Tenho 18 anos, estou namorando há quase dois anos com um rapaz alguns meses mais jovem. Eu amo a sua personalidade e o jeito que cuida de mim, além disso, ele sempre demonstra como estou presente em seus planos futuros e me coloca como sua prioridade. No entanto, a alguns meses, ele vem passado por bastante problemas familiares e tem feito uso de cigarro como alívio da sua ansiedade. Por mais que ele sinta vontade de parar com o cigarro e cuidar de sua saúde mental, ele ainda tem 17 e sua família (quem deveria levá-lo legalmente a um consultório) não o autoriza a ir por não acreditarem que terapia funciona. Então, eu venho tentando durante muito tempo ajudá-lo com essas questões familiares, mas sinto que não sou suficiente nisso e me sinto culpada. Recentemente, venho sentindo uma ideia de terminar, mas eu o amo e quero estar com ele. O que faço?
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27 ABR 2023
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olá! Você estar precisando de ajuda? Então é só você agendar uma sessão comigo que irei lhe responder o mais rapido possível
19 ABR 2023
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Olá Luiza! Obrigado por escrever. Parabéns pela reflexão e atitude de escrever aqui. A sociedade atual é muito complexa. O "eu o amo" dos dezoito anos, não tem a vivência e abrangência do conceito, que terá aos trinta anos. Certamente vocês estão muito imaturos para viverem namoro com direção a casamento. Vocês precisam namorar, em primeiro lugar, cada qual, consigo mesmo; depois precisam namorar com a cultura. Estudos sérios e consistentes, práticas de esportes coletivos de contato, turma de colegas e conhecidos éticos, grupos de teatro e outras artes, excursões, grupos de serviços comunitários, dentre outras ações, são extremamente mais prioritários nessa etapa de vida, do que a visão de casamento. Quem fuma, por outro lado, de certa forma, está fugindo da realidade através de algo prejudicial para a saúde.
Estarei a disposição para maiores aprofundamentos.
Abraços! A Covid e a Dengue estão vigentes: sejamos cuidadosos. A maior parte dos políticos não são confiáveis. Dentre os religiosos, há muitos que se dizem religiosos, mas na verdade, são falsos: querem é dinheiro. Fazem teatro para enganar os descuidados. Os meios de comunicação não são neutros, mas aqueles que apresentam tradição de muitos anos ou recebem o selo educativo/cultural, e não estão a serviço de alguma seita religiosa, são razoáveis. Tenha sabedoria para filtrar. A Ciência não é perfeita, mas como fez o avião, a geladeira, o rádio, o celular, faz as vacinas. Confie na Ciência! Vacine-se, vacina as crianças.
Ary Donizete Machado - psicólogo clínico e orientador ocupacional.