Bom dia! Minha sobrinha engravidou e hoje ela é mãe de uma lida menina cheia de saudável graças a Deus. Fiquei sem ir lá por bastante tempo, pelas vacinas que não havia tomado e por conta do COVID, mas depois eu passei a ir lá de máscara. Hoje ela está com 1 ano e alguns meses, só sei que vai fazer 2 anos em setembro. Na copa ela não ficava do jeito que ficar hoje, e já chegou a ficar no meu colo, não por muito tempo, mas hoje nem isso , me vê e se esconde bate os pés e abraça as pessoa quem está segurando, tampa a cabeça e chora. Será que ela está me estranhando, mas na minha época isso passava quando via pela segunda vez. Não está passando.
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13 MAR 2023
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olá! Você estar precisando de ajuda? Então é só agendar uma sessão comigo que irei lhe responder o mais rapido possível
11 MAR 2023
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Oi Ana! Sua preocupação é valida sim, mas diante dos fatos, a criança pode está passando pela fase de insegurança em outras pessoas, crianças se desenvolvem por fases, e talvez ela esteja passando por algumas dessas. Tente se aproximar com calma, oferecendo acolhimento e coisas que chamem atenção de modo positivo pra ela. Talvez ela comece a se aproximar e a ter segurança, qualquer coisa pra criança é algo maior que nossos olhos conseguem imaginar... O olhar dela é diferente do nosso.
11 MAR 2023
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Oi Ana, entendo sua preocupação em relação à sua sobrinha. É possível que ela esteja passando por uma fase de estranhamento, o que é comum em crianças dessa idade. Muitas vezes, elas ficam mais seletivas em relação às pessoas com quem se sentem confortáveis e seguras, e isso pode mudar de uma vez para outra.
No entanto, é importante também considerar que a pandemia pode ter afetado o comportamento dela. Como muitas crianças passaram muito tempo em casa e tiveram pouco contato com outras pessoas além dos pais, é possível que ela esteja mais reservada e cautelosa em relação a pessoas que ela não vê com frequência.
Minha sugestão é que você tente se aproximar dela com calma e respeitando o tempo dela. Talvez comece por brincadeiras à distância, como jogar uma bola ou um bicho de pelúcia, e vá se aproximando gradualmente. Também é importante conversar com os pais dela para entender se eles notaram algo diferente no comportamento dela, e se há outras estratégias que possam ser adotadas para ajudá-la a se sentir mais confortável na presença de outras pessoas.
Lembre-se que cada criança é única, e o processo de se sentir seguro e confortável pode levar tempo. Tenha paciência e continue demonstrando carinho e afeto para sua sobrinha, respeitando sempre as suas necessidades e limitações.
11 MAR 2023
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Olá Ana! Obrigado por escrever. Certamente há algum fator que você não está detectando. Pode ser uma conexão com a voz, com roupa, velocidade dos gestos, ou outro fator. Uma forma geralmente eficaz para superar isso, é criar aproximação aos poucos, associada com a companhia da mãe dela, indicando confiança, calma e harmonia com você.
Havendo outros fatores ou a continuidade da situação, por favor, comunique-se para que se estude com maior detalhamento científico.
Abraços! A Covid, a Dengue, exigem cuidados e atenção. Vacine-se, vacine as crianças. Valorize mais a Ciência. Ela não é perfeita mais permite avanços. É impressionante como falsos políticos e falsos religiosos usam a fé dos mais simples. Cuidemos do atual resgate da civilização e da democracia. Não há meios de comunicação neutro ou perfeito, mas há instituições mais sérias, mais abertas. Verifiquemos as informações com maior critério. Vejamos o que falam as TVs educativas, os canais abertos com maior tradição de cultura. Valores aprimorados por décadas, não podem ser descartados por interesses de pequenos grupos radicais. Não fortaleça terroristas, bárbaros e antidemocráticos.
Ary Donizete Machado - psicólogo clínico e orientador ocupacional.