Meu filho tem nove anos e vem dando trabalho em casa e na escola desde os seis. Desde os seis ele passa pelo psicólogo, mas até agora não conseguimos nenhum resultado. Ele não consegue conviver socialmente com os amigos da escola e nem com amigos vizinhos. Bate em todos na escola e já é excluído pelos amiguinhos. As mães já não aguentam mais e ameaçaram chamar o Conselho Tutelar. Tendo ficar próximo dele sempre que tenho folga, já que ele passa mais tempo com a avó. O que posso fazer?
Resposta enviada
Em breve, comprovaremos a sua resposta para publicá-la posteriormente
Algo falhou
Por favor, tente outra vez mais tarde.
A melhor resposta
12 AGO 2016
· Esta resposta foi útil a 11 pessoas
Cara Anny, é muito importante que você busque uma avaliação primeiramente médica, o pediatra dele pode indicar um psiquiatra infantil. Após esta avaliação um psicólogo infantil lhe dará suporte para lidar melhor com esta agressividade.
16 AGO 2016
· Esta resposta foi útil a 10 pessoas
Talvez ele esteja revoltado com a sua distância, mas também o mais importante é a qualidade dos seus encontros, mas do que a quantidade. O psicólogo que atender tem que ter uma formação especializada com crianças. Você pode buscar uma indicação com o CRP de sua cidade ou o proprio Conselho Tutelar pode indicar. Não perca a esperança e demonstre o seu afeto com ele. Pense na possibilidade de consultar um neurologista infantil.
12 AGO 2016
· Esta resposta foi útil a 10 pessoas
Cara Anny, você pergunta no final: "O que posso fazer?". Mas o "fazer", neste caso, me parece que passa pelo "compreender" o que o comportamento de seu filho quer dizer a você (e a sua família). Um instrumento denominado "História Biopatográfica" poderia ajudar neste sentido, fazendo um levantamento mais pormenorizado, tendo como marco transitório os 6 anos de idade de seu filho. Alguns pontos precisariam ser abordados, como por exemplo: 1) a história pregressa da moléstia atual; 2) contexto familiar (ex: criança fica com a avó, ausência da mãe por motivo de trabalho, pai? etc; 3) contexto sócio escolar; 4) trabalhar com a criança os impactos do comportamento dela mesma... É provável que o trabalho psicológico, se for realizado, deva abranger em alguma medida a família, não apenas a criança. Boa sorte!
Toni Grangeiro, psicólogo psicodramatista.
12 AGO 2016
· Esta resposta foi útil a 10 pessoas
Todos têm potencial inexplorado!
Atendimento e acompanhamento psicológico.
Destinado a todo aquele que:
* necessita de diagnóstico quanto ao nível de alterações no comportamento, na personalidade e na cognição, bem como o nível de gravidade de determinadas lesões cerebrais e transtornos de aprendizagem;
* deseja identificar potencialidade e dificuldades cognitivas;
* busque expressar seus conflitos e dificuldades, ultrapassar os obstáculos que o impedem de integrar-se e adaptar-se adequadamente ao meio social;
* busque otimizar desempenhos em concursos, provas e processos seletivos.
As sessões podem ser em grupo ou individuais.
12 AGO 2016
· Esta resposta foi útil a 8 pessoas
Olá Anny!
Como ele já está em acompanhamento psicológico é importante que divida com a psicóloga estas angústias e dúvidas do que pode fazer para favorecer na vida de seu filho.
Questione com ela se ela acha interessante colocá-lo em atividades esportivas nas quais ela possa canalizar esta agressividade (como lutas por exemplo) e na medida do possível, seja paciente e não desista.
12 AGO 2016
· Esta resposta foi útil a 9 pessoas
Anny,
Procure ajuda médica e psicológica, mas é importante que a família também faça psicoterapia. Criança é espelho, alguma coisa ela não está conseguindo lidar.
11 AGO 2016
· Esta resposta foi útil a 10 pessoas
Olá, Anny!
Casos de agressividade nesta idade podem ocorrer por muitos motivos, é importante que você converse com a psicologa dele e faça mudanças necessárias na rotina da criança. É de suma importância que a avó também participe, tendo em vista que ela passa maior tempo com ele do que com você.
Talvez essa agressividade possa ser justamente uma forma inconsciente da criança pleitear sua presença, entre outras dificuldades.
Se persistir, procure um neurologista para fazer avaliação e verificar se a parte hormonal está ok também.
Felicidades!