Como estabelecer limites com sogra que acha que meu bebê é dela?

Feita por >Olivia · 27 mai 2024 Terapia familiar

Meu marido é filho único e eu sou irmã caçula de mais duas mulheres.
Engravidei no ano passado e desde a gestação minha sogra me trata no morde-assopra, porém como se fosse uma "incubadora" de um novo membro da família dela. Tudo é comparado ao meu marido e eu sou um mero ser que emprestou a barriga para gerar o neto - que ela chama de filho (sim, o meu filho) e espera eu estar longe do meu marido pra fazer vídeo chamada e dizer que é a mamãezinha (de novo, sim, do meu filho). Já pedi muitas vezes para não postar fotos e ela posta como se o filho fosse dela. Fez um escarcéu para chamar a atenção do meu marido 1 dia antes do meu primeiro dia das maes, e meu marido cede. Tenho medo de ela fazer esse tipo de coisa, especialmente de se chamar de mãe, quando meu filho estiver crescendo, aprendendo a falar, e deixa-lo confuso. Como resolvo a situação?

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A melhor resposta 30 MAI 2024

Olívia, você resolve, afastando-se dela e
Teu marido, precisa largar as fraldas... ainda não se desvinculou da mãe dele.
Tua sogra quer que voce brigue com ela e aí, ela é mais forte porque tem o filho do lado dela.
Quem deve brigar com ela é teu marido, filho dela.

Geime Rozanski Psicólogo em Brasília

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28 MAI 2024

Boa tarde, Olívia! Obrigado por se colocar. Avós estendem sua maternidade, renovando seus ideias através de netos. Acontece que de fato, o filho é seu. O caminho sempre recomendado é o do diálogo, da explicação, que inicialmente você deve fazer a seu marido, para que ele, se conseguir, gere para a mãe dele, entendimento de interação adequada com o neto de forma que fique razoável para você, para ele, e para ela.
Caso as coisas persistam, recoloque a questão para ele, e capte a possibilidade de vocês dois conversarem com a mãe dele, com as explicações mais claras, mais explicativas sobre seus desejos e fundamentos para que os mesmos, sejam respeitados. Também é possível ponderar ver a avó com menor intensidade e em situações mais controladas.
Não podemos esquecer que além de ser avó do seu filho, ela é mãe do pai do seu filho. Quanto mais fácil, sabiamente, com harmonia, a questão for resolvida, a preservação da harmonia da inevitável convivência, será mais razoável.
Estarei a disposição para maiores aprofundamentos.
Abraços! A Covid e a Dengue estão vigentes: sejamos cuidadosos. A maior parte dos políticos não são confiáveis. Dentre os religiosos, há muitos que se dizem religiosos, mas na verdade, são falsos: querem é dinheiro. Fazem teatro para enganar os descuidados. Os meios de comunicação não são neutros, mas aqueles que apresentam tradição de muitos anos ou recebem o selo educativo/cultural, e não estão a serviço de alguma seita religiosa, são razoáveis. Tenha sabedoria para filtrar. A Ciência não é perfeita, mas como fez o avião, a geladeira, o rádio, o celular, faz as vacinas. Confie na Ciência! Vacine-se, vacina as crianças.
Ary Donizete Machado - psicólogo clínico e orientador ocupacional.

Ary Donizete Machado Psicólogo em Limeira

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28 MAI 2024

Olá! Ao ler seu relato me parece a família do seu esposo (sogra) ter um relacionamento abusivo e/ou codependencia. São doenças emocionais e que exigem estratégias psicológicas bem definidas para não prejudicar seu filho, você e seu esposo (a família nuclear). Sendo assim, tenho algumas sugestões, como especialista em dependência, casal e terapia familiar: você fazer uma terapia para aprender a colocar limites e fortalecer a relação com seu esposo (e seu esposo fazer terapia com outro psicólogo também). Ou buscar terapia de casal/família para atender você e seu esposo e ambos aprender a colocar limites, fortalecendo o casal também. Você tem dois desafios: proteger seu filho e seu casamento. Se desejar, conte comigo. Abraço fraterno.

Lisiane Hadlich Machado Psicólogo em Santa Maria

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28 MAI 2024

Olá Olivia, me chamo Tayhana Queiroz, sou psicóloga clínica, mãe e mulher, quero te dizer que te entendo de todas as formas, mas de modo bem profissional vou lhe dar algumas sugestões. lembrando que nada ´pode substituir o processo de psicoterapia, tá?

Entendo completamente sua preocupação e frustração com a maneira como sua sogra está se comportando em relação ao seu filho. É importante estabelecer limites claros e comunicar seus sentimentos de forma assertiva, mas respeitosa.

Primeiro, converse abertamente com seu marido sobre como você se sente em relação ao comportamento da sua sogra. Explique suas preocupações e deixe claro que você quer que ele esteja ao seu lado para resolver essa situação. Não tenha medo de ter uma conversa franca e direta com sua sogra. Expresse suas preocupações de maneira calma e respeitosa, explicando que você se sente desconfortável com o modo como ela se refere ao seu filho e como isso pode afetar o desenvolvimento dele no futuro.

Estabeleça limites claros sobre o que é e o que não é aceitável em relação ao seu filho, incluindo o uso de termos como "mamãe" e "filho". Seja firme em suas decisões e deixe claro que você espera respeito e cooperação da parte dela.

Se necessário, você também pode considerar limitar a interação com sua sogra ou restringir o acesso dela às redes sociais onde ela posta fotos do seu filho sem sua permissão.

Lembre-se de que você é a mãe do seu filho e tem o direito de tomar decisões sobre como ele é criado e como ele é chamado. Não tenha medo de defender seus direitos como mãe e de protegera saúde emocional do seu filho.

Espero que estas sugestões possam ajudá-la a resolver essa situação de forma positiva e construtiva. Estou aqui para apoiá-la se precisar de mais orientações.

Com afeto,

Tayhana Queiroz

Tayhana Queiroz Psicólogo em Fortaleza

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28 MAI 2024

Olá Olívia, que situação mais delicada com a sua sogra, sinta-se abraçada! Acredito que você precisa mesmo estabelecer alguns limites, seja por meio de uma conversa com sua sogra, apontando ações que você não gosta dela, apesar de ser difícil falar, ficar quieta também traz consequências!. Além disso, se afastar pode ser uma solução, mas ao longo prazo se torna mais complexo, porque você vai ter que lidar com ela ao longo do tempo, pode ter brigas com seu cônjuge sobre não querer ver a mãe dele, não deixar o filho. Aliás, seu marido fica como com essa situação? Você expõe para ele? Fala como você se sente? Não esqueça que você é a mãe, você decide o que é melhor para seu filho/filha e ninguém pode tirar essa sua autorização e autonomia, ela precisa ter esse olhar para você, não se culpe, possivelmente essas atitudes são alguma falta, desejo relacionado ao passado dela (é sobre ela)

Luiza Priscila Fernandes Psicólogo em Maringá

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