Quando meu filho tinha uns 3 p/ 4 anos me disse que não queria ser homem, fiquei em choque, disse a ele que Deus o tinha feito homem e que eu o amava. Hoje ele tem 7 anos e as vezes ele tem uns trejeitos meio afeminados, mas a maior parte do tempo ele age como um garoto de 7 anos. Gosta de imitar personagens de desenhos na maioria das vezes os femininos, outro dia o repreendi por brincar abraçando demais o primo. Tenho também uma filha de 1ano e 5 meses.
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31 DEZ 2016
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Olá Maria.
Uma situação destas pode assustar, mas é importante que você permita seu filho falar, ele precisa se sentir a vontade e acolhido por você. Repreendê-lo não fará ele deixar de sentir e se perceber como sente e se percebe realmente. Isso pode afastá-lo de você. Orientação sexual não se escolhe. Procure um profissional para auxilia-los nesse momento.
Abraço
Olá Maria
Seria bom você ter uma figura masculina para ser de inspiração ao seu filho. Ninguém nasce homossexual como alguns profissionais alegam falsamente. As crianças aprendem por imitação. É importante você sempre dialogar com eles e sempre ser aberta para que eles possam confiar em você.
Olá Maria, boa noite! Talvez você possa observar e escutar mais seu filho sem repreende lo. Fazer perguntas que os aproximem de suas brincadeira. Importante procurar um profissional para que possa conversar e elaborar melhor essas questões. Parabens, já está começando o ano bem. Atenciosamente. Roberta Valeiko
Atendimento e acompanhamento psicológico.
Destinado a todo aquele que:
* necessita de diagnóstico quanto ao nível de alterações no comportamento, na personalidade e na cognição, bem como o nível de gravidade de determinadas lesões cerebrais e transtornos de aprendizagem;
* deseja identificar potencialidade e dificuldades cognitivas;
* busque expressar seus conflitos e dificuldades, ultrapassar os obstáculos que o impedem de integrar-se e adaptar-se adequadamente ao meio social;
* busque otimizar desempenhos em concursos, provas e processos seletivos.
As sessões podem ser em grupo ou individuais.
Olá Maria. É muito importante que você procure escutar seu filho: nessa escuta tenta-se entender do que ele está falando e evita-se repreendê-lo, a fim de que seu filho saiba que pode compartilhar suas questões com você sem receio. A ajuda profissional pode te auxiliar nessa trajetória.
Maria, é muito importante que você continue ouvindo seu filho.
Por esse relato não podemos inferir nada sobre a identidade de gênero dele. E sim, existem pessoas que não se identificam com seu sexo biológico.
Procure um profissional para ouvir essas questões.
