Meu marido tem 41 anos e começou a ter problemas de ereção esporádicos há 2 anos, mas continuávamos trabalhando incansavelmente para ter sempre nosso tempo e viagens de ferias. Nessa época, fiquei sabendo da gestação e ele teve um episodio de panico por esse motivo. A gestacao foi um periodo que ele se fechou completamente (voltava tarde do trabalho) e qdo o pequeno nasceu normal, porem prematuro, ficamos por 44 dias na maternidade e ele acabou perdendo um dos empregos.Desde, então, um distanciamento, que eu não entendia, ate que qdo meu filho tinha 5 meses, ele me disse que não sabia se me amava.
A partir dai, parece que passou a pensar na vida, pensar no que é amor, pensar que a separação é comum na vida das pessoas, pensar que os próprios pais deveriam ter se separado....pensamentos muito pessimistas, que não dão chance de resgatar o que vivemos e pensar no que podemos viver em família. Atualmente, recebe medicação para depressão, faz terapia junguiana e pensa em separação, mesmo. Parece uma pessoa sem sentimento, robotizada e que repete frases da terapeuta.
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17 NOV 2016
· Esta resposta foi útil a 10 pessoas
Olá Adriana!
Estes questionamentos não necessariamente estão vinculados com uma ''crise de meia idade'' mas por algum motivo seu marido pode estar sentindo-se desgastado na relação.
O indicado é que você procure ajuda de um psicólogo para que através da psicoterapia possa se fortalecer emocionalmente, elaborar todos estes acontecimentos (tanto o susto do parto prematuro, quanto do abalo na relação com os problemas de ereção e agora com os questionamentos do seu parceiro).
O processo de autoconhecimento e fortalecimento poderá ajudar a lidar e se posicionar melhor nesta relação.
18 NOV 2016
· Esta resposta foi útil a 7 pessoas
Todos têm potencial inexplorado!
Atendimento e acompanhamento psicológico.
Destinado a todo aquele que:
* necessita de diagnóstico quanto ao nível de alterações no comportamento, na personalidade e na cognição, bem como o nível de gravidade de determinadas lesões cerebrais e transtornos de aprendizagem;
* deseja identificar potencialidade e dificuldades cognitivas;
* busque expressar seus conflitos e dificuldades, ultrapassar os obstáculos que o impedem de integrar-se e adaptar-se adequadamente ao meio social;
* busque otimizar desempenhos em concursos, provas e processos seletivos.
As sessões podem ser em grupo ou individuais.
18 NOV 2016
· Esta resposta foi útil a 9 pessoas
Bom dia Adriana, neste caso aconselho-a a fazer terapia de casal para se trabalhar dentro das possíveis causas ou fatores deste comportamento e do que se pode ou não ser resgatado nessa relação conjugal e se fortalecer como pessoa.
Espero ter contribuído. att. à psicóloga Ussénade!
17 NOV 2016
· Esta resposta foi útil a 9 pessoas
Adriana, bom dia! Seu relato traz dados que merecem ser trabalho por um especialista em disfunção sexual/Terapia de casal, visto que sua fala traz bastante a questão do desejo dele por você e pela relação.Além disso, posso presumir pelo pouco relatado que o processo vivenciado pelo seu esposo está promovendo ressignificação em sua vida, ao passo que você está se questionando sobre a mudança dele, mais um dado que fortalece a necessidade de vocês conversarem e se permitirem ao processo em casal.
Abraços.
17 NOV 2016
· Esta resposta foi útil a 8 pessoas
Olá Adriana,
Que situação delicada, muitas mudanças ao mesmo tempo na vida de vocês. Fico feliz que ele esteja recebendo tratamento para a depressão, e enquanto ele estiver em tratamento, ele não deve tomar nenhuma decisão importante de mudança de vida, pois a depressão deixa a pessoa muito pessimista e sem esperança no futuro, o que pode incentivar decisões erradas. Sugiro que vocês dois busquem a terapia de casal, assim podem melhorar essa dificuldade dele expressar os sentimentos e vocês podem juntos encontrar as melhores soluções para sua família. Boa sorte.
17 NOV 2016
· Esta resposta foi útil a 8 pessoas
Cara Adriana,
Parece que a gravidez veio num momento no qual ele não estava preparado, e uma mudança assim pode ter feito considerar papéis e trazido à tona sentimentos antigos, num cenário novo.
Ainda bem que ele está em acompanhamento, pois parece estar num processo depressivo mesmo. Não é necessariamente pela idade exata dos 40 anos que isso ocorreu, mas por vivências específicas dele.
Tente se manter aberta para conversar e entendê-lo. Estando deprimido, ele provavelmente vai acabar lhe afastando um pouco, mas considere isso como um sintoma do transtorno. Também converse com quem faz a terapia dele para que lhe oriente.