Minha filha está rejeitando avô e tio. O que posso fazer?

Feita por >nessa_fernanda.jau@hotmail.com · 14 abr 2016 Psicologia clínica

Estou percebendo que de alguns meses para cá minha filha, de um ano e oito meses, vem constantemente rejeitando o meu pai e o meu irmão que tanto a amam. Não sei o que fazer e como contornar esta situação. Preciso de ajuda. Todos estão percebendo, tanto que estão tomando até uma certa distância dela para não se magoarem devido ao grande amor que eles sentem. É uma situação muito chata, pois ela fica o dia inteiro na casa da minha mãe os vê eles na hora do almoço e à tarde. Se eles a pegam, ela chora, grita. Não sei o que está acontecendo, pois eles sempre foram muito amorosos com ela. Não sei o que fazer com essa situação.

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A melhor resposta 14 ABR 2016

Oi Vanessa sua filha está sinalizando que algo não está bem com ela. Ela pode está sentindo sua falta e por isso chora ao ver o avô e o tio. Seria interessante acalmar ela para acolhê-la. Ela tem 1 ano e 8 meses nessa fase os bebês são dependentes da figura materna. Percebo que sua filha estranha estas figuras familiares por não ter muito contato com elas. Você relata que trabalha o dia todo, portanto sua filha precisa estar com alguém que atenda suas necessidades, colo, distração e acolhimento amoroso. Penso que seus familiares precisam respeitar o limite desta criança sem ser intrusivos.

Gizeuda Motta Machado Psicólogo em Nova Iguaçu

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18 ABR 2016

ola fernanda!!! saudaçoes!!!!!te recomendo buscar ajuda e orientaçao psicologica,ok? nao da para saber o que esta acontecendo......mas respeitar as emoçoes e reaçoes emocionais de sua filha tao pequenina, é importante.....e, busque ajuda.....algo esta acontecendo com ela....sou sandra elena carosio

Sandra Elena Carosio Psicólogo em São José do Rio Preto

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16 ABR 2016

Boa noite Fernanda.
Não vejo motivos para você se preocupar, se confia nas pessoas citadas.
Eles são adultos e precisam compreender o momento da criança. E é um fato que desde pequenos, muitas vezes, não nos afeiçoamos com muita gente.
Se a criança for respeitada nesse momento, acredito que as coisas possam mudar.
Néia Armando

Psicóloga Valdineia S. Armando Psicólogo em Barueri

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15 ABR 2016

Sou especialista em atendimento a crianças, fica complicado fazer um prognóstico para afirmar algo, pois preciso de mais informações em relação da criança e outras pessoas do sexo masculino, apesar de você falar que o tio e o avô fazem parte da rotina da criança seria prematuro afirmar algo, então sugiro um acompanhamento domiciliar para obtenção de mais informações.
Um abraço.

Branca Marques Thome Psicólogo em Manaus

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15 ABR 2016

Bom dia,
Conversar com uma criança de 1 ano e 8 meses é muito difícil, porque ela não tem a maturidade de compreensão e fala para um diálogo e um questionamento neste nível. Se a situação persistir, se não for algo passageiro, a minha sugestão é que procure um psicólogo/a que trabalha com os meios -brinquedos e brincadeiras próprias para a comunicação com a criança - ´chama-se Ludoterapía" que é um método próprio de investigação para crianças.
Abs
Ana Lúcia Vieira Rezende.

Ana Lúcia Vieira Psicólogo em Uberaba

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15 ABR 2016

Bom dia!
Sugiro que você procure um psicólogo que trabalhe com crianças. É difícil dizer o que está acontecendo sem uma entrevista pessoal. Há muitos detalhes que precisam ser vistos com cuidado e atenção.

Psicóloga Joélia Santos Psicólogo em Salvador

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15 ABR 2016

Ela é um criança muito pequena para afirmarmos já um comportamento de rejeição. Ela pode estar um pouco confusa quanto às imagens que convivem com ela. Muita troca de pessoas que cuidam pode causar um estranhamento. Procurar manter e organizar uma rotina talvez possa ajudá-la nesse sentido.

Anônimo-276355 Psicólogo em Passo Fundo

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15 ABR 2016

Boa noite!
Sou especialista no atendimento de crianças. É muito complicado afirmar algo sem estar observando. Note-se o estranhamento acontece com outras figuras masculinas, apesar de seu pai e irmão fazer parte da rotina seria prematuro afirmar o que pode estar desencadeando o comportamento de rejeição.
Um abraço.
Fico a disposição!

Jessica Moreira Carvalho Psicólogo em Londrina

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15 ABR 2016

Olá... Crianças são sinceras, também nessa fase já era para ter passado o "estranhamento", depois porque estranham pessoas de fora do seu dia a dia.
Pode ter ocorrido brincadeiras, ou tom de voz que ela se assustasse.
Porém uma psicoterapia de orientacao familiar vai ser útil, por aqui não vemos as pessoas e suas posturas.
Boa sorte.

Clínica de Bem Estar Psicólogo em Guarulhos

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