O que faço pra viver melhor?

Feita por >Kel · 31 mai 2024 Abordagem psicológica

Ele mora comigo desde 5 anos, e sempre foi criado com minha filha como irmãos, hoje ela tem 20 anos e ele estar com 16.
Desde o início que comecei a morar com a mãe dele, foi difícil, mas sempre tentei, eu sempre sustentei todos eles. Sempre trabalhei muito e passei a vida toda fugindo de abusadores e pedófilo, pois passei por coisas absurdas e protejei minha filha como um leão. Pois bem, em uma noite estava eu de plantão e minha filha manda uma mensagem as 4 da manhã dizendo que o rapaz estava no quarto dela se mastubando sem roupa e ela acordou, por que ele estava pegando na mão dela e tentado colocar nas partes dele.
Daí foi tudo difícil, minha filha saiu de casa disse que não voltaria, a mãe do rapaz que é minha companheira levou ele na delegacia e abriu um boletim, contra ele. Mais resumindo isso já faz 1 ano minha filha graças a Deus estar bem, estar até em outro estado trabalhando. E eu continuo na mesma casa que ele. Mais tudo é difícil não aguento esculta nem uma palavra que saia da maldita boca dele. E em todo momento quero passar na cara dele o que ele fez. Ele não mostra arrependimento. Tivemos conversas difíceis mais ele nem desculpas pede. Eu amo muito a mãe dele, e ela é um ser humano maravilhoso, conseguimos muitas coisas juntas. E fez um mês que disse que nao serei mais a provedora da cada. Pois só de pensar que dou água luz moradia comida a uma pessoa que sinto agonia só de saber da existência dele. E s ele não é um rapaz mal ,ele estuda ajuda muito nas obrigações de casa, e me respeita. Quando tudo aconteceu conversei com ele que não iria abandonar-lo pois tinha ele como um filho, mas perdoa seria difícil. E hoje noto a dor que tudo isso me causou. Por vezes tenho até medo.

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A melhor resposta 1 JUN 2024

Boa tarde, Kel! Obrigado por escrever. Você tem razoável conhecimento dele. O educa, junto com a mãe dele, desde os cinco anos de idade, portanto faz onze anos. Aos dezesseis, ocorreu esse fato. É preciso verificar se foi uma inconsequência imatura de alguém que vive vida oprimida socialmente, se é a primeira e única vez que isso ocorreu. Caso existam antecedentes será preciso providência diferentes.
Talvez a questão central seja compreender melhor a qualidade do que ele tentou fazer, como fato isolado, ou como dificuldade para contensão dos impulsos sexuais, dando a eles, vazão altamente inadequada.
Como está tua filha, com relação a essa vivência?
Será bom refletir, ponderando questões como: rotina de vida dele, desenvoltura social dele, metas, autoestima, namorada.
Em relação a você e tua filha, a essência e harmonia pessoal, não podem ser colocadas em segundo plano. Precisamos escolher caminhos com sabedoria, discernimento, estratégia e técnica.
Há muito o que aprofundar.
Abraços! A Covid e a Dengue estão vigentes: sejamos cuidadosos. A maior parte dos políticos não são confiáveis. Dentre os religiosos, há muitos que se dizem religiosos, mas na verdade, são falsos: querem é dinheiro. Fazem teatro para enganar os descuidados. Os meios de comunicação não são neutros, mas aqueles que apresentam tradição de muitos anos ou recebem o selo educativo/cultural, e não estão a serviço de alguma seita religiosa, são razoáveis. Tenha sabedoria para filtrar. A Ciência não é perfeita, mas como fez o avião, a geladeira, o rádio, o celular, faz as vacinas. Confie na Ciência! Vacine-se, vacina as crianças.
Ary Donizete Machado - psicólogo clínico e orientador ocupacional.

Ary Donizete Machado Psicólogo em Limeira

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