Minha filha rejeita minha relação com namorado

Olá Cristina
De fato esta situação é comum acontecer aparecendo o ciúmes de um dos filhos em relação aos pais, principalmente quando estão separados. Importante neste momento não ficar tão ansiosa para resolver a situação porque quanto mais pressão ou preocupação tiver mais se acentua o problema. Ofereça mais atenção, não em quantidade de tempo, mais em qualidade. Aos poucos ela vai se desapegando. Forçar a aproximação acaba piorando. Agora vendo que este procedimento foi realizado é nada mudou. Há necessidade de avaliação de um profissional Psicólogo para verificar a origem deste problemas , que pode ter várias causas,. Sendo identificadas e resolvidas. Lembrando que na maioria das vezes a orientação deve focar os pais. Abs

Boa tarde Cristina. Sua filha pode ter esperança de que você e o pai dela voltem. Converse com ela e explique, dê exemplos e se sentir necessidade busque ajuda de um profissional da área de psicologia para ajudá-las. Boa sorte.

Como vc é mãe tem que em princípio olhar para uma situação familiar que se seu relacionamento está causando mal estar na sua filha e buscar uma psicoterapia para as duas, e tb leva lo em algumas sessões para que o profissional conheça essa pessoa. É uma questão que corrigir o processo pelo qual sua vida tramita.

Bom dia, o padrão familiar que sua filha está acostumada é de mãe e pai juntos, e é muito comum esse tipo de comportamento. Precisamos trabalhar com sua filha que o relacionamento pai e filha continuará mesmo que outra pessoa esteja presente no relacionamento com a mãe . O caminho seria o tratamento psicológico para ela entender as fantasias que esta relação à acomete .

Cristina, boa tarde!!

É muito comum os filhos de pais separados manterem a fantasia e desejo de que eles reatem o casamento e a família volte a ser como era antes. Isso pode estar relacionado ao medo do abandono, às dificuldades de mudança, e muitas vezes até pelo fato dos filhos carregarem em si um sentimento de culpa inconsciente pelo afastamento dos pais. Então, motivadas por esse sentimento de culpa, os filhos se colocam em um papel de "salvadores" do casamento dos pais. E por isso, talvez, sua filha não aceite um novo namorado seu. Pois isso é como carimbar o fim definitivo da esperança de retorno. Entende?
Recomendo que você busque um psicólogo para acompanhar de perto esse momento da sua vida e ajudá-la a lidar com seus sentimentos e atitudes e compreender melhor o processo da sua filha também. Assim, você encontrará recursos para auxiliá-la nesse desafio!

Se precisares de mais alguma orientação, estou disponível para ajudá-la.
Abraço,
Lizia Vichara Barcellos

Olá Cristina! Você pode conversar, explicar à sua filha sobre o seu namorado, sobre a relação, que é importante para sua felicidade, e que isso inclui ela também, esclareça suas dúvidas. Tenha paciência e vá aos poucos aproximando-os, pois toda separação tem seu lado doloroso e para a criança se torna ainda mais delicado entender e passar por todo o processo. Um abraço! Cleberson

Boa noite Cristina
Há vários fatores para que a sua filha esteja rejeitando a sua relação com seu namorado, é preciso buscar através de uma conversa sincera as causas dessa rejeição. Por exemplo, ela pode ainda nutrir a esperança de uma reaproximação entre você e o pai dela, pode também está com ciúmes por ter que dividir a sua atenção com ele, pode está acontecendo uma alienação parental, ela pode está se sentindo invadida no seu território (gostar dessa relação simbiótica entre você e ela e mais ninguém), tem uma gama de possibilidades para a rejeição dela.
Se depois de uma conversa ela ainda permanecer inflexível seria bom colocá-la numa terapia psicológica.
Espero ter contribuído, atenciosamente a Psicóloga Ussénade.

Olá Cristina!
O divórcio e a nova dinâmica da família parecem estar causando muito sofrimento a sua filha podendo ser decorrente de fantasias de abandono nesta nova etapa da vida onde você se encontra em um novo relacionamento ou até por não ter conseguido elaborar o divórcio dos pais mesmo após alguns anos.
Se ela tiver disponibilidade e interesse, tente motivá-la a realizar acompanhamento psicológico para que ela possa compartilhar este sofrimento sentindo-se mais segura para vivenciar este momento de sua vida.

Fico a disposição,

Maitê Hammoud