no caso dos dois identificarem o problema e ter vontade de tentar ficar juntos, apesar de algumas brigas que chegaram a violência física, alguém acha que é possível mudarmos continuando juntos??
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18 OUT 2017
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Marcela
Se ambos assumirem as responsabilidades de se transformarem, de cuidarem de si e de ambos para que desavenças não se transformem em agressões físicas, penso que sim. Agora, sem que ambos cuidem de suas saúdes mentais, sem que busquem juntos ajuda e solução, penso ser difícil...
2 NOV 2017
· Esta resposta foi útil a 4 pessoas
Olá Marcela!
O reconhecimento de fatores abusivos no relacionamento é o primeiro passo para alcançar equilíbrio entre o casal já que foi exposto por você o desejo de permanecer na relação. Sugiro que você e o seu companheiro busquem autoconhecimento e apoio terapêutico interdisciplinar, junto da psicologia e psiquiatria para compreenderem a questão de forma macro.
Um cordial abraço,
Berenice Lindenberg
Psicóloga Clínica CRP: 05/49926
23 OUT 2017
· Esta resposta foi útil a 6 pessoas
Boa tarde Marcela, só será possível uma convivência harmoniosa se ambos se comprometerem com salvar o relacionamento, sugiro uma terapia para casal. Fico a sua disposição.
22 OUT 2017
· Esta resposta foi útil a 6 pessoas
Olá Marcela,
Cada relacionamento funciona de uma forma. Se ambos estão identificando os problemas e vendo a necessidade de mudança vocês podem iniciar terapia de casal. Será um espaço onde cada um poderá expor as próprias necessidades e negocia-las com o parceiro.
19 OUT 2017
· Esta resposta foi útil a 6 pessoas
Marcela, boa tarde
As relações humanas são geralmente complexas. Trazemos nossa bagagem histórica emocional, você e o outro tem já dentro de si frustrações, angústias, mágoas.
O primeiro passo é entender que a relação precisa ser uma situação para agregar, para tornar nossa vida melhor.
Se vocês estiverem dispostos a recomeçar e rever sua forma de atuação (os dois) dentro da relação, há uma grande chance de dar certo.
Numa relação abusiva, existe duas partes ativas!
19 OUT 2017
· Esta resposta foi útil a 3 pessoas
Olá, a questão é importante,
porém quem deve decidir isso e se irão mudar são vocês!
Quando vc pergunta se é possível que vcs mudem, só vcs podem responder tal questão! O primeiro passo para mudança é enxergar o que existe de errado e se incomodar com tal questão, a ponto de querer mudar. Mudar é um hábito! Quanto a o que acontece em sua relação, se vc concorda e aceita, e está somente preocupada com a opinião dos outros, é uma questão a ser mudada em vc e nele se acharem que devem.
Caso queira investir melhor na mudança e no autoconhecimento dessa questão, procure um profissional na sua cidade!
Att
Thalita Ribeiro
19 OUT 2017
· Esta resposta foi útil a 6 pessoas
Olá Marcela.
De fato essa situação é abusiva e invasiva, uma vez que ambos estão se permitindo a ficar juntos mesmo com tantos episódios destrutivos.Essa relação de co-dependência precisa ser compreendida em acompanhamento psicológico e por vezes resinificar o sentido para ambos estar juntos de maneira saudável. Conte comigo!
Sara Rodrigues
19 OUT 2017
· Esta resposta foi útil a 4 pessoas
Oi Marcela, bom dia.
Se vocês dois já identificaram o problema agora precisam trata-lo. No seu pequeno relato fica evidente que vocês precisam de ajuda para não repetir comportamentos violentos. Acredito que se os dois estiverem dispostos a "mexer" nos pensamentos e sentimentos essa relação pode melhorar e muito.
Fico à disposição,
Suiani Oliveira Fustinoni
19 OUT 2017
· Esta resposta foi útil a 5 pessoas
Marcela, bom dia! Se os dois integrantes do casal estiverem incomodados com essa situação e dispostos a mudar e adequar seus comportamentos para permanecerem juntos numa relação não abusiva, é possível. Para isso, ajuda psicológica se faz necessária, recomendo psicoterapia de casal. Espero ter ajudado, estou á disposição. Renata Brito
19 OUT 2017
· Esta resposta foi útil a 5 pessoas
Querida , o afastamento em meio ao desejo de ficar juntos precisa ser reavaliado, assim como o por que do desejo de estar junto em meio a situação até mesmo de violência física , também precisa dessa avaliação. O acompanhamento psicológico de ambos seria uma opção pra ess cuidado individual e após algum tempo uma boa conversa para decisões sobre o caso !
19 OUT 2017
· Esta resposta foi útil a 7 pessoas
Olá, Marcela.
Acredito que um distanciamento nessa situação é benéfica, mas veja, um distanciamento e não um rompimento, se os dois querem ficar juntos, não há problemas, mas com uma certa distância cada um pode pensar em si, sem a influência do outro, se isso acontecer acompanhando por terapia, e for desejo dos dois, podem sem problemas voltarem a se reaproximar e a reaprenderem as se relacionarem.
Sabe aquela história de trocar o pneu de um carro em movimento? Não dá não é? Tem que parar o carro, trocar o pneu para voltar a seguir adiante.
Qualquer dúvida estou a disposição.
19 OUT 2017
· Esta resposta foi útil a 4 pessoas
Boa noite Marcela,
Se houver a responsabilização de ambos por suas condutas, acredito que se pode modificar esse comportamento abusivo sim. Indicaria que procurassem terapia de casal e, associado a isso, terapia individual para ambos. Sem a devida reflexão a respeito do que levou manter um relacionamento abusivo, provavelmente vocês continuarão se violentado.
19 OUT 2017
· Esta resposta foi útil a 5 pessoas
Boa noite Marcella.
O primeiro passo é procurar ajuda psicológica para se fortalecer, cuidar da dependência emocional e da autoestima. É preciso investigar em psicoterapia os mecanismos envolvidos nesse relacionamento. Penso que um afastamento seria importante para reavaliar a relação, mas essa decisão só vc pode tomar. Reflita a respeito dos seus sentimentos e comportamentos. É preciso desejar romper com o ciclo de violência para sair dele. Procure um psicólogo. Um abraço.
18 OUT 2017
· Esta resposta foi útil a 10 pessoas
Olá Marcela!
Para situação da violência existir ambos os envolvidos do relacionamento estão em sintonia - alguém com o perfil submisso e do outro alguém com o perfil agressor.
É até possível resgatar o relacionamento quando ele é abusivo, mas pensando nesta combinação, os dois deverão se comprometer com mudanças.
Da parte da vítima é importante o fortalecimento, reconstrução da autoestima e imposição de limites, enquanto o agressor deve procurar suporte psiquiátrico e psicológico para receber orientação de acordo com seu caso para auxiliar no controle de estresse, impulsividade e agressividade.