Nos separamos por sua mania de roubar

Feita por >Bruna · 26 set 2016 Psicologia clínica

Estou casada há 3 anos e meu marido é um cara atencioso, carinhoso, divertido e me ajuda nos deveres de casa. No entanto, alguns anos atrás fomos em um churrasco na casa do meu tio, onde meu marido, depois de ter bebido, entrou no quarto dele pegou R$ 200,00. Depois de toda a confusão, ele confesso e devolveu. Aconteceu isso outras vezes com o meu padrasto e o filho dele.

Tivemos uma conversa séria com ele, que nos jurou que nunca mais ia fazer isso. Perdoamos e demos mais um voto de confiança. Isso até que descobrir que ele fez novamente com um amigo, um morador do condomínio. Fiquei muito triste e envergonhada. Juro que não esperava mais essa atitude.

Não tivemos nem tempo de conversar, pois moramos de favor em um apartamento da minha mãe. Minha mãe me obrigou a mandá-lo embora. Estou morando sozinha agora e estou muito decepcionada com tudo o que ele aprontou. Mas, infelizmente, sinto falta dele, pois o amo.

Estou muito triste com tudo isso que está acontecendo. Não sei o que fazer. Eu tenho 25 anos e ele tem 27 anos.

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A melhor resposta 27 SET 2016

Olá, Bruna.
Deve ter sido tudo muito constrangedor e triste, lamento que tenha vivido essa história. Talvez você até considere que não tenha tentado o bastante ou ainda, que podia ter feito algo à mais, qualquer coisa para mudar a situação. Digo assim porque é comum os parceiros se sentirem responsáveis, até sentirem certa culpa.Parece-me que você se esforçou pela "situação" e "por ele", também. Veja, são duas coisas, a situação e a outra pessoa. Você não poderia fazer a parte dele, entende? Não poderia mudar às atitudes dele. As pessoas, também, separam-se mesmo amando outra pessoa. Porque não dá para conviver com elas, por vários aspectos diferentes. Você procurou e buscou ajudar, mas infelizmente nas vezes, com certos acontecimentos, certas circunstâncias isso não possui resolutividade e, parece ser o caso. Você sentiu na pele o quanto é e foi tomar uma decisão, mesmo sabendo o que teria que fazer. Precisou de um empurrão externo de outra pessoa, no caso sua mãe com o poder que possuía (dona do apartamento).
Agora, você precisa focar em você, coisa que, talvez, você estava deixando de lado. Focar em você é buscar, entre outras coisas, atividades que lhe traga crescimento. Desde procurar uma academia, voltar para os estudos. Sempre agregando elementos para seu futuro. Reconciliar-se consigo mesma é a chave, "voltar para o rumo de sua estrada", forte, mais experiente e com esperanças redobradas. Você não nasceu para ser infeliz ou viver à mercê de quem lhe traga para trás, para baixo, para... "sentir como se fosse nada".
Espero imensamente que você se recomponha encontrando pessoas que lhe propicie tirar de você aquilo que de melhor você possa, também, oferecer.
Boa sorte.

Psicólogo Rogério Fortunato da Rocha Psicólogo em São Paulo

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3 OUT 2016

Olá Bruna imagino como vc esteja se sentindo, porém seria importante vc orientar seu marido a procurar a ajuda de um profissional, pois não podemos julga lo neste momento é sim tentar orienta lo a fazer o correto, porém as vezes ele não consiga sozinho, então a ajuda se um profissional possa ajuda lo. Espero ter podido ajudar em algo. Boa sorte!!

Psicóloga Andréa Evangelista Psicólogo em São Paulo

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27 SET 2016

Olá, Bruna!

Acredito que a demanda do seu companheiro mereça uma escuta cuidadosa, tanto para saber as bases desse comportamento- motivos pelos quais isso acontece, quanto para trabalhar a consciência dele quanto aos ganhos e perdas desse comportamentos. Já sabemos que o lado negativo é o afastamento gradativo das pessoas de quem ele mais precisa. A questão merece ser avaliada. Procure uma Psicoterapeuta. estou à disposição.

Siomara Souza Psicologia Psicólogo em Salvador

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27 SET 2016

Olá! Segundo seu relato é importante que seu marido queira ajuda e busque um profissional e que de certa forma possa buscar qual a relação de satisfação com relação ao furto, porque de certa forma ele se entrega e admite que fez.
Investigar o que está por de traz desta atitude que é considerada inapropriada e errada.
Espero que tenha ajudado, fico a disposição!

Jessica Moreira Carvalho Psicólogo em Londrina

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27 SET 2016

Olá Bruna. Na verdade acredito que seu marido precise da sua ajuda e também de um profissional. Vocês poderiam optar em procurar um profissional que trabalhe com Terapia de Casal e juntos tentar descobrir qual a causa deste comportamento que ele tem.
Edna Rocha - Terapia de Casal -Porto Belo - SC

Edna Sandra Rocha Psicóloga Psicólogo em Bombinhas

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26 SET 2016

Olá Bruna.
Você deve estar mesmo muito doída com esta situação.
Bruna, seu marido fez como uma criança. Ele roubou, pediu desculpas, e fez de novo. E, me desculpe a franqueza, fará sempre de novo, até que busque, ele mesmo, ajuda para sua compulsão.
Sim. Roubar pode ser uma compulsão tão grave quanto drogas, comidas, jogos ou sexo casual.
E para toda e qualquer compulsão, não adianta você sofrer por ele, ficar em abstinência, dieta ou fazer qualquer cirurgia. Só ele pode decidir tratá-la.
Se dói para você terem se separado, talvez doa nele também. e talvez da dor, talvez, ele possa perceber o quanto perde, quando em sua cabeça está ganhando o que não lhe pertencia.
Boa sorte para vocês dois.

Soraya Magalhães Homem Psicólogo em Armação de Búzios

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