Tenho uma sobrinha de 5 anos que sempre tomo conta desde que nasceu, não é pago nem nada, só olho por bondade.Ela não me respeita como antes;esse é um dos meus problemas.Só que o pior disso é que a mãe dela,e todos acham que eu tenho a obrigação de olhar minha sobrinha,como se eu fosse uma babá;Tudo bem se a mãe dela trabalhasse e andasse muito ocupada,mas ela passa a maior parte do tempo saindo para as festas,curtir com os amigos e eu sempre tenho que ficar olhando a filha dela.Todos se perguntam porque eu só fico em casa e não gosto de sair; Só que esse é o principal motivo.O que faço?
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26 JUN 2020
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Porque voce aceita isso?
Não vê que está sendo manipulada?
O que voce ganha fazendo isso?
Desperta Isabel!
2 JUL 2020
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Boa noite Isabel,
Primeiro reflita sobre o motivo que a faz adquirir a responsabilidade de educar sua sobrinha. Porque da forma como voce traz, voce esta sendo importante para a formação dessa criança. E por que todos acham que a obrigação de educar ela, alem da mãe, também é sua? Se voce se recusar a cuidar dela, alguém cuidará ou a criança ficará sem ninguém para olha-la? Acho esses pontos importantes de serem analisados, pois a partir disso pode-se pensar em um comportamento melhor para todos.
24 JUN 2020
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Oiê Isabel! Ajuntando problemáticas. Nas duas contextualizações você aponta insatisfação. Precisamos que você organize sua rotina, sua meta com originalidade e autonomia. Sair, você está percebendo, não é uma questão de gostar, é, muitas vezes, condição necessária para viabilizar a realização de coisas de vontade própria. Fazer o que quer dá trabalho, mas vale à pena e é necessário para a realização plena. Você precisa se fortalecer, colocar limites nas pessoas, com sabedoria. Por outro lado não pode radicalizar, porque somos grupais, precisamos uns dos outros. Você está se sentindo vítima de abusos, sem expressão própria, original e autônoma. Precisa da conduta científica de um psicólogo, com persistência e disciplina. Conte conosco. Abraços virtuais (em tempos de pandemia, saia de casa com cuidados!) Ary Donizete Machado - psicólogo clínico.