Meu filho tem 32 anos e apresenta transtorno de personalidade histriônica. Quem detectou foi minha psicóloga, quando conto as dificuldades que tenho com ele. Ele não aceita críticas, exagera nas emoções, faz drama por qualquer coisa e tem ataques de fúria quando se irrita. É uma coisa nova pra mim esse conceito, apesar de conviver com isso durante todo esse tempo. Gostaria de saber como começar a lidar com isso. Agradeço a atenção.
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4 OUT 2017
· Esta resposta foi útil a 52 pessoas
fatima propomha á seu filhinho de 32 anos , um tratamento com um psicologo, de preferencia do sexo masculino,ok? ele vai fazer se quiser.....caso contrario continue sua terapia para vc nao entrar nos jogos psicologicos negativos dele, ok? viva sua vida....
4 OUT 2017
· Esta resposta foi útil a 51 pessoas
Boa noite Fátima, um diagnóstico dado através de informações sem um atendimento com seu filho é precoce. Mas diante do seu descrito, é muito importante a partir de seu conhecimento das reações produzidas por ele, quanto as críticas não aceitas, em seu extremismo emocional e irritabilidade com fúria, procurar ter relacionamento tranquilo ajudando-o a manter a calma e diminuir o comportamento automático dele e o seu.
3 OUT 2017
· Esta resposta foi útil a 49 pessoas
Fátima, não se impressione com os rótulos diagnósticos, de 15 em 15 anos eles mudam. Detenha-se nos fatos. Os breves dados que você apresenta permitem pensar em coisas bem diferentes. A abordagem psicoterápica neste caso parece absolutamente necessária por 2 motivos: a relação mãe - filho e a idade do seu filho. Quanto à emotividade extremada pode ser um indício a nos alertar, mas pode também, bem trabalhada terapêuticamente, constituir-se em valioso instrumento para o trabalho clínico.
3 OUT 2017
· Esta resposta foi útil a 46 pessoas
Olá Fátima! Seria muito importante que seu filho busque ajuda psicológica, somente com uma analise psicológica dele pode se dizer se tem ou não algum transtorno. Por fim se os indícios forem confirmados a psicoterapia torna-se necessária em auxiliar lo a modificar o seu estilo de pensamento e as estratégias de comportamento interpessoal, promovendo a melhora nos seus relacionamentos e a diminuição dos seus sintomas.
3 OUT 2017
· Esta resposta foi útil a 50 pessoas
Fátima, primeira providência seria confirmar esse diagnóstico. Pois apenas a descrição de alguns comportamentos não são suficientes. São muitos os transtornos de personalidade; o histriônico pode ser facilmente confundido com a personalidade narcisista, borderline, etc. Recomendo uma avaliação minuciosa, envolvendo todo histórico do desenvolvimento, testes específicos e acompanhamento com psicoterapia cognitivo comportamental.
3 OUT 2017
· Esta resposta foi útil a 44 pessoas
Um Diagnóstico dessa complexidade levaria anos, não tem como avaliar um caso clínico com tão poucas descrições, sem conhecer o paciente e sem aplicar os instrumentos necessários para investigação.
3 OUT 2017
· Esta resposta foi útil a 48 pessoas
Olá Fátima, boa noite! Primeiramente nós Psicólogos não devemos diagnosticar uma pessoa apenas pelo relato de outras. Existe todo um trabalho de investigação que deve ser feito em cima do caso, como aplicação de testes de personalidades, a terapia propriamente dita, entre outras ferramentas que nós possuímos. Seria interessante Você conversar com ele e sugerir a ida à um Psicólogo, se for o caso como já foi sugerido anteriormente, fazer terapia familiar.
3 OUT 2017
· Esta resposta foi útil a 47 pessoas
Sua psicóloga diagnosticar uma pessoa que ela não conhece é um erro, precisa tomar cuidado com isso. Primeiro passo é: será que ele tem algum transtorno? Ou tem algum desajuste em sua vida que está possibilitando essas dificuldades?
Ele tem que reconhecer que precisa de ajuda e procurar um psicólogo.
2 OUT 2017
· Esta resposta foi útil a 48 pessoas
Boa tarde Fátima,
Sua psicóloga fez o diagnóstico mesmo sem conhece-lo? Para mim isso é estranho. De qualquer forma, se há dificuldade no relacionamento entre vocês sugiro que façam uma terapia de família, para que, com ajuda de um profissional para mediar o diálogo, possam conversar de forma aberta, clara e construtiva sobre questões que estão dificultando o relacionamento.