Meu filho tem medo de ficar sozinho na escola que chega até dar dor de barriga.

Feita por >Katsy · 5 mar 2024 Psicologia infantil

Ele começou a partir do primeiro dia de aula com esses sintomas, se eu acompanho ele na aula, e fica na sala junto com ele, ele fica normal, mas é só eu sair da escola que ele já começa sentir medo e com dor na barriga, não sei mais o que fazer.

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A melhor resposta 14 MAR 2024

Olá Katsy!

É compreensível que você tenha preocupação com o bem-estar de seu filho diante dessa dificuldade. O comportamento que você descreve pode indicar uma possível ansiedade de separação, que é relativamente comum em crianças, especialmente durante os primeiros dias ou semanas de escola.

O medo de ficar sozinho na escola que seu filho demonstra, com dores de barriga como sintoma, é um problema que precisa ser tratado com atenção e cuidado. É importante não minimizar os sentimentos dele, pois o medo é real e pode ter um impacto significativo no seu aprendizado e desenvolvimento.

É importante avaliar e identificar as causas para auxiliar seu filho a lidar com esse desafio. Nesse sentido, é recomendável buscar atendimento psicológico.

Precisando de orientação, fico à disposição.

Abraço!

Luiza Teixeira Natale Psicólogo em Pelotas

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3 ABR 2024

Agenda horário com um psicólogo da abordagem Cognitivo-Comportamental. Vai te ajudar bastante e a ele a lidar com tudo isso. É normal no começo da vida escolar, é ansiedade de separação, medo do abandono. E aí, dá os sintomas físicos. Só começar terapia, segurança pra vocês e saber fazer as ações corretas que isso logo passa. Caso queira maiores informações, pode entrar em contato comigo.
Steffany Alves
CRP22/01308

Steffany Emanuelle Alves Psicólogo em São Luís

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22 MAR 2024

Entendo que você esteja preocupado com seu filho e com essa situação que está enfrentando na escola. Parece que ele está tendo dificuldades quando você não está presente, o que pode indicar ansiedade de separação.

Aqui estão algumas sugestões que podem ajudar:

Conversa aberta: Reserve um tempo para conversar com seu filho sobre o que ele está sentindo. Mostre que você está lá para ouvir e entender suas preocupações. Às vezes, apenas expressar seus sentimentos pode ajudar a aliviar a ansiedade.

Criar um ritual de despedida: Estabelecer um ritual de despedida pode ajudar seu filho a se sentir mais seguro quando você precisar sair. Pode ser algo simples, como um abraço especial ou uma frase reconfortante que vocês digam toda vez que se despedirem.

Transição gradual: Se possível, comece a praticar períodos curtos de separação. Por exemplo, deixe-o brincar sozinho em um lugar seguro por alguns minutos e depois aumente gradualmente o tempo. Isso pode ajudar a construir confiança e reduzir a ansiedade.

Camila Moreira Psicólogo em Rio de Janeiro

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20 MAR 2024

Olá, Katsy!

A separação da mãe é um período muito sensível na vida de todos nós, uns respondem de uma forma, outros de outras. Um dos momentos que obrigatoriamente nessa fase das nossas vidas onde nossa mãe está sempre com a gente é quando defecamos, né ? Talvez isso seja um sintoma dele querendo ter você por perto. Pode ser qualquer outra coisa, claro. Espero que fique tudo bem.

Att,

Psicólogo Evandro Goyanna

Evandro Goyanna Psicólogo em Rio de Janeiro

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16 MAR 2024

Olá Katsy, boa tarde.
A partir do seu relato, em um primeiro momento o caso aparenta estar associado a uma situação de ansiedade de separação, no entanto é muito importante e imprescindível a realização de uma investigação minuciosa, compreendendo o funcionamento e a história de vida dos envolvidos. O acompanhamento psicológico para criança será muito benéfico para ajudá-lo nesse enfrentamento desta fase e de outras que virão ao longo do seu desenvolver. Sabemos também que esta é uma situação que afeta não só a criança mas também os familiares, portanto é importante que a mãe (e/ou demais cuidadores principais) caso se sinta confortável realize um acompanhamento que possa fortalece-la e ajudá-la nas suas diferentes tarefas do dia-dia.
Caso se sinta confortável, pode ficar a vontade para entrar em contato, no momento não atendo crianças, apenas adolescentes, adultos e pessoas idosas. Desejo sucesso e tudo de bom para você e seu filho.

Rafael Paiva Fonseca Psicólogo em Maceió

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13 MAR 2024

Olá.
O fator emocional liga-se diretamente com o sistema digestório e isso pode ocorrer. Geralmente está associado à uma experiência "assustadora", que ativa o mecanismo de luta e fuga, acionado em situações de perigo.
Essa é uma hipótese geral, que pode ter a ver com esse "medo de ficar sozinho na escola".
Podemos agendar uma consulta para investigar melhor isso. Entre em contato comigo.

Adilson Ferreira Psicólogo em Rio de Janeiro

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13 MAR 2024

Olá Katsy! Obrigado por perguntar. Esse tipo de comportamento e sentimento não é raro. A criança em ambiente novo precisa de um tempo para adquirir familiaridade. Você não relata quanto tempo faz isso. Geralmente as coisas se resolvem em uma semana. Depende de como os pais lidam com a questão, depende de como a escola o acolhe. Será importante, muito importante você sinalizar para ele que o ambiente escolar, por ser necessário, é cuidado, em termos gerais, para ser seguro para todos, inclusive para ele. Ele precisa captar essa tua verdade profunda. Também ele precisa entender com profundidade, que escola é uma necessidade para todos. Não há negociação nesse aspecto. Pode ser que alguma particularidade da história de vida dele precise ser ponderada com um de nós, psicólogos. A grande maioria das vezes, no entanto, é o desejo da criança em permanecer no comodismo do conhecido, da ausência dos desafios da vida escolar. Seja terna, acolhedora, dialogadora, mas enfática, firme.
Estarei a disposição para maiores aprofundamentos.
Toda verdade é provisória; as verdades validadas pela Ciência, seguem método aperfeiçoado de geração em geração, são mais confiáveis. A questão será apenas separar o uso ético da Ciência de seu uso não ético.
Atenciosamente,
Ary Donizete Machado - psicólogo clínico e orientador ocupacional.

Ary Donizete Machado Psicólogo em Limeira

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13 MAR 2024

Olá, é preciso identificar a causa. A oriento a buscar atendimento psicológico para ele antes que isso o prejudique ainda mais. Fico a disposição, abraços

Adriana Gonçalves Psicólogo em Belo Horizonte

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12 MAR 2024

Se faz necessário primeiro identificar o(s) gatilho(s) que o levou a apresentar estes sintomas, o psicólogo pode ajudar seu filho a vencer estes sintomas!

André Santos de Sousa Psicólogo em Santarém

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