eu fico em dúvida de como abordar assuntos com a minha filha, sem ser a mãe chata palestrinha e realmente ajudá-la, vi uma conversa dela com uma amiga dizendo q ama a menina e que ela é a pessoa mais especial da vida dela e a conversa não parecia de amigas, queria abordar isso com ela sem afasta-la de mim para conseguir de fato ajudar , estou perdida
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19 AGO 2022
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Acredito que essa geração de adolescentes, está muito bem informadas sobre questões de gênero, homossexualidade e bissexualidade, tem aparecido demandas de jovens sofrendo com esses conflitos uma vez que aparentemente em algumas mídias há incentivo ao amor livre, outras famílias mais tradicionais estam com os cabelos em pé, porém agora na comtemponeidade precisamos avançar e falar a linguagem deles, sem julgamentos ou pré conceitos, acho ideal tentar chamar para uma conversa mais íntima com sua filha, ela pode ser resistente, afinal não é o tipo de assunto que a maioria dos jovens conversam em suas famílias, porém o mais importante é estar presente, estar junto, nem eles mesmos sabem ainda pra que lado irão se desenvolver sexualmente. Acho importante deixar o caminho aberto através da confiança, trazer sua filha pra perto e com mente aberta para ouvir quais são os gostos e preferências dela. Sem julgamentos morais ou religiosos, e com o tempo vai pegando confiança para papos mais verdadeiros e construtivos. Eles fogem dos pais por medo de julgamento social, e então se juntam em grupinhos também perdidos, nessa "moda" entre os adolescentes se assumitem bissexuais ou não, e isso não é o mais importante, o mais importante é que a mãe esteja ali presente, mostre confiança, previsibilidade e constância, quando sua filha souber o que faz sentido pra ela, vc poderá estar lá para apoia-la, Sugiro a importantancia do processo de terapia para a adolescente e para a mãe que viveu em outra geração, através de outros conceitos. E parece haver um conflito de valores na realação.
22 AGO 2022
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Boa tarde, Jéssica.
A senhora pode, por exemplo, dizer que ouviu a conversa. Perguntar o que ela quis dizer com isso ou simplesmente falar sobre a menina. Mas antes é importante a senhora ter dentro de si mesma aceitação quanto a possibilidade da sua filha sentir atração por quem for: ela só vai se sentir segura e se abrir se a senhora antes acolher os seus próprios sentimentos. A linguagem para uma criança de 9 anos tem de ser adequada conforme a compreensão dela, ouvir as dúvidas dela é importante. Outra opção que me vem à mente agora pode ser através de algum desenho ou filme que vejam juntas discutirem um pouco de sexualidade.
Fico à disposição.
Karen Borowski
19 AGO 2022
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Olá Jéssica
Voce isinuou o que mesmo? Tem certeza de que tua filha pensou sobre o que voce pensou?
Um dos problemas que temos que melhorar em nós mesmos é o julgamento, os juízos de valor que emitimos sobre qualquer coisa.
Sua filha tem 9 anos... sobre o que ela está falando mesmo? Carinho? Amizade? Sentimento de gratidão pela amiga querida? Conexão espiritual? Aceitação? Amor?
Faça-se amiga dela, compartilhe com ela, faça contato com a alma dela... assim poderá ajudá-la, se ela precisar e permitir.
O que ela tiver que ser, será.
Analise a necessidade de ampliar a consciência para perceber mais coisas e que, pelo julgamento, fechamos as possibilidades para nós mesmos.
Abraços
19 AGO 2022
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Olá Jéssica! Obrigado por escrever. Cuidado! Você pode, sem se dar conta, realizar o raciocínio segundo a experiência do adulto, quando a menina pode estar realizando a fala de uma pessoa que tem um vínculo social que gosta e valoriza tanto. Importante, para sua, filha é você ser mulher orgulhosa de ser mulher, valorizar e respeitar todas as pessoas e todas as formas éticas de interação. Quando você diz que a conversa não parecia de amigas, será importante esclarecer com a ajuda científica de um psicólogo. Junto com isso, será interessante, sabermos a rotina de vida de vocês, o seu jeito de ser, a configuração familiar, dentre outros aspectos.
Nunca fala a partir do que você, como adulta, sabe. Entre na conversa dela, abstraia dela as conversas. Observação: a maior parte dos adultos encontram dificuldade para se colocar no lugar da criança e conversar sem adiantar coisas que a criança ainda não conhece. Isso precisa ser evitado.
Abraços virtuais (A Covid e a Dengue são reais. A maior parte dos políticos são falsos, a imensa maioria dos
ditos, "líderes religiosos" querem é dinheiro - são falsos, atores, comerciantes da fé, opositores do conhecimento - preste atenção! Há até alguns falsos cientistas. Diante disso, sigamos recomendações de instituições como: Anvisa, TVs Educativas Universidades Públicas, Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, Organização Mundial da Saúde!)
Vacine-se! Vacine as crianças! Retome as máscaras, evite aglomerações e elimine os criadouros de mosquitos.
Ary Donizete Machado - psicólogo clínico e orientador ocupacional.
19 AGO 2022
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Olá Jéssica! Uma boa maneira de se conectar com as crianças é através das preferências dela, um desenho, um vídeo game, um Youtuber, um livro, etc. Por meio desses recursos você pode buscar conhecer um pouco mais de quem é sua filha e suas preferências.
Importante lembrar que nessa idade as crianças usam os sentimentos com muita intensidade e é bem interessante conhecer o contexto dessa fala.
Utilizando essas dicas, não só em relação a esse assunto, você pode construir uma melhor relação e com mais mais qualidade com sua pequena.
19 AGO 2022
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é muito importante entender essa relação com a amiguinha. apesar das coisas estarem bem adiantadas hoje, nem tudo se trata de um contexto mais sexual. lembre-se que o adulto enxerga as coisas com muito mais maldade do que as crianças. apesar da idade, vale um conversa aberta para entender o tipo de sentimento que ela desenvolveu por essa amiga. o mais importante nessa conversa, é que ela seja aberta, tranquila e principalmente sem tom de julgamento ou punitivo. hoje em dai a sexualidade, especialmente nas meninas está bem mais aflorada devido á vários aspectos. o que não quer dizer que o sentimento expressado por sua filha seja nesse sentido. cada criança se desenvolve de forma diferente. converse com ela de forma aberta, claro, com uma linguagem limitada, no sentindo de entender o que é esse sentimento. ela deve se sentir segura e confiável para se abrir com vc. não julgue, isso é o principal, bem como não desdenhe dos sentimentos dela