Fragilidade emocional como resolver?

Feita por >Juh · 5 jul 2023 Abordagem psicológica

Não quero ser vítima da minha própria vida, mas não aguento mais sofrer, tenho 26 anos moro com meu companheiro a três anos e desde que me lembro sempre sofri muito com as coisas ruins que acontecem na minha vida. Na infância eramos bem humildes de faltar alimento, minha mãe deixava de comer pra dar a nós, era o que ela sempre dizia, meu pai cresceu sozinho desde os doze anos sem os pais, com um padrastro alcoólatra, minha mãe fugiu da casa dos pais pra morar com meu pai quando tinha 16 anos e ele 20, moravam nos fundos de um quintal num barraco de tábua, tiveram meu irmão e depois de quatro anos eu nasci. Segundo minha mãe meu pai bebia muito vivia em bar, ela tinha que o buscar, era uma tremenda confusão. Ao passar dos anos quando eu tinha uns cinco anos eles começaram a construir em cima da casa dos meus avós paternos, não me lembro o motivo mas sei que houveram mais brigas e confusões entre os avos, tios e meus pais e tivemos que nos mudar, meu pai tinha uma casa deixada pela mãe dele em um bairro de periferia que na epoca era isolado, estava começando a ser construido casas, era bem simples, tinha apenas três cômodos improvisados, um quarto onde todos dormiamos, uma cozinha e um banheiro, minhas mãe era muito nervosa e eu não entendia na época o porque meu pai bebia muito todos dias, e sempre ficava calado enquanto ela falava e gritava, eles não davam muita atenção pra gente e não nos deixava brincar com as crianças que moravam em volta, então crescemos muito isolados de outras crianças, só viamos na escola mas não sabiamos nem interagir, o tempo foi passando e minha mãe queria uma casa melhor, uma vida melhor e meu pai de entregador de jornal, lavador de carro, parou de fazer bicos de trabalho e conseguiu um emprego em uma fabrica de roupas e depois em um laticínio que tinha perto do nosso bairro, ele não queria que minha mãe trabalhasse, mas ela queria ter mais coisas e ele não supria as necessidades pessoais dela que era poder comprar suas próprias roupas, ter uma casa confortável, era tudo muito disfuncional, até que minha mãe o traiu a primeira vez, eu e meu irmão fomos no trabalho do meu pai ,segundo ele, eu não me lembro, enquanto minha mãe estava em casa com outro homem, meu pai entreou em desespero, nessa época ela voltou pra casa dos meus avós mas lá também não era bom de se viver e decidiram reatar e voltar o casamento, depois disso meu pai ficou paranoico, onde ela ia eu tinha que ir atrás, e contar tudo pra ele depois, eles brigavam muito, ele começou a ser agressivo, batia no próprio rosto, na cabeça, nas paredes, jogava as coisas na parede, enquanto ela não parava de reclamar e gritar, era horrível, terrível, eu me escondia dentro de casa pra não ver tudo aquilo, até que ele concordou dela arrumar um emprego, comecou a trabalhar de doméstica em uma casa quando eu tinha uns oito anos, e começaram a construir, mas as brigas não paravam, só ficava pior, minha mãe reclamava de cuidar da casa, reclamava de não ter uma vida boa e confortável como uma prima dela que tinha o marido que era bombeiro, algum tempo depois, meu pai comecou a trabalhar de vigia, ganhava um pouco melhor mas não era o suficiente ora minha mae, meu pai não sabia lidar com finanças, gastava muito, queria poder comprar coisas que nunca pode ter por ter dido muito pobre, era rádio, celular, e a casa nunca ficava pronta era quebra e faz, sem planejamento, dividas se acumulando, , ele sempre muito desconfiado e paranóico com a minha mãe e ela sempre insatisfeita e reclamona com ele, os anos foram passando, o que usavamos de roupas sempre eram ganhadas, comecei a virar mocinha e precisava de roupas novas pra escola o uniforme ficava curto, as crianças tiravam sarro, tenis velhos e rasgados ganhados tambem, eu não sabia conversar, não sabia pedir nada a meus pais, eles pareciam ter problemas demais pra eu levar mais uma coisa pra eles resolverem, mas o bullying tava ficando cada vez pior eu com uns onze anos precisava de um sutiã, escrevi uma carta e deixei pra minha mae achar e me escondi, com vergonha, brigaram mais uma vez pra variar, e alguns dias depois a patroa da minha mãe comprou e mandou pra mim, era muito humilhante ter pais que trabalhavam mas não sabiam priorizar o que era importante, mas como não bastasse meu pai incentivava eu a ir onde minha mae ia, ouvir o que ela conversava com as pessoas e contar pra ele depois, os dias que ele trabalhava a noite eu dormia na cama junto com a minha mãe, só que nada disso resolvia os problemas dele minha mãe dava um jeito de trair ele ou buscar por isso. Alguns anos mais tarde tivemos nosso primeiro computador eu tinha 13 anos e instalei um programa oculto no computador pra salvar todas as conversas que minha mãe tinha na internet. Nem eu sei como consegui fazer isso, mas eu fiz fui procurando e fiz, la estava conversas com vários homens no orkut e no msn, parentes pessoas estranhas, e foram anos assime ficava pior, os quartos não tinham portas enraizado eu ouvia ela falando com os homens mandando vídeo nua, eu tinha muito medo de contar pro meu pai e ele acabar matando ela numa crise de raiva e descontrole, e fui guardando aquilo dentro de mim, com 14 consegui uma bolsa num curso técnico que era apenas para alunos do ensino médio, mas eu era muito esforcada nos estudos e consegui um ano antes, mas era muito corrido e desgastante eu caminhava quase uma hora até chegar em casa da escola almoçava e descia todo o bairro apé novamente pra pegar condução em outro bairro e ir pro curso. Eu sempre fui muito magra, pesava 40 kg e era mais um motivo pra bullying, minhas amigas da escola todas bonitinhas, bem cuidadas e eu era triste, até que sai do curso depois de um mês e arrumei um trabalho numa fábrica de roupa que era na casa de uma amiga só colégio, mas eles eram muito errados, pagavam o que queriam e eu não sabia lidar com conflitos por menores que fossem eu ficava muito triste e fugia da situação, meu irmão estava com 18 e foi embora pra outra cidade, também não aguentava mais viver ali, e eu fiquei ainda mais sozinha e comecei a entrar em depressão, não sabia como lidar com tantos problemas, não tinha trabalho, não sabia interagir com as pessoas, não sabia lidar com as mudanças da faze de adolescente, tinha medo constante do meu pai descobrir as coisas que minha mãe fazia e matar ela na minha frente, fui deprimindo não rendia na escola, não tinha perspectiva de futuro, não tinha instrução, nessa mesma época a filha da patroa da minha mãe havia passado em medicina e minha mãe chamava ela de filha, que tinha muito orgulho da menina dela, e o que eu ouvia era que pobre tem que trabalhar, ser médico ou fazer faculdade era coisa de rico. Chamaram eles na escola que eu só me isolava minhas notas cairam, e eu não queria participar das atividades em grupo como as aulas de educação física e eu não sabia explicar o que tava acontecendo comigo, me massacraram os gestores da escola como se a culpa fosse minha, até que alguns professores que gostavam muito de mim viram aquilo e foram me defender que eu sempre fui uma ótima aluna e não era comum aquilo está acontecendo, eu só sabia chorar, não falava mais, saimos os três da escola e minha vontade era sair correndo enquanto eles discutiam, eles sem entender nada foram atras de mim e me agarraram achando que me jogaria entre os carros, na hora eu só queria fugir dali mas depois os pensamentos em suicidio foram constantes, eu só queria morrer, não comia, não tomava banho, deitava na cama que na verdade era um box de por o colchão, que eu lembro era tao dura que o chão era mais macio, so chorava o dia todo, até que me levaram a um psiquiatra não falava nada só chorava e ele me receitou medicamentos e mandou ir num psicólogo, era uma psicóloga do posto de saude ela conversou com eles antes e depois ffoi a minha vez, ela tava com o filho de uns nove ou dez anos dentro do consultório que foi extremamente desconfortável, comecei a falar e chorar, expliquei que meus pais brigavam muito, ele me manipulava a vigiar ela e ela o traía, ela nem deixou eu terminar, foi muito rude e com muita grosseria disse que eu tinha que parar de besteira que aquilo era problema deles não meu, saí de lá pior que entrei. Continuei indo apenas no psiquiatra e conversava um pouco com ele mas não era a função dele, mas ele fazia o que podia. Eu tinha muita vergonha de expor o que tava acontecendo e medo, mas com o tempo os remédios foram dando uma estabilizada no momento de desespero, algumas amigas foram até em casa e começaram a me trazer de volta pra vida, então tomei coragem e pedi minha mãe pra ir embora se ela fosse continuar traindo meu pai, porque se ele descobrisse podia acontecer o pior com ela, e aquilo me doeu muito, nesse mesmo período eu conheci um rapaz da minha idade, e meus problemas com relacionamento começaram, eu não sabia o que era certo ou errado, não sabia o que aceitar das pessoas, como pode ver na minha história não tive instrução de como viver pelos meus pais, e foi muito sofrimento, comecei a fumar pra interagir com aqueles amigos desse rapaz, ele me humilhava na frente das outras pessoas, nunca me assumiu como namorada e eu ficava me humilhando atras dele como se fosse a única pessoa no mundo que me notasse, minha mãe saiu de casa, meu pai descobriu mais uma traição com o tal marido da prima dela que era bombeiro, todo mundo começou comentar os parentes, foi uma vergonha, minha mãe conheceu um cara em outro estado, foi atras dele mentindo que tinha 15 anos chegou la, roubaram as coisas dela e dinheiro, ela voltou e meu pai aceitou e de novo deu tudo errado até que com 17 anos eu consegui um trabalho onde meu irmão que voltou pra cidade trabalhava e fazia extra nos finais de semana pros funcionarios que folgavam, minha mãe saiu definitivamente de casa e pediu divórcio depois do meu pai quase matar ela na minha frente que era o que eu mais temia, foi morar nos fundos da casa do meu avô, eu tentei voltar pra escola mas não deu certo, conheci várias pessoas ruins que fizaram coisas ruins comigo, tinha uma dependência horrível com todo cara que conhecia, e quando dava tudo errado voltava a vontade de me matar, eu não sabia como mudar nada daquilo, parava e voltava com os remédios, me sentindo completamente perdida, sem esperança, meu pai entrou em depressão por se ver sozinho e sem ninguém, meu irmão morava com outras pessoas, e não ia em casa, meu pai trocou a casa com outra em outro bairro e foi mais problemas por irregularidades, fomos ameacados por vizinhos que alegavam que o lugar era deles, meu pai ficou desempregado, eu arrumei um serviço e comecei a sustentar a casa mas o lugar que eu trabalhava faliu em dois meses, e eu novamente conheci um cara que só queria me usar e entrei em depressao de novo, tomei vários remédios me tranquei no quarto, meu pai arrombou a porta no outro dia de manhã e me levou pro hospital, essa foi só mais umas das tentativas, voltei a ir no psiquiatra e tomar remédios, minha mãe, arrumou outro emprego e outro marido que era majs novo que meu irmão, e me levou pra morar com ela, conseguiu me arrumar um emprego em uma loja e fiquei la por oito meses, a filha do dono não gostava de mim, por eu não ter experie ter entrado por indicação do patrão da minha mãe com o pai dela, foi penoso, eu trabalhava horas de graça porque segundo eles eu não tinha experiência era pra eu aprender, me contrataram como vendedora mas toda oportunidade que tinham de humilhar os funcionários faziam, a gente tinha que varrer calçada na chuva, ouvir eles falando com os clientes que a gente não sabia trabalhar, e com oito meses depois de me destratarem pela última vez eu falei que podiam me demitir , e foi o que fizeram, o dinheiro que recebi, fiz um curso de unha e comprei material pra trabalhar, fui me estabelecendo não foi fácil mas conseguia algum dinheiro depois de alguns anos, pouco antes da pandemia aluguei uma sala em um prédio no centro da cidade, fiz um empréstimo, e deixei de trabalhar em casa. Queria morar sozinha, organizar minha vida, minha mãe continuava traindo o atual marido dela e dizia que era um acordo, mas eu não avreditava naquilo e os traumas voltavam, o medo de acontecer tudo de novo, eu paralisava e entrava em pânico, mas eu trabalhava muito e não conseguia sair da casa dela porque não sabia se o que tava fazendo com preço, financas nada disso se era certo, trabalhava de seis da manhã a meia noite, fazia tudo sozinha até chegar à exaustão pra pagar emprestimos repor material e conseguir comprar alguma coisa pra mim como comida e roupas basicas, nunca fui de ser consumista, minha mãe não cuidava da própria saúde e foi parar no hospital, meu pai com depressao me ligava e me deixava desesperada, meu irmão foi embora novamente da cidade procurar outro emprego, vira um alcoólatra e faz uma burrada e vai preso. Eu tava em crise, eu tremia o tempo todo não trabalhava direito as clientes foram deixando de voltar, todo mundo vinha até a mim pra que eu resolvesse os problemas deles, eu entrei em colapso mental, não dormia, não comia direito, veio a pandemia, tive que fechao o salao e voltar atender em casa, continuei morando com a minha mãe, meu irmão saiu da cadeia e voltou pra casa da minha mãe também, bebia noite e dia, não tomava remédios pra bipolaridade e ficava agressivo, depressivo, minha mãe desesperada não sabia o que fazer meu pai só reclamava e fugia do que pudesse, até que fui em um posto perto de casa e pedi uma receita nova pra comprar medicação que o psiquiatra havia passado mas que tinha acabado, é muito difícil conseguir consulta pelo sus, mas me viram naquele estado e por Deus tinha uma psicóloga naquele momento lá, a moça da recepção foi um anjo na minha vida e pediu pra esperar pra conversar com ela, e foi um alívio tão grande que alguém que pela primeira vez me ouviu sem me julgar ou cobrar que eu fosse responsável por coisas que eu não era, continuei voltando lá por um seis meses mas não deu pra continuar, todo anos eles trocam as pessoas e ela não tava mais lá. Mas parecia que eu ja estava melhor, apesar dos problemas eu fiz o que costumava fazer pra buscar algum afeto, conheci meu atual companheiro. E como nunca antes a gente se deu muito bem mas não sabia eu que eu era muito imatura e não dabia o que estava fazendo e nem ele. Começamos a namorar, ele muito trabalhador mas com muitos problemas na vida com a familia dele também, mas era um amor de pessoa, me fez sentir segurança e disse que me ajudaria em tudo que precisasse, nessa época eu já havia começado a buscar por informações de como conseguir passar em uma faculdade pública no curso de medicina, seria minha fuga daquela vida, poderia tentar morar em uma republica de alguma faculdade que fornecesse moradia, então o conheci, mas depois do primeiro mês as voisas comecaram a desandar, descobri conversas dele com ex namorada, flertes con varias outras mulheres, e o gatilho veio forte eu entrei numa crise de ansiedade horrível, comecei a controlar todos os passos dele, ele era maravilhoso comigo mas era mentiroso, nunca sabia o que queria, e eu voltava e repetir os comportamentos que eu aprendi e era explosiva como minha mãe e neurótica e controladora como meu pai, terminava com ele e ele voltava pedjndo desculpa que ia mudar e realmente mudava em algumas coisas mas era muito erro, muito problema, não admitia mas morria de ciúmes das minhas amizades, me afastei de todos e mantive apenas algumas amigas, e ele na mentira, escondendo as coisas, bebia demais e tudo que eu não queria tava acontecendo de novo, minha vida se repetindo feito um looping. Não conseguia estudar, não conseguia trabalhar direito, era um ciclo, ele errava, eu procurava, descobria, jogava ele contra a parede, falava que queria terminar, ele chorava pedia desculpa e tudo se repetia. Minha falta de paciência e a imaturidade dele e medo de abandono deixava a gente preso nesse ciclo de ambos fazerem coisas erradas e não resolver o problema. Ele não saia la de casa até que fiz a burrada de falar com três meses pra ele ficar logo lá, eu sempre fui muito carente e ele supria essa necessidade de afeto que eu tinha, e ele a mesma coisa. Se sentia em familia por ter sido abandonado, mas como não sabiamos o que era ter uma vida em ordem fomos aprendendo pela dor, pelos erros, ele queria que eu fosse pra argentina sozinha fazer medicina, no começo eu achei uma boa ideia, mas depois de ter resolvido tudo sozinha caiu a ficha de como eu ia me manter em outro país, ja que ele apesar de ganhar bem não tinha nenhum controle com dinheiro e gastava tudo que ganhava e não ajudava em nada e casa. Eu fiz um ultimato e disse que deveriamos achar um lugar pra morar e sair da casa da minha mãe que por sinal morava de aluguel e pagava sozinha, nessa loucura de ir embora do país vendi todos os meus materias de trabalho que já não tava fluindo, e gizemos um acordo que ele trabalharia e eu iria estudar, o que eu supria em casa ele ia pagar no meu lugar, e foi tudo certo nas palavras, até as contas comecarem a atrazar, e eu descobrir que ele tava cheio de dívidas, e por imaturidade ao inves de ajudar eu surtei, ele goi se fechando ainda mais e mentindo ainda mais e eu ficando cada vez mais paranoica é possessiva, quando precio ei ele pra sairmos da casa da minha mãe e finalmente saimos, ele foi relutante não queria que eu fosse junto, antes eu falava que queria terminar, agora que ele não precisava da gente pra ter um lugar pra morar mais ele começou a me humilhar pra não ir morar com ele, mas mesmo assim fui, ele tinha me dado anoalavra dele e agora tava voltando atrás por egoísmo, e me humilhou, me mandava embora, falava que eu era louca, saía e me deixava em casa sozinha , trocou todas as senhas de rede social e celular, baixou tinder, flertava com varias mulheres, depois demuito tempo fui descobrir tudo isso, jogava na minha cara que eu tinha que trabalhar que eu tava atoa por isso ficava acusando ele, era um inferno e ali fiquei presa, na minha mente e naquela situação, não tinha emprego, não tinha cabimento de voltar pra casa dos meus pais e tinha que escolher o que era menos ruim o relacionamento conturbado ou voltar pra minha família problemática. Finalmente consegui um trabalho, ele começou a dizer que não precisava ficar se não fosse me fazer bem e que eu tinha que estudar pra conseguir uma bolsa na faculdade, não conseguia gicar em serviço algum e assim foi nos próximos três que consegui, não eram bom empregos mas já era alguma coisa, mesmo assim eu não conseguia. Se tinha que lidar com algum problema eu fugia, se eu me sentisse deprimida por não saber o que ele tava fazendo comigo escondido ou se tava daindo com amizades ruins que colocavam ideia de fazer coisa errada eu não tinha foco pra trabalhar. E isso é muto frustrante. Com muito custo e paciência fui conseguindo mildar certas coisas em mim e direcionar ele. O que tornaram as coisas um pouco melhores mas ainda existem problemas, ele ganha muito mais agora, mas ainda não sabe priorizar as coisas, reclama com a compra de casa que ta caro mas gasta o mesmo valor com amigos em um bar se deixar, eu sou muito econômica com tudo, só compro o essencial, tenho muito medo de passar por dificuldades novamente, e o que posso exonomizar economizo, cuido da casa, estudo, tento não reclamar o máximo que consigo e to me esforçando pra melhorar, mudei meu comportamento, minha fala, minhas reações, mas as vezes é muito difícil controlar o sentimento causado pela vergonha e humilhação, ele trabalha com muitas pessoas e faz amizade com muitas mulheres ao invés de homens, e o que me incomoda é ele ter me cobrado justamente isso que eu mudasse e fazer o oposto. Fica de fofoca com amiga de trabalho e faculdade, se metendo na vida intima das pessoas, dando conselho de namoro e sei la mais o que, depois que brigamos muito por conta disso e exclui várias pessoas de rede social dele e giz coisas das quais não me orgulho como mandar mensagens pras pessoas. Reduziu mas não parou, se eu não cobro nada dele como pagar as contas em dia, ou comprar algo que precisamos, se ele comete um erro e eu vou conversar sobre isso ele vai lá apaga todas as nossas fotos, sai curtindo foto de varias mulheres pra chamar atenção, puxa conversa. Não sei como lidar com essas coisas, ele ganha bem e não sabe administrar o dinheiro, me culpa pra não se responsabilizar, não decide se quer que eu arrume um trabalho ou estude, ou quer que eu de conta de tudo. Dessa ultima vez que arrumei um trabalho fiquei 15 dias e saí, era muito pesado de esforço físico e muita briga entre os funcionários e gritaria eu entrava em choque em ver aquilo e não aguentei ficar, ele ja tava fazendo planos falando que até final do ano iamos casar e comprar um apartamento. também não tava conseguindo consilhar os estudos com cuidar da casa . Agora to me sentindo um lixo, parece que todo meu esforço não serve de nada, não sei se ele faz isso pra ter quem culpar e fugir do real problema, se ele quer que eu me desdobre em 20 pra conseguir trabalhar, estudar, cuidar de casa e passar na faculdade mais concorrida do país. Por que segundo ele ele quer que eu seja bem sucedida na vida. Mas eu não consigo dar conta de tudo e ainda me sentir um lixo por ter uma pessoa do lado que prefere curtir foto de mulher em rede social e ficar vendo e mandando pornografia do que omhar pra propria mulher dentro de casa. Então eu me pego pensando o que ta acontecendo com a minha vida? É muita confusao na minha cabeça e não to conseguindo concentrar en achar solução nem sei se tem solução.

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A melhor resposta 7 JUL 2023

Juh
Com tudo isso que voce passou, mostra que voce é uma mulher forte, mas que precisa tomar providências imediatas.
Voce está repetindo toda a história dos teus pais: sofrimento, desajustes,,,
Quem é voce? Voce apenas nasceu por meio dos seus pais, mas não é deles...
Passou por todos estes problemas, mas não precisa copiar esta forma de vida...
Voce tem um objetivo, uma missão de vida e é para isso que voce nasceu.
Voce não nasceu para ser esposa, nem para ser mãe, namorada, etc.; embora possa ser tudo isso, antes de tudo, precisa fazer o teu objetivo de vida.
Portanto, pense em si mesma, não pense na sua família, pense em voce mesma, achar um meio de sobreviver, trabalhar para ganhar teu dinheiro, livrar-se de pessoas com problemas, antes estar sozinha do que estar mal acompanhada.
Voce é um ser eterno e apenas está nesse meio, saiba e aprenda estar nesse meio, se cuidando, driblando as dificuldades, como um jogador de futebol que precisa driblar com a bola. Com este meio, voce precisa ser muito flexível e esperta, não deixar que as pessoas te enrolem; ser verdadeira consigo mesma, usar as regras do meio em teu benefício, sem nunca se maltratar.
Quando puder, faça sim psicoterapia para ser auxiliada nesse processo.
Voce sofre porque está adaptada, condicionada pelo meio, por isso, abandone tudo o que aprendeu, rejeite tudo o que viveu e experimentou; foram apenas experiências, a maioria ruins e algumas boas. Isso não é voce, são experiencias apenas.
A vida te deu a liberdade e o poder de sempre escolher. Se os resultados que estás tendo por uma escolha que fez não te satisfazem, mude, faça outras escolhas; só cuida porque cada escolha gera seus resulatdos/consequências.
Para a vida, nada é certo e nada é errado, Tudo é oportunidade de voce aprender, criar consciência; A vida não quer o sofrimento.
Abraços e siga a tua intuição; confie mais na tua intuição e menos no que os outros te dizem.

Geime Rozanski Psicólogo em Brasília

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6 JUL 2023

Oi Juh! Obrigado por escrever. Li com cuidado seus escritos. Seu relato indica história de vida bastante sofrida. De outro lado, pelo detalhamento do relato, pelos recursos de escrita, pela busca por formação em universidade pública, pelos apontamentos de sua história, especialmente com o companheiro atual, há fortes sinais de que a vida está sendo interpretada por fortes distorções das emoções e sentimentos.
Você precisa de longo processo de organização de vida, com a assessoria científica de um de nós, psicólogos, dimensionando a complementação das interfaces da vida com medidas assemelhadas.
A fragilidade emocional vivenciada por anos, faz com que facilmente recaia em hábitos inadequados, porém confortantes, porque já conhecidos.
Com tua persistência, disciplina, abertura mental, disciplina e regularidade, será possível redirecionar os recursos motivacionais que você tem.
Abraços! A Covid e a Dengue estão vigentes: sejamos cuidadosos. A maior parte dos políticos não são confiáveis. Dentre os religiosos, há muitos que se dizem religiosos, mas na verdade, são falsos: querem é dinheiro. Fazem teatro para enganar os descuidados. Os meios de comunicação não são neutros, mas aqueles que apresentam tradição de muitos anos ou recebem o selo educativo/cultural, e não estão a serviço de alguma seita religiosa, são razoáveis. Tenha sabedoria para filtrar. A Ciência não é perfeita, mas como fez o avião, a geladeira, o rádio, o celular, faz as vacinas. Confie na Ciência! Vacine-se, vacina as crianças.

Ary Donizete Machado Psicólogo em Limeira

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6 JUL 2023

Boa noite Ju!
Acredito que a psicoterapia pode te ajudar a pensar sobre algumas atitudes no seu relacionamento e em si mesma.
Caso queira, estou disponível para um atendimento!

Paolla Lopes de Deus Psicólogo em Guarujá

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