Tenho uma filha, Helena que tem dois anos, de um tempo pra cá , ela criou medo de evacuar. Levei a dois pediatras que pediram ultra-sonografias que não resultaram em nada. Helena prende as vezes e eu não sei mais o que fazer. Já coloquei músicas pra ela, mas ele sente medo nem força ela faz. Aguardo resposta
Resposta enviada
Em breve, comprovaremos a sua resposta para publicá-la posteriormente
Algo falhou
Por favor, tente outra vez mais tarde.
A melhor resposta
8 NOV 2016
· Esta resposta foi útil a 219 pessoas
Emanuelle, é indicado levar sua filha a um psicólogo para o mesmo investigar a causa.
10 NOV 2016
· Esta resposta foi útil a 206 pessoas
Emanuelle, é importante que a criança se sinta confiante e tranquila para poder eliminar o cocô. Algumas crianças criam fantasias e podem ficar traumatizadas quando exigido de forma agressiva. Talvez você necessite ajuda de terapeuta infantil para ajudá-la a compreender melhor esse momento. De alimentos digestivos e bastante água, para que o coco não endureça dificultando ainda mais. Fico a disposição
8 NOV 2016
· Esta resposta foi útil a 212 pessoas
Bom dia Emanuelle, já que foi descartado pelos médicos causas físicas ou orgânicas, é importante que você refaça todo o treino do uso do vaso (pode ser penico, troninho) novamente, que faça uma aproximação sem força-la. O que você precisa ter de garantia que ela não segure mais quando precisar evacuar, para evitar ressecamentos e dor, para não ter uma piora no caso. Cuidado para não força-la ou perder a paciencia nestas situações. Casos de encoprese, psicologicamente escondem outros fatores emocionais nesta idade, sugiro que procure logo um psicólogo que possa analisar todo este contexto.
8 NOV 2016
· Esta resposta foi útil a 215 pessoas
Boa noite
Emanuelle, para se conseguir que a criança interaja com você é preciso compreender o mundo imaginário da criança, se você não consegue conduzir a sua filha a defecar de uma forma lúdica, conversando numa linguagem em que ela possa descontrair e perder o medo, ou se já tentou e não conseguiu, o mais indicado será levá-la a um profissional da psicologia para investigar as possíveis causas e trabalhar com ma certa urgência porque esta situação afeta muito a saúde de sua filha.
Att à Psicóloga Ussénade.
7 NOV 2016
· Esta resposta foi útil a 212 pessoas
Emanuelle, como acreditamos na singularidade da construção sintomática, quaisquer sugestões que te disserem aqui serão vãs. Eu sugiro que você marque um horário com um psicanalista de tua região, pois o caso precisa ser analisado com precisão, dada a circunstância singular da formação psíquica do sintoma. Espero ter ajudado.