E normal sentir raiva do filho? Ele tem 5 anos.

Feita por >Renata · 5 mai 2024 Psicologia infantil

Então meu filho não me obedece, quanto mais eu falo com ele ele não sossega, não sou de bater nele mais tem horas não dá sabe teve um ele falou na minha cara que não gosta de mim que gosta do pai dele o pai dele repreendeu ele tem vez ele me enfrenta fala vc me paga me responde da vontade de bate nele mais viro as costa e deixo falando sozinho, me pergunto o que eu fiz de errado nunca fui uma criança rebelde com minha mãe faço o gosto dele deixo de fazer para mim para fazer para ele não aguento mais isso tem vez me dá vontade de sumir aquele amor que eu tinha por ele está indo embora não queria sentir isso sabe as coisas que ele faz as coisas que ele fala só me magoa.

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A melhor resposta 7 MAI 2024

Olá, você não relatou a idade do seu filho. Aconselho a buscar ajuda profissional urgente. O que sente não é pelo seu filho e sim pelas coisas que ele vem fazendo e o comportamento desafiador. Busque o seu equilíbrio para buscar ferramentas que irão ajudá-la neste processo com seu filho. Fico a disposição, abraços

Adriana Gonçalves Psicólogo em Belo Horizonte

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15 MAI 2024

Olá Renata!

A raiva, assim como todas as emoções, tem uma função. Dentre outras funções, a raiva surge quando estamos sendo ameaçados ou injustiçados, nos motivando a tomar medidas para nos proteger. A questão de você fazer tanto por seu filho, abrir mão de coisas para si para dar para ele e tanto se esforçar não ser reconhecido por ele pode gerar essa frustração, essa sensação de que é injusto.

É compreensível se sentir magoada e frustrada, escute o que a emoção está te dizendo e, a partir disso, atenda-a, cuide de si. Também considere que crianças estão ainda em fase de desenvolvimento e aprendizado, podem expressar emoções de formas complexas e desafiar os pais, isso não significa que eles não amem os pais, é uma forma de testarem os limites e descobrir o que podem ou não fazer.

Nesse sentido, é importante avaliar as motivações do seu filho por trás do comportamento (qual a recompensa do ambiente quando ele se comporta mal?), impor limites e mostrar ao seu filho quais atitudes são ou não aceitáveis na sua casa, o que ele pode ou não fazer com os outros. Para isso, é importante usar uma linguagem compreensível e meios lúdicos para a criança aprender.

O psicólogo é um aliado importante nesses momentos, auxiliando a criança a compreender as próprias emoções, considerar como a outra pessoa pode se sentir se ela se comportar mal e desenvolver comportamentos mais assertivos para conseguir o mesmo resultado.

Espero ter ajudado de alguma forma.
Fico à disposição.
Abraço, Renata!

Luiza Teixeira Natale Psicólogo em Pelotas

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10 MAI 2024

Creio q já respondi outro momento

Monica Mesquita Psicólogo em Rio de Janeiro

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10 MAI 2024

Renata, vc está parecendo mais infantil q a criança. Ele é uma criança, crianças irritam as vezes até de propósito. Vc adulta precisa de recursos p lidar c essa situação.
Monica psicóloga

Monica Mesquita Psicólogo em Rio de Janeiro

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7 MAI 2024

Ola Renata, lidar com a desobediência e desrespeito do seu filho pode ser extremamente desafiador e doloroso. É compreensível que você se sinta magoada e frustrada com a situação, especialmente diante das palavras e comportamentos que têm impactado negativamente o seu relacionamento com ele.

É importante lembrar que crianças e adolescentes frequentemente expressam suas emoções de maneiras complexas, muitas vezes através de comportamentos desafiadores. As palavras dele podem refletir um momento de raiva ou frustração, mas não necessariamente representam a totalidade dos sentimentos dele em relação a você.

Buscar compreender as motivações por trás do comportamento do seu filho pode ser um passo importante. Comunicar-se de maneira aberta e empática, estabelecendo limites claros, mas também oferecendo espaço para que ele expresse seus sentimentos, pode ser benéfico para fortalecer o vínculo entre vocês.

Além disso, buscar apoio profissional de um psicólogo infantil ou familiar pode oferecer estratégias específicas para lidar com essas dinâmicas familiares desafiadoras. A terapia familiar pode ser um espaço seguro para explorar essas questões e desenvolver novas formas de se relacionar com seu filho.

Lembre-se de que é normal sentir-se sobrecarregada e é válido buscar ajuda para lidar com esses desafios. Você não está sozinha nessa jornada.

Espero que encontre a orientação e apoio necessários para enfrentar essa situação. Estou aqui para oferecer meu apoio no que for necessário.
Mirelli Marques
CRP 06/202176

Mirelli Marques Vitorino Psicólogo em Lins

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6 MAI 2024

Olá Renata, espero que esteja tudo bem com você.

Educação requer paciência, em todos os sentidos. Essa é uma das competências mais importantes no momento em que estamos educando nossos filhos. Não será tão frutífero tentar educar uma criança, se realmente não estivermos com nossa paciência plenamente desenvolvida, em todos os aspectos. Uma criança, principalmente na idade em que seu filho se encontra, não é totalmente responsável pelos próprios sentimentos, e nem sabe como expressá-los da melhor maneira. Neste sentido, os responsáveis pela educação do mesmo, devem criar um ambiente de segurança emocional e psicológica, para que ele se sinta acolhido em seus sentimentos, e na compreensão de seu próprio desenvolvimento. Você deve criar um elo de confiança com seu filho, e não se colocar como alguém em oposição ao seu desenvolvimento. Criando cada vez mais esse elo de confiança, seu filho irá confiar cada vez mais em você, e sentirá que está em um ambiente seguro para que possa ouvir suas observações sem encarar isso de maneira agressiva. Além disso, você deve entender que você é a adulta da relação, e não deve ficar levando para o lado pessoal alguns comportamentos que seu filha apresenta, como se fosse uma ofensa pessoal. Você deve se blindar emocionalmente neste sentido, e começar a entender que seu filho é apenas uma criança, e que precisa da orientação correta para que possa se desenvolver da melhor maneira. Se para nós, adultos, com anos e anos de experiência, não sabemos ainda lidar com nossas emoções e sentimentos, o que dirá de uma criança de apenas 5 anos. A educação que você está dando para ele agora, como forma de plantação de algo, será colhida um pouco mais a frente, não só por ele, mas por você própria. Por isso, faça um bom trabalho agora, que as próximas fases dele serão mais tranquilas e bem aproveitadas. Construa um laço de respeito com ele, seja uma pessoa de referência e de confiança, que isso se perdurará com o tempo. Se precisar de auxílio nesse processo, um profissional de Psicologia pode ser muito bom para vocês no momento, principalmente para você. Se houver essa possibilidade, busque esse profissional, e inicie um processo de psicoterapia para te ajudar no caminho da educação de seu filho. Isso será um diferencial importante para que as mudanças desejadas realmente aconteçam. E isso vai beneficiar não só você, mas toda a sua família.

Espero ter te ajudado, e desejo que fique bem.

Um abraço!

Clóvis Neto - Psicólogo Clínico CRP 17/1518
(Atendimentos On-line)

Clóvis Leite Psicólogo em Natal

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6 MAI 2024

Oi Renata
Quem é você? Qual o objetivo de ter nascido? Qual o objetivo do teu filho ter nascido?
Não foi voce que o fez, ele apenas nasceu através de ti, mas ele não é seu!
Voce se ama? Quais as tuas dependências? Qual o teu nível de autonomia, principalmente afetiva, emocional?
Vocês estão educando seu filho com base nas suas carências e podem estar dando para ele o que não precisam dar, não devem dar.
Seu filho se posiciona... qual a aprendizagem que voce precisa fazer? De si mesma?Quais as feridas internas o posionamento do seu filho está revelando? Seu filho está sendo um mestre na tua vida! Quais as lições que voces, pais, precisam aprender? que ele está denunciando?
Esta situação precisa ser compreendida e resolvida na raiz.

Geime Rozanski Psicólogo em Brasília

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6 MAI 2024

Bom dia, Renata! Obrigado por escrever. Aproximadamente nessa idade, uma parte das crianças, vivenciam esse tipo de postura, que é muito desconfortável para os pais. Pelo que você relatou ele está ganhando o debate. Isso não é adequado. Quem te juízo, maturidade e controle sobre a criança é mãe (com a devida harmonia com o pai, para não gerar escapes convenientes para a criança através do pai). Você não preciso, não deve bater, mas pode conter, pode organizar relações diretas entre as inadequações dele e as privações que ele terá porque tais desobediências dificultam certas liberdades dele. É preciso ter afeto, com ternura, firmeza, convicção, gerando para ele a clareza das dificuldades (para ele) que as próprias ações dele desencadeiam.
Será recomendável que você organize rotina de interação com ele, com a assessoria científica de um de nós, psicólogos, para que sinta se confortável, lidando com as especificidades da interação entre vocês, sem culpa, tendo a necessária adequação e persistência, de tal forma que ele, efetivamente, aprenda a lidar com as trocas, de forma recíproca e administrável.
Abraços! A Covid e a Dengue estão vigentes: sejamos cuidadosos. A maior parte dos políticos não são confiáveis. Dentre os religiosos, há muitos que se dizem religiosos, mas na verdade, são falsos: querem é dinheiro. Fazem teatro para enganar os descuidados. Os meios de comunicação não são neutros, mas aqueles que apresentam tradição de muitos anos ou recebem o selo educativo/cultural, e não estão a serviço de alguma seita religiosa, são razoáveis. Tenha sabedoria para filtrar. A Ciência não é perfeita, mas como fez o avião, a geladeira, o rádio, o celular, faz as vacinas. Confie na Ciência! Vacine-se, vacina as crianças.
Ary Donizete Machado - psicólogo clínico e orientador ocupacional.

Ary Donizete Machado Psicólogo em Limeira

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