Tenho 24 anos e ele 38 anos, ele já foi casado e tem 2 filhas, nós tivemos 2 mais infelizmente não consegui gerar até o final, nosso relacionamento é de 4 anos entre idas e vindas, a gente se ama quando estamos bem tem muito companheirismo, carinho, brincadeiras, sexo, porém quando a gente briga o negócio fica feio, eu só estressada e ele também é, a gente xinga um e outro e acaba competindo e jogando na cara um do outro e nisso eu acabo indo pra cima dele, eu saio de casa e ele fica atrás de mim, me vigiando em todos os lugar que vou, ele disse pra minha mãe que me ama e por isso faz isso e não entende o porque eu sair de casa porém quando eu saio ele não impedi e me vê saindo depois da briga, não sei o que fazer para salvar esse relacionamento já morto.
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A melhor resposta
29 JUN 2024
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Olá Mel.
O desgaste maior em um relacionamento são as idas e vindas.
O ideal é que vocês passem por terapia de casal para trabalhar os sentimentos e objetivos do casamento.
Estou disponível para ajudar.
Célia Jovanka.
Oi Melissa
O relacionamento não está morto.
Algo não está permitindo voces viverem este amor.
Precisa descobrir, antes você, depois ele e depois mais, os dois juntos!
Vamos fazer Psicoterapia?
Mel,
Pelo que você descreve em sua queixa, isto já deixou de ser um relacionamento há muito tempo. Vocês geraram uma codependência muito grande na qual ou resolvem cada um seguir seu caminho, ou irão ficar vivendo este ciclo vicioso para muitos anos e perdendo a oportunidade de conhecer novas pessoas.
Busque orientação profissional e busque viver sua vida, pois você é ainda muito jovem. Exceto se você queira viver isto que você chama de relacionamento.
Fique bem!
Entendo que você esteja passando por um momento desafiador em seu relacionamento e é admirável que você busque orientação para lidar com essa situação delicada. É natural que as relações apresentem altos e baixos, e é importante que você se sinta apoiada e compreendida durante esse processo.
É válido reconhecer os momentos de amor, companheirismo e carinho que você compartilha com seu parceiro, assim como as dificuldades que surgem durante os conflitos. É fundamental que ambos busquem formas saudáveis de se comunicar e expressar suas emoções, evitando situações de briga intensa e desgastante.
Neste momento, é essencial que você se dedique ao autoconhecimento, ao autocuidado e à reflexão sobre suas necessidades e limites. A busca por terapia individual e, se possível, terapia de casal, pode ser uma ferramenta valiosa para trabalhar as questões emocionais, fortalecer a comunicação e reconstruir o relacionamento de forma saudável.
Lembre-se de que você merece ser respeitada, compreendida e amada de maneira saudável. Estou aqui para apoiá-la nesse processo de autodescoberta e crescimento emocional, e juntas podemos explorar caminhos para fortalecer sua relação e promover seu bem-estar emocional.
Estou disponível para ajudá-la a navegar por esses desafios e a encontrar soluções que sejam positivas e construtivas para você. Conte comigo para oferecer suporte e orientação ao longo desse caminho.
Com carinho e compreensão,
Elaine Patricio(Psicóloga)
Bom dia, Mel! Obrigado por escrever. Conceitos como "estressados", "briga feia" "vigiar", "a gente se ama muito quando estamos juntos tudo tem companheirismo" "relacionamento já morto" demonstram que vocês estão imaturos, sem terem desenvolvido habilidade para analisar a convivência ponderando passado - presente e futuro.
Idade (dele) e filhos não foram, segundo teu relato, suficientes para ele amadurecer.
Você individualmente e ele, individualmente, precisam vivenciar processo de amadurecimento e entendimento das implicações da convivência, sem abrir mão da autonomia, da originalidade pessoal, da independência, sem violentar a essência pessoal.
Vamos amadurecer?
Abraços! A Covid e a Dengue estão vigentes: sejamos cuidadosos. A maior parte dos políticos não são confiáveis. Dentre os religiosos, há muitos que se dizem religiosos, mas na verdade, são falsos: querem é dinheiro. Fazem teatro para enganar os descuidados. Os meios de comunicação não são neutros, mas aqueles que apresentam tradição de muitos anos ou recebem o selo educativo/cultural, e não estão a serviço de alguma seita religiosa, são razoáveis. Tenha sabedoria para filtrar. A Ciência não é perfeita, mas como fez o avião, a geladeira, o rádio, o celular, faz as vacinas. Confie na Ciência! Vacine-se, vacina as crianças.
Ary Donizete Machado - psicólogo clínico e orientador ocupacional.
