Oq faço? No momento me desesperei. Ainda estou em choque. Conversei com ele!
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Olá Lívia! Grato por citar. Precisaremos do contexto para te ajudar. Uma única pesquisa não representa um hábito, pode até ter causas: acaso, acidente, notícia social. Da mesma forma que podemos mentir uma vez, talvez duas, não sustentamos a mentira por muito tempo. Olhada como exceção pode ser administrada e entendida como algo raro absurdo , distante dos costumes. Primeiro você precisa pesquisar, olhar os últimos quinze anos de vida dele, nesse aspecto. Olhar com cuidado, estratégia. Também precisa, estando convicta, conversar com ele sobre a ressonância da questão na tua cabeça.
Poderá ser uma boa precaução, para evitar abordagem inadequada, você contar com a assessoria científica de um psicólogo para compreender melhor a questão, bem como organizar formas de falar com seu marido. Será importante não se passar muito tempo com dúvidas indevidas em sua cabeça, para o bem do convívio familiar e para sua tranquilidade.
Estaremos à disposição.
Abraços virtuais (em tempos de aumento gravíssimo da pandemia, evitemos mortes: máscara, higiene, distanciamento físico, senso de comunidade, empatia, Ciência!)
Ary Donizete Machado - psicólogo clínico.
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Olá Lívia!
Sua preocupação é compreensível diante daquilo que você viu. No entanto, não necessariamente o que ele pesquisou pode ter relação a um desejo dele pela filha de vocês. No fim do seu relato você escreve que conversou com ele...esse é o caminho! Um diálogo, onde exista troca, onde exista possibilidade de entender o outro a partir da perspectiva dele, onde exista a possibilidade de você falar dos seus receios e angústias. É mais ou menos por aí que se resolve boa parte dos nossos conflitos de relação.
Grato pela pergunta, qualquer coisa estou à disposição.
Psicólogo / Psicanalista Túlio Bueno R. Martins.
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Olá Livia, imagino o quão perturbadora deva ter sido para você. Vamos lá, acho que inicialmente você deva conversar com seu marido sobre como isso tudo te incomodou. É um tema muito delicado mesmo e suas preocupações são extremamente pertinentes. Caso você sinta que sua filha possa estar correndo algum tipo de risco, mauíras decisões deverão ser tomadas. Por outro lado, uma pesquisa por si só, não deve ser motivo de pânico. Sinais anteriores, uma boa conversa, será fundamentais para sua decisão.
Sugiro que após esta conversa, você busque atendimento especializado com um psicólogo. A terapia te ajudará a pensar de forma clara , a enxergar melhor o que está acontecendo. Paralelo a isso, uma boa opção também, seria buscar terapia de casal, para que vocês possam esclarecer algumas questões, que por ventura possam vir a ficar desconfortáveis.
Ana Paula Leão Batista
Psicóloga
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Lívia não entendi, o seu marido viu um porno entre pai e filha? E o q lhe fez pensar sobre ele?
Vc perdeu a. Confiança nele?
Sugiro procurar. Terapia de casal. afinal ele é o pai de sua filha.
Se interessar conhecer sou Mônica psicológa
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