Feita por >Priscila Costa · 16 jul 2019Agressividade
Bom, tenho um enteado de 10 anos, sou casada com o pai dele a 6 anos, e cada vez que ele vem eu sinto uma raiva do nada, um sentimento horrível que eu não sei explicar.
Tem tempos que isso passa e tem épocas que piora.
A mãe dele incomoda bastante, por lei era para pegar de 15 em 15 dias, mas ela esta mandando todo final de semana.
O menino em si, é bonzinho, obedece, mas eu não sei explicar o ódio que sinto quando ele vem.
Queria saber como consigo resolver isso, pq eu acabo brigando com meu marido sempre, e esse sentimento me faz muito mal.
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17 JUL 2019
· Esta resposta foi útil a 36 pessoas
Bom dia, Priscila,
Perceba que, se a intenção da mãe dele é perturbar e prejudicar, ela está conseguindo. Está tirando a sua tranquilidade e minando o tempo que teria com seu marido pela presença da criança, QUE NÃO TEM CULPA ALGUMA.
O menino é só uma criança indo visitar o pai. Cabe a ele colocar um limite (se ele assim desejar) de limitar as visitas a cada 15 dias.
Agora no que tange a você, perceba como seu foco está no lado negativo desta convivência. O quanto você se concentra na presença dele, e deixa de aproveitar o seu tempo, que é onde você deveria estar focada.
Não entre nessa competição, que ela não fará bem a ninguém. Mude o foco e invista mais em você, e no seu tempo com o seu marido.
Lembre-se que o menino só estará lá nos finais de semana. Todo o restante do tempo pertence a vocês.
Então aproveite e faça valer.
Tenho muita experiência em questões familiares como a sua. Se quiser conversar melhor, estou à disposição.
17 JUL 2019
· Esta resposta foi útil a 19 pessoas
Olá Priscila Costa! O menino é uma criança, você o acha bonzinho. Na verdade não está com raiva dele. Apenas ele representa e extensão da mãe, um competidor pela atenção do pai. Que tal pensar em maior autoconfiança. Pais, naturalmente devem gostar e gerar ambiente acolhedor, educador e ético para seus filhos. Ajude seu companheiro a viver esse papel. Isso os aproximará mais. Sendo possível trabalhe essa questão, forma mais profunda, com a ajuda de um psicologo. Coloco-me à disposição para aprofundamentos. Um abraço: Ary Donizete Machado.