Percebi que fujo das pessoas porque sinto vergonha de mim, de não ter uma casa, um carro, de estar sempre mal cuidada, mal vestida. Não era assim, isso tem me afetado muito. E o pior, me vitimizo e não faço nada pra melhorar isso. Será que estou enlouquecendo?
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10 FEV 2025
· Esta resposta foi útil a 5 pessoas
Oi Maria
Vc não precisa de uma casa, de um carro e de estar "bem vestida" para ter valor, querida. Vc já é digna de ter relacionamentos e amizades, não precisa fugir das pessoas por isso. A vergonha é um sentimento que pode vir de traumas emocionais, situações de abuso e de comparações. A sociedade, muitas vezes, nos faz acreditar que precisamos de todas essas coisas para sermos merecedores de felicidade e, de fato, muitas dessas coisas são importantes para nossa segurança, conforto e bem-estar, porém nada disso é distribuído de forma justa e igualitária para todos. Não é culpa sua não ter conquistado essas coisas, vc está se julgando, se inferiorizando e se vendo como incapaz, por isso se vitimiza, mas é possível mudar a forma como vc se sente e como se comporta. Vc não está louca, está apenas paralisada na sua dor, com pensamentos limitantes e desconectada da sua essência. O que mais tem valor é quem vc é e não o que vc tem, vc só não está conseguindo enxergar isso sozinha. Inicie um processo psicoterapêutico, pode te ajudar muito a se conhecer melhor, desenvolver autoestima e resiliência para fazer as mudanças que deseja na sua vida. Fico a disposição para te acompanhar nesse processo. Um abraço
24 FEV 2025
· Esta resposta foi útil a 0 pessoas
Maria, antes de qualquer coisa, quero que saiba que você não está enlouquecendo. O que você está sentindo é muito real e doloroso, mas não define quem você é. A vergonha pode nos fazer sentir pequenos, nos isolar e até nos paralisar, mas ela não precisa ser permanente.
O que você descreveu mostra que há uma parte sua que quer mudança, mas outra que se sente presa no ciclo da autocrítica e da autossabotagem. Muitas vezes, a vergonha não vem apenas da situação atual, mas das histórias que contamos para nós mesmas sobre o que deveríamos ser. Será que você tem sido tão gentil consigo mesma quanto seria com um amigo que estivesse passando por isso?
Você não precisa enfrentar isso sozinha. Existe um caminho para recuperar sua autoestima, resgatar seu valor e reconstruir sua vida com mais leveza. A terapia pode te ajudar a entender esses sentimentos, a encontrar saídas possíveis e, principalmente, a enxergar que você é muito mais do que o que tem ou deixa de ter. Se quiser conversar sobre isso, estou aqui para te acompanhar nesse processo. Você merece se sentir bem consigo mesma.
23 FEV 2025
· Esta resposta foi útil a 1 pessoas
Boa tarde Maria! Auto estima e amor próprio podem e devem ser construídos em base ao seu amor por si mesma e pela vida. Isso cria intuição e capacidade de lutar. Realmente a vitimização gera uma paralisia. Sugiro que busques uma terapia para aprender a se apaixonar por você mesma. O que inclui auto compaixão e auto perdão pelo fato de não ser perfeita. Fico a disposição.
19 FEV 2025
· Esta resposta foi útil a 0 pessoas
Se reconhecer nesse estado já é um grande passo, porque mostra que você tem consciência do que está acontecendo e do impacto que isso tem na sua vida. Sentimentos como vergonha e autocrítica podem ser muito pesados, mas não definem quem você é. O mais importante agora é entender o que está por trás dessas emoções e como você pode começar, aos poucos, a se reconectar com seu valor pessoal, independentemente de bens materiais ou aparência. Você não está enlouquecendo, mas pode estar se sobrecarregando com cobranças e julgamentos internos. Se quiser ajuda para transformar essa visão sobre si mesma e encontrar caminhos para se sentir melhor, a terapia pode ser um ótimo apoio nesse processo. Estou à disposição para te acompanhar nessa jornada!
12 FEV 2025
· Esta resposta foi útil a 0 pessoas
Oi Maria...
O que você está sentindo é muito válido e não significa que você está enlouquecendo. Parece que há uma autocrítica intensa e um sentimento de inadequação que têm impactado sua autoestima e seu bem-estar. O fato de perceber essa situação já é um grande passo, pois mostra que você tem consciência do que está acontecendo.
Ao invés de se punir, talvez seja importante olhar com mais compaixão para si mesma e buscar entender o que está por trás desses sentimentos. Você já pensou em procurar ajuda profissional para trabalhar essas questões e encontrar formas mais saudáveis de lidar com elas? Pequenos passos podem fazer uma grande diferença no seu processo de recuperação e autovalorização.
11 FEV 2025
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O que você está sentindo é muito real e pode ser extremamente desgastante emocionalmente. Mas não, você não está enlouquecendo. Parece que está passando por um momento de autocrítica intensa, onde a vergonha e a sensação de impotência acabam te paralisando.
A forma como nos enxergamos tem um impacto enorme na nossa vida social e emocional, e se afastar das pessoas por sentir que não está “à altura” delas pode ser um reflexo de uma baixa autoestima que foi se construindo ao longo do tempo. Mas é importante lembrar que seu valor não está apenas nas condições materiais ou na aparência. Você é muito mais do que isso.
O primeiro passo já foi dado: você percebeu o que está acontecendo. Agora, talvez seja útil tentar pequenos passos práticos, como definir metas realistas para mudanças que gostaria de fazer, sem se cobrar tanto de uma vez. Além disso, buscar apoio pode fazer uma grande diferença, seja com pessoas de confiança ou com um profissional. No meu Instagram [@psi.mariapontes], compartilho conteúdos que podem te ajudar a lidar com esses sentimentos.
11 FEV 2025
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Olá Maria! Eu percebo o quanto essa mudança tem sido difícil para você e o quanto você se sente distante da pessoa que era antes. Parece que, ao se comparar com essa versão antiga de si mesma, surge um sentimento de vergonha e até de impotência, como se fosse difícil sair desse lugar. Você sente que não está conseguindo agir para mudar e, ao mesmo tempo, se culpa por isso.
Mas será que essa culpa realmente te ajuda ou ela te prende ainda mais? Muitas vezes, quando nos sentimos vulneráveis, criamos uma barreira entre nós e os outros, como uma forma de nos proteger. O que será que você está tentando proteger em si mesma?
Talvez possamos olhar para isso juntas, entender o que está acontecendo dentro de você e encontrar caminhos para lidar com esses sentimentos de uma maneira que faça sentido para você. Você não precisa passar por isso sozinha.
8 FEV 2025
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Não Maria, você não está enlouquecendo...
Apenas está se deixando levar pelo julgamento social, das frescuras do sistema que te valida de acordo com o que tem.
Você pode ter também, mas você precisa ser, viver a tua vida se realizar espiritualmente.
Você não é daqui, você apenas está aqui.
E está aqui para viver plenamente a tua vida, a tua liberdade. Claro que pode interagir com sutileza, com felxibilidade, como estratégia e não como objetivo final.
Quem sabe que este seria teu objetivo de vida: viver a tua vida de forma mais intensa possível e aprender lidar com o sistema de leis, costumes sem nunca se deixar dominar por estas regras, valores, dogmas impostos pelo social.
A vida te deu a liberdade, pode ser o que quiser; use a tua inteligência para se dar bem.
Abraços
7 FEV 2025
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Olá Maria,
Primeiramente gostaria de te dizer que o que você sente é válido e você não está enlouquecendo. Respire profundamente e seja gentil com você mesma. Faz sentido que isso têm te afetado negativamente, mas o primeiro e principal passo que você pode fazer por você mesma e para melhorar a sua situação é mudar do vitimismo para a auto responsabilidade. Você tem sim o poder de mudar o que te incomoda, você é mais capaz do que acredita ser. Esse é o primeiro passo para sair do ciclo de vitimização.
A terapia pode te ajudar muito a entender os motivos pelos quais você têm se sentido dessa forma e te ajudará a ressignificar suas vivências para que você enxergue a sua situação sob uma nova perspectiva.
Boa sorte e fique bem, acredite em você e no seu poder de melhorar o que te incomoda na sua vida.
7 FEV 2025
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Olá Maria, espero que esteja tudo bem com você.
Não, você não está enlouquecendo, mas é importante compreender o que está acontecendo com você, que te leva a se enxergar dessa maneira que descreve. Se existe alguma questão que nos incomoda em nossas vidas, se desejamos ser de uma outra forma, conquistar bens manterias e sermos pessoas melhores, é preciso que nos movamos em direção a isso. As comparações não vão trazer o que você deseja para perto de si, nem vão te fazer mudar, efetivamente, apenas vão te deixar frustrada e colocar sua autoestima mais para baixo. Compreenda que cada ser humano tem um ritmo próprio, e isso não se trata de uma competição, muito embora a sociedade possa nos fazer acreditar que faça. A única competição, é de você consigo mesma, e nesse sentido me parece que você não está sendo muito justa consigo, pois está se colocando para baixo, buscando autopiedade, em um movimento que não vai te trazer a realização pessoal que você busca. O que você deseja, a mudança que você quer, as roupas, vem com o tempo, e com seu desenvolvimento consciente na direção que deseja. Se você ainda não explorou o seu potencial, é interessante fazer isso agora. Nesse tipo de busca, o profissional de Psicologia é o mais indicado para te auxiliar, pois ele irá te ajudar muito na ampliação de seu autoconhecimento. Por isso, se houver oportunidade, busque esse profissional e inicie seu processo de psicoterapia. Além disso, comece a ser mais justa com você mesma, e observe também suas qualidades e seus pontos positivos, evitando se comparar com outras pessoas. Tenho certeza que isso irá te ajudar muito nesse momento. Torço por você.
7 FEV 2025
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Não, você não está enlouquecendo. O que você está sentindo é um reflexo do sofrimento emocional e da forma como você tem se enxergado ultimamente. A vergonha que você sente parece estar muito ligada à sua identidade e à maneira como acredita que os outros te percebem. Na Logoterapia, Viktor Frankl fala sobre a importância de encontrar sentido mesmo nas dificuldades, e um dos primeiros passos para isso é reconhecer que você não é definida pelas circunstâncias externas – casa, carro ou aparência.
O fato de você ter consciência dessa fuga e do ciclo de vitimização já é um grande avanço. Muitas vezes, nos sentimos paralisados porque acreditamos que a mudança precisa ser enorme e imediata, mas pequenas ações diárias podem quebrar esse padrão. Em vez de se cobrar por "resolver tudo", talvez o primeiro passo seja se perguntar: O que posso fazer hoje, por menor que seja, para me sentir melhor comigo mesma?
Se vestir um pouco melhor dentro das suas possibilidades, estabelecer pequenas metas e lembrar que sua dignidade não está nos bens materiais são formas de recuperar seu valor próprio. E, acima de tudo, tente se tratar com mais compaixão. Você não é um fracasso por estar passando por dificuldades; você é um ser humano em um momento desafiador. E todo momento difícil pode ser superado.
7 FEV 2025
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Olá Maria,o seu mal estar quando você diz que tem vergonha, talvez seja a vergonha de que todos vejam o que você também vê,a falta de cuidado e amor de si própria.O ideal é que você faça análise,tenha um autoconhecimento pra a partir daí se tornar uma mãe amorosa de si própria.
Estou disponível pra que possamos evoluir nesse processo.
7 FEV 2025
· Esta resposta foi útil a 1 pessoas
Olá, você não está enlouquecendo. Você precisa de ajuda pra fazer algo por você. Busque ajuda, compartilhe sua história e você descobrirá seu potencial e as possibilidades que você tem para fazer algo por você. Não ter uma casa, um carro, não é vergonha pra ninguém. Se vestir melhor, não tem nada ver com roupas caras e sim, se conhecer e perceber o que lhe cai melhor. Fico a disposição, abraços
7 FEV 2025
· Esta resposta foi útil a 1 pessoas
Oi Maria,
Espero que esta mensagem a encontre bem.
Imagino o quanto isso tem sido dificil para você. A primeira situação que você pode pensar é a partir de que momento fiquei assim? Quando esse sentimento de vergonha começou? São perguntas breves que pode te ajudar a direcionar melhor o contexto desse momento que te incomoda. Um acompanhamento psicoterapêutico é essencial. Estou a disposição para atende-la.
7 FEV 2025
· Esta resposta foi útil a 1 pessoas
Olá Maria, espero que esteja bem.
Pelo que você descreve, parece que você está lidando com um sofrimento significativo em relação à sua autoimagem e à forma como percebe sua situação de vida. Não significa que você esteja "enlouquecendo", mas sim que há pensamentos automáticos negativos e padrões de comportamento que podem estar mantendo esse ciclo de autocrítica, evitação e vitimização.
Na Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), aprendemos a identificar e modificar esses padrões de pensamento e comportamento que podem estar contribuindo para seu sofrimento. Sua percepção de si mesma parece estar muito ligada a questões externas, como bens materiais e aparência, e isso pode estar influenciando sua autoestima. Podemos explorar juntos de onde vêm essas idéias sobre seu valor pessoal e como reformulá-las de uma maneira mais funcional e compassiva.
Além disso, a prevenção social pode reforçar sentimentos de inadequação e isolamento. Pequenos passos na direção oposta, mesmo que desconfortáveis no início, podem ajudar a mudar essa dinâmica. O importante é reconhecer que você já deu um primeiro passo ao refletir sobre isso e buscar uma forma de mudança.
7 FEV 2025
· Esta resposta foi útil a 1 pessoas
Olá Maria, bom dia!
Me chamo Isabele Fróes, sou psicóloga e estou aqui para ajudá-la.
Sobre sua fala, percebo um baixa autoestima. Gostaria que você pensasse em quando ou a partir de que momento começou a se sentir assim?
Para você pensar: não se deve comparar sua vida com a de outra pessoa, você é única! Faça uma retrospectiva de você e veja quantas coisas já fez, o que a levou a esse lugar, e porque você acha que precisa estar nele? O que vemos no outro, é um recorte a penas, não é sempre a realidade daquele sujeito.
Faça uma introspecção e percebe suas qualidades, valorize quem você é e as coisas que faz.
Você não irá enlouquecer!
Se cuide!
7 FEV 2025
· Esta resposta foi útil a 1 pessoas
Olá, Maria!
Um dos fatores que você descreve é a sensação de baixa auto estima, não é mesmo? Isso decorre de como você se enxerga e de como você imagina que as pessoas te veem ou o que pensam de você.
No processo terapêutico você pode encontrar novas formas de viver e viver com qualidade.
Qualquer dúvida estou a disposição!
Michael Santos
7 FEV 2025
· Esta resposta foi útil a 1 pessoas
Maria, você não está enlouquecendo. Você tem consciência do que está te afetando.
É extremamente necessário nesse momento buscar ajuda profissional para que possa ser identificado as causas que te levaram a se sentir e agir assim, e com isso ir buscando sua melhora.
Estou a disposição.
Carolina Almeida - Psicóloga Clínica
CRP: 04/79274
(32) 991438634 Atendimento online e presencial
7 FEV 2025
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Bom dia, Maria! Grato por se colocar. Será bom te conhecermos mais profundamente. Sempre vergonha, é vergonha da gente mesmo. Certamente é preciso fazer as coisas para modificar a situação. Em termos gerais, colhemos o que plantamos, se não plantarmos não colheremos. Esse texto é uma pequena plantação. Cuide dela, adube, amplie, retire os matos, veja e combata as pragas.
Não é questão de enlouquecer, é questão de passar a vivenciar atitude bem planejada, porém com sua necessária prática.
Atenciosamente,
Ary Donizete Machado - psicólogo clínico e orientador de carreira.
7 FEV 2025
· Esta resposta foi útil a 1 pessoas
Não, você não está enlouquecendo. Você está consciente do que sente e do que te incomoda, o que é um bom sinal. A vergonha e a autossabotagem podem ser paralisantes, mas reconhecer isso já é um passo importante. O que te impede de começar a agir para mudar essa situação?
7 FEV 2025
· Esta resposta foi útil a 1 pessoas
Olá!
O melhor caminho é buscar uma análise para compreender do porquê isso está te afetando. Conversar com um profissional pode ser muito bom para que essas questões sejam compreendidas.