Deveria abandonar o passado ou supera-lo?

Feita por >roberta · 29 mai 2024 Abordagem psicológica

Na minha adolescência, nos meus 17 anos conheci um rapaz e o amava muito, ele fazia planos de relacionamentos comigo. Na época, ele já trabalhava e fazia faculdade. Eu ainda estava no 3° ano do ensino médio e nem trabalhava. Com o passar do tempo, eu me sentia insuficiente para ele, e decidir parar o que ainda íamos iniciar. Um ano depois, eu o encontrei de novo. Já tinha começado a faculdade e já trabalhava, para mim era como realizar um sonho. Voltamos a nos falar pensando em relacionamento, porém, não era mais a coisa de antes, não era mais a mesma intensidade… Ele era muito ocupado, não tínhamos uma boa comunicação, então novamente eu sentei com ele pra conversar e disse que não gostava daquela relação, e novamente terminei antes mesmo de começar. Olhando agora, eu realmente me culpo sabe? Mas eu entendo que eu só tinha 18 anos, tinha acabado de entrar no mundo adulto… não tinha total entendimento de como as coisas são. Hoje já faz um ano que “terminei” com ele, eu soube que ele entrou em um relacionamento, mas vi que já terminou. Sempre que tento me relacionar com alguém, eu me lembro dele. Sinto como se eu e ele ainda fôssemos nos encontrar sabe? E isso acaba me impedindo de novos relacionamentos. Sempre que começo a gostar de alguém, me vem ele na cabeça… O que eu poderia fazer para melhorar isso?

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A melhor resposta 30 MAI 2024

Bom dia, Roberta! O passado, nunca se abandona, mesmo que queira. O passado é um tesouro de vivências, aprendizados, formação cultural. A questão que você chamou de passado pode se resumir ao ex-namorado. Essa especificidade sim, você precisa deixar.
Antes de outro namorado, namore consigo mesma, desenvolva turmas de colegas e conhecidos, viabilize esportes coletivos de contato, grupos de estudos, estudos sérios trabalho consistentes, aprimora turmas de colegas e conhecidos que sejam éticos e saudáveis.
Abraços! A Covid e a Dengue estão vigentes: sejamos cuidadosos. A maior parte dos políticos não são confiáveis. Dentre os religiosos, há muitos que se dizem religiosos, mas na verdade, são falsos: querem é dinheiro. Fazem teatro para enganar os descuidados. Os meios de comunicação não são neutros, mas aqueles que apresentam tradição de muitos anos ou recebem o selo educativo/cultural, e não estão a serviço de alguma seita religiosa, são razoáveis. Tenha sabedoria para filtrar. A Ciência não é perfeita, mas como fez o avião, a geladeira, o rádio, o celular, faz as vacinas. Confie na Ciência! Vacine-se, vacina as crianças.
Ary Donizete Machado - psicólogo clínico e orientador ocupacional.

Ary Donizete Machado Psicólogo em Limeira

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