Conheço uma pessoa ha dois anos, ficamos algumas vezes, porém ele disse que não quer relacionamento sério, ele sempre faz chamadas de vídeo no meu horário de trabalho, não consigo atender sempre, ele ficou muito bravo e disse que todas as vezes que me liga eu não atendo e excluiu o meu contato, mandei mensagem falando que estava trabalhando que quando dá eu atendo, porém ele ignorou e não falou nada. Optei por não procurá-lo mais. Fiz o certo?
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24 ABR 2024
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Oii, Dani!! Obrigada por compartilhar sua história e espero poder ajudá-la.
Vamos pensar sobre o que significa se relacionar afetivamente com alguém., pois envolve uma série de compromissos importantes, como:
Comunicação eficaz: Abrir canais de comunicação honestos e respeitosos é fundamental para expressar sentimentos, necessidades e preocupações.
Respeito mútuo: Valorizar e respeitar as diferenças individuais, opiniões e limitações do parceiro é essencial para construir um ambiente de confiança e compreensão.
Empatia: Capacidade de se colocar no lugar do outro, entender seus sentimentos e perspectivas, mesmo quando não concordam.
Confiança: Construir e manter a confiança mútua é crucial. Isso envolve ser honesto, confiável e cumprir promessas.
Companheirismo: Estar presente nos momentos bons e ruins, apoiando-se mutuamente e compartilhando experiências.
Aceitação: Aceitar o parceiro como ele é, com suas virtudes e imperfeições, sem tentar mudá-lo.
Comprometimento: Estar comprometido em fazer o relacionamento funcionar, mesmo diante de desafios e obstáculos.
Resolução de conflitos: Saber lidar com conflitos de forma construtiva, buscando soluções que sejam satisfatórias para ambas as partes.
Espaço pessoal: Respeitar o espaço pessoal e as necessidades individuais do parceiro, reconhecendo que cada um tem interesses e atividades próprias.
Cuidado e carinho: Mostrar apreço, cuidado e demonstrações de afeto regularmente, fortalecendo os laços emocionais entre o casal.
Esses compromissos formam a base para construir e manter um relacionamento afetivo saudável e duradouro.
Pensando nisso, como você considera sua relação com ele? e com você mesmo? você vê essas características? Tente refletir, faça uma lista se possível, e ao final você conseguirá entender se fez a escolha certa para você.
Espero ter ajudado, um abraço.
Samanta Xavier, Psicóloga.
Olá, você fez o que achou melhor pra você diante da situação, e se te faz bem, é a melhor opção. Se vocês não tem um relacionamento sério e ele age desta a forma, já pensou como agirá se forem namorados? Fazer terapia pode leva-la a ter um olhar diferente para questões que a incomoda e refletir como agir diante delas. Fico a disposição para falar como a psicoterapia pode ajudá-la a evoluir no seu autoconhecimento, abraços
Olá Dani.
Obrigada pelo contato.
Você fez o que deveria fazer.
Agora é concentrar energia e seu autoconhecimento em você!
Podemos conversar mais se você quiser
Fique a vontade em me procurar
Bom dia, Dani! Obrigado por escrever. Embora seu texto descreva um resumo da história de vocês, sendo fato que não são namorados, que ele não quer relacionamento sério, você também passou a não querer, havendo essas inadequações, certamente não há razão para continuar interagindo. Talvez a história dele, caso você a saiba, explique essas posturas. Muitas vezes, as pessoas que dizem não querer relacionamento sério, podem falar isso como forma de defesa, mas quererem muito. É preciso certa precaução para não ser surpreendida com buscas inadequadas de interação, por parte dele.
Pelo relatado, você fez o certo.
Estou a disposição para reflexões que se fizerem aprofundantes.
Abraços! A Covid e a Dengue estão vigentes: sejamos cuidadosos. A maior parte dos políticos não são confiáveis. Dentre os religiosos, há muitos que se dizem religiosos, mas na verdade, são falsos: querem é dinheiro. Fazem teatro para enganar os descuidados. Os meios de comunicação não são neutros, mas aqueles que apresentam tradição de muitos anos ou recebem o selo educativo/cultural, e não estão a serviço de alguma seita religiosa, são razoáveis. Tenha sabedoria para filtrar. A Ciência não é perfeita, mas como fez o avião, a geladeira, o rádio, o celular, faz as vacinas. Confie na Ciência! Vacine-se, vacina as crianças.
Ary Donizete Machado - psicólogo clínico e orientador ocupacional.
