Isso pode ser considerado ou estou ficando doida?

Feita por >Natinha · 9 out 2024 Terapia sexual

Olá meu nome é Renata, tenho 34 anos, sou casada e feliz com meu casamento. Tenho um irmão de 30 anos e seu namorado tem 29. Somos bem íntimos e já viajamos juntos em casal, recentemente vi ele de cueca, sunga e toalha algumas vezes percebi o volume e agora estou muito curiosa em ver o pênis dele, mas não tenho nenhum interesse sexual, só curiosidade mesmo pq pelo que eu vi parece ser beeem grande, talvez só para comparar com o do meu marido, mas e agora? Estou ficando doida? Tarada? Devo me afastar dele? Preciso de um tratamento? Por favor me ajudem.

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A melhor resposta 10 OUT 2024

Bom dia, Natinha! Grato por escrever. Certamente um texto supõe uma situação em torno da razão para escrever o texto. É natural, instintiva a curiosidade por essas questões. O que acontece é que há pelo menos quatro pessoas envolvidas na situação. Cada qual lida com as coisas de uma forma. Você não preciso, não deve, não é recomendável que coloque em prática essa curiosidade.
Será melhor que você converse com um de nós, psicólogos, para que entendamos os antecedentes, em seu mundo interno, e possamos te ajudar a amadurecer concepção de sexo e sexualidade e suas implicações com o contexto que você relatou.
Atenciosamente,
Ary Donizete Machado - psicólogo clínico e orientador ocupacional.

Ary Donizete Machado Psicólogo em Limeira

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11 OUT 2024

Olá Renata, como está se sentindo hoje? Espero que bem. Ter tomado a atitude de falar sobre essa questão e buscar ajuda, demonstra que você possui abertura para ser ajudada.

Antes de tudo, é importante mencionar que desejos são características normais de qualquer ser humano, portanto, não, você não está ficando doida, tarada ou adjetivo semelhante. Talvez a curiosidade despertada em você seja explicada por experiências anteriores que demonstram do que você gosta e lhe atrai. A sexualidade é um campo imenso a ser discutido, por isso, quando duas pessoas se envolvem, existem particularidades que as duas experimentam e gostam que talvez uma terceira pessoa não goste.

Apesar de sua curiosidade ou possíveis desejos não serem coisas erradas, é importante que você avalie a situação e verifique se a atitude que planeja tomar será benéfica para as outras pessoas envolvidas na situação. O fato de você falar sobre isso, demonstra que de alguma forma isso está te incomodando e afetando sua qualidade de vida, caso ache interessante, poderia buscar nossa ajuda profissional para desenvolver estratégias para lidar melhor com essa situação ou quaisquer outras que esteja enfrentando.

Abraços!

Alessandra Medeiros Silva Psicólogo em João Pessoa

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10 OUT 2024

Olá Renata, espero que esta mensagem lhe encontre bem!
Sobre a sua questão, é importante que você sinta curiosidade sobre o corpo do outro, é algo natural da experiência humana. A curiosidade pode surgir por diversas razões, e isso não indica que você esteja "doida" ou "tarada". A intimidade e o conforto em relacionamentos próximos podem levar a essas reflexões.
No entanto, é fundamental considerar algumas questões, como por exemplo refletir sobre as suas motivações; pergunte-se por que essa curiosidade surgiu agora e o que isso significa para você. Isso pode ser uma oportunidade de explorar sua própria sexualidade e suas emoções, sem comprometer as relações. Você poderia, também, analisar o seu relacionamento com seu marido e se essa curiosidade pode estar relacionada a algo que você gostaria de explorar dentro do próprio casamento. Contudo, se isso está lhe causando angústia ou confusão, conversar com um profissional pode ser uma boa forma de entender melhor suas emoções e pensamentos. Não hesite em buscar apoio, se necessário. Abraços!

Joseliane Tuchtenhagen Cardoso Psicólogo em Rio de Janeiro

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10 OUT 2024

Olá Renata, espero que esteja bem.
Parece-me bem aflita na situação que descreve aqui, colocações com sentimentos de culpa, justificando um pensamento que teve quando diz ter um casamento feliz e serem íntimos, como se validasse a sua curiosidade. Nesse momento, o interessante seria direcionar seus pensamentos para outras situações e abandonar essa curiosidade (não que seja fácil), para que não chegue ao ponto de desejo, afinal , vai arrumar uma dor de cabeça danada né. se está doida? de forma alguma, existem pensamentos que vem em nossa mente conhecidos como pensamentos disfuncionais que trazem aflição e dúvidas sobre o que somos e nossas atitudes. Tarada? também não , até se tivesse sentido desejo, não esqueça, você é humana e sentir faz parte, o perigo é dar asas à eles. se afastar? de que jeito vai fazer isso, já que estão sempre viajando juntos e são bem intimos? Afaste os pensamentos , focando-os em outras situações como eu disse. Se precisa de tratamento? Sinto uma ponta de receio na sua pergunta,rsrsrsrsrs. E se precisar, você vai buscar? O tratamento psicológico sempre é bom, não significa que você está doente ou com algum transtorno, só significa que está cuidando da sua saúde mental e emocional.
Não tenha receio de se cuidar, estou a disposição caso queira.. Até.

Ledson Alves Diassis Psicólogo em São Paulo

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10 OUT 2024

Oi, Renata. Não se preocupe, esses pensamentos são mais comuns do que você imagina. A curiosidade que você mencionou não necessariamente reflete um desejo sexual, mas pode ser apenas uma comparação ou uma questão de curiosidade visual que surgiu ao notar algo novo.

É importante entender que a curiosidade em si não significa que você é “tarada” ou que há algo errado. Porém, se isso está gerando desconforto ou preocupação, vale a pena refletir sobre como isso pode estar afetando você e sua relação com seu irmão e o namorado dele. Algumas estratégias podem ajudar:

1. Autoconsciência: Avalie se essa curiosidade interfere na forma como você se sente ao interagir com ele. Se perceber que isso está influenciando de forma negativa, pode ser um bom sinal de que é necessário criar um pouco de distância.
2. Lembre-se dos Limites: Como vocês têm uma relação próxima, manter os limites saudáveis é importante para preservar a harmonia entre vocês. Evitar situações em que possa se sentir constrangida ajuda a manter o foco na convivência saudável.
3. Diálogo Interno: Pergunte-se sobre a origem dessa curiosidade e como se sente com relação ao seu casamento e ao seu marido. Às vezes, isso pode indicar que você está buscando um novo olhar para o relacionamento ou para si mesma.
4. Procure Ajuda Profissional: Se esses pensamentos persistirem e começarem a incomodar, um psicólogo pode ajudar a compreender melhor os sentimentos envolvidos e lidar com eles de forma equilibrada.

Você não está sozinha e não precisa se julgar por ter esses pensamentos. Eles podem ser uma oportunidade de se entender melhor e de fortalecer a sua relação consigo mesma e com as pessoas ao seu redor.

Estou a disposição caso queira agendar uma sessão.

Alisson Pereira Psicólogo em Tubarão

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10 OUT 2024

Olá Natinha. Poderia ser um fetiche? Fetiche tem a haver com fugas emocionais, sexualidade mal elaborada, traumas. Os gatilhos de fetiches costumam ser por curiosidade. Sugiro que reflitas sobre isso e sua sexualidade. Para uma analise mais aprofundada busque uma terapia. A disposição.
Lisiane Hadlich Machado
Psicóloga, especialista em psicologia junguiana, psicoterapia e casais.

Lisiane Hadlich Machado Psicólogo em Santa Maria

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10 OUT 2024

É compreensível sentir curiosidade, especialmente em contextos íntimos e descontraídos. No entanto, é importante refletir sobre os limites e a dinâmica do seu relacionamento com seu irmão e o namorado dele. Se isso está te causando desconforto, pode ser bom considerar se afastar um pouco ou estabelecer limites. Conversar com alguém de confiança, como um terapeuta, pode ajudar a entender melhor esses sentimentos e decidir como proceder. O importante é cuidar da sua saúde emocional e das relações ao seu redor.

Fábio Cruz Psicólogo em Teresina

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