menos com isso?
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A melhor resposta
26 JUN 2024
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Oi Alan, tudo bem?
Vou falar sobre algumas coisas em relação ao ciúmes. Por que sentimos ciúmes? O que faz você sentir ciúmes do seu namorado? Por que a amiga dele sente ciúmes da relação de vocês? Tudo isso está relacionado sobre a insegurança que temos em perder o outro. O que parece é uma disputa pela essa atenção do outro, pois a relação do seu namorado já existia antes da construção do relacionamento de vocês. A amiga dele tem este receio da perca do contato deste relacionamento, e é necessário ter maturidade para entender que o seu namorado precisa construir a história e atenção dele com outras pessoas. E acredito que isso é uma coisa que pode ser conversado com o teu namorado que para dar certo esta relação é preciso que elas entendam que você não está roubando a atenção do seu namorado e que você também pode estar aberto a construir uma relação com elas. Mas principal mesmo é entender essa insegurança que você sente em dividir a atenção do seu namorado. Será que é porque você divide a atenção ou porque você sente a insegurança do não apoio a relação que elas têm sobre o seu relacionamento?
É importante reconhecer que os sentimentos de ciúmes e insegurança são válidos, mas também é crucial encontrar maneiras saudáveis de lidar com eles para não se prejudicar. Converse com seu namorado sobre seus sentimentos de maneira calma e aberta, trabalhe na confiança focando nas qualidades positivas do seu relacionamento, reflita sobre a origem dos seus sentimentos para entender melhor, fortaleça suas próprias amizades para reduzir a dependência emocional.
Se precisar de um espaço para explorar esses sentimentos e comportamentos mais profundamente, estou à disposição. Estou aqui para ajudar e apoiar você.
Olá!
Penso que um caminho possível para lidar com esse sentimento seja compreender do que se trata esse ciúmes, quais expectativas tenho sobre o fim de semana com o namorado, como me sinto quando estou na ausência dele, que histórico tenho em outros relacionamentos, etc.
Essas perguntas mais abertas nos ajudam a conhecer mais acerca do que se mostra presente, assim podemos dar a devida atenção a esse sentimento, afim de que ele não gere tanto sofrimento.
As respostas dessas perguntas podem ser elaboras no acompanhamento com um psicólogo, lugar onde você encontra espaço para entender mais sobre esse afeto.
Boa sorte no seu caminho
Qualquer coisa fico a disposição
Boa tarde, Alan! Grato por escrever. É importante sim que as pessoas tenham vida social, além da companhia de namorados. Precisam de turmas de colegas e conhecidos éticos e saudáveis, devem vivenciar esportes coletivos de contato.
Quanto a você, precisas de amadurecer autoconfiança.
Conte conosco.
Abraços! A Covid e a Dengue estão vigentes: sejamos cuidadosos. A maior parte dos políticos não são confiáveis. Dentre os religiosos, há muitos que se dizem religiosos, mas na verdade, são falsos: querem é dinheiro. Fazem teatro para enganar os descuidados. Os meios de comunicação não são neutros, mas aqueles que apresentam tradição de muitos anos ou recebem o selo educativo/cultural, e não estão a serviço de alguma seita religiosa, são razoáveis. Tenha sabedoria para filtrar. A Ciência não é perfeita, mas como fez o avião, a geladeira, o rádio, o celular, faz as vacinas. Confie na Ciência! Vacine-se, vacina as crianças.
Ary Donizete Machado - psicólogo clínico e orientador ocupacional.
