Em uma conversa com minha filha ela me relatou que não se vê como menina, perguntei desde quando e ela disse 2022.
Perguntei o que ela sentia e como se sentia e ela não soube o que dizer.
Nao sei o que fazer.
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15 MAI 2024
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Olá Lana!
Apesar da preocupação de não saber o que fazer para ajudar, é algo positivo ela ter sentido segurança para te contar isso. É importante que você demonstre para ela que há um espaço seguro contigo para ela compartilhar suas dúvidas, medos e anseios.
Promover um suporte emocional auxiliará ela a enfrentar esse momento com mais segurança, por isso recomendo que converse com ela, escute o que ela vem vivendo e como tem vivido essa percepção de não se ver como menina. Conforme ela vai se abrindo e contando essas vivências, provavelmente será mais fácil para ela perceber o que e como se sente.
Como ela teve dificuldade para identificar os próprios sentimentos, uma terapia também é um recurso valioso para que ela possa descobrir mais sobre si e seus sentimentos.
Fico à disposição para auxiliar e orientar nesse caminho de descobertas e desenvolvimento.
10 MAI 2024
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Lana sua filha está na fase da pré adolescência, fase de descobertas.
Ela pode estar confusa pq hj vivemos no mundo que vários tipos de relações são aceitas.
Vc precisa sim, conversar muito c ela sobre tudo.
Não tenha vergonha. É melhor ela saber das coisas vindo de vc do q de pessoas de fora. Seja tb amiga dela. Se precisar de ajuda Procure um psicólogo. Sou Monica psicóloga
9 MAI 2024
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Olá, Lana!
É um momento desafiador e difícil para vocês duas. Ela está na adolescência, um período de muitas transições e desafios sobre a própria sexualidade e identidade. E, você, enquanto mãe, tentando ajudá-la a entender esse processo e também sendo afetada por ele. Penso que as duas precisariam de ajuda para poderem passar da melhor forma possível por esse momento.
A melhor maneira é sempre poder colocar para fora os sentimentos e dar nome ao que sente, tanto você, quanto ela. A terapia pode ajudar nesse sentido. Estou à disposição!
8 MAI 2024
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Lana
Não tem que fazer nada... tem sim, aceitar ela como ela é. Seja amiga dela, conversem, dialoguem juntas, expressem sentimentos.
Nada pode fazer porque não tem nada de errado, está tudo bem. Se ela não se vê como menina, ok... como ela deveria ser, como se vestir, como se portar para que tenha paz. Como menina, mulher, a vida proveu ela de seios e de vagina. Ela não precisa se desfazer desses atributos, mas pode conviver bem com eles e se portar da forma como ela mais quer. A paz e harmonia da família pode ajudar muito ela ser dessa forma.
8 MAI 2024
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Bom dia, Lana! Obrigado por citar. Para saber o que fazer será importante que passes a um de nós, psicólogos, dados da história, da configuração familiar, da rotina de vida, de personalidade. O que fazer envolve viver a vida com harmonia, com abertura mental, com diálogo, acolhimento, aconselhamento amoroso para tua filha (o). Na adolescência, especialmente nos tempos atuais, em que as pessoas se referenciam e se organizam por comunicações virtuais (o que não deveriam), há gigantescos desafios para temperar e conduzir a identidade.
Será muito bom sua filha (o) querer conversar com um psicólogo sobre o que está vivendo, sentindo, pensando, planejando.
Abraços! A Covid e a Dengue estão vigentes: sejamos cuidadosos. A maior parte dos políticos não são confiáveis. Dentre os religiosos, há muitos que se dizem religiosos, mas na verdade, são falsos: querem é dinheiro. Fazem teatro para enganar os descuidados. Os meios de comunicação não são neutros, mas aqueles que apresentam tradição de muitos anos ou recebem o selo educativo/cultural, e não estão a serviço de alguma seita religiosa, são razoáveis. Tenha sabedoria para filtrar. A Ciência não é perfeita, mas como fez o avião, a geladeira, o rádio, o celular, faz as vacinas. Confie na Ciência! Vacine-se, vacina as crianças.
Ary Donizete Machado - psicólogo clínico e orientador ocupacional.
8 MAI 2024
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Olá!
Entendo que lidar com algumas novidades possa ser desafiador, mas te tranquilizo que não há nada de errado com a sua filha! Existem formas diferentes de sexualidade e orientações de gênero. Esse momento pode se tornar muito doloroso se ela não encontrar o suporte emocional necessário, por isso te sugiro buscar conversar com ela, tentando ouvir e entender como ela está vivendo esse momento, como se sente melhor e como você pode ajudá-la.
Se preciso, busque a consulta com um psicólogo, ele pode te ajudar nessa comunicação, além de acolher seus afetos, que também podem estar difusos nesse momento.