Meu filho disse que é uma princesa.

Feita por >Débora · 26 nov 2024 Psicologia infantil

Meu filho tem 2 anos de idade, assiste o desenho Little Angel (Joãozinho) e do nada esses dias vem dizendo que é uma princesa, que quer laços e isso tá me deixando aflita, vontade de chorar e sair correndo, repreendo, digo que ele é príncipe e que príncipes não usam laços, mas eu não sei realmente o que fazer, outro dia tava brincando de terra e disse que ia construir casa de mulher, e tudo isso me deixa muito muito aflita, o que eu faço pra fazer com que ele se enxergue como o príncipe que é?

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A melhor resposta 27 NOV 2024

Olá Débora, tudo bem?
Acredito que seja difícil para você sobre essa questão, mas é preciso buscar ajuda profissional para que também as falas que são produzidas por você não prejudique ele, às vezes ele tem se identificado com uma personagem que goste muito e não seja algo tão sério a se preocupar, é importante passar a criança também para entender os processos que está acontecendo com ela, a curiosidade da criança em relação ao corpo do outro, essa idade de 2 anos a criança ainda está desenvolvendo seu emocional, estão explorando sua identidade, desenvolvendo uma linguagem melhor e começando entender as questões de relações sociais, é normal que a criança nessa fase afirme sua individualidade quer ser independente é comum birras e comportamentos desafiadores, mas também existe casos de crianças transgêneros que é uma questão normal também. Só precisa de acompanhante para os pais e o filho para ambos não sofrerem e aprender a lidar com certas situações

Fernando Henrique Trench Psicólogo em Matão

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23 DEZ 2024

Machismo e feminismo são culturais. No entanto o instinto biológico determina comportamento feminino e masculino em algumas bases.
Exigir de alguém de 2 anos de idade que tenha noções culturais, e se desesperar por isso, é mais um problema seu do realmente dele.
Você fez certo ao orientá-lo, é de pequenino que se torce o pepino. Conforme ele for ficando mais velho, vai entendendo melhor as diferenças.
Não se desespere, apenas o oriente com calma. Quanto mais você ficar aflita, ele pode até querer te contrariar, como forma de diversão, para chamar atenção.
Conheço gays que são mais masculinos que eu, mais musculosos, e violentos. Logo, não é porque ele quer ser uma princesa que será homosexual. No entanto, o ambiente em que ele vive estimula ele sim. Por que raios ele quer ser uma princesa? Quer que ele tenha atitudes mais masculinas, mostre filmes, desenhos masculinos. Ele anda assistindo filmes e desenhos de princesas, logo que ele irá querer ser uma princesa.
Caso tenha interesse em fazer terapia comigo, me mande mensagem me informando o seu número de whatssap para eu entrar em contato.

Diego Dias Psicólogo em Rio de Janeiro

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6 DEZ 2024

Olá Débora, tudo bem?
É compreensível que você esteja confusa e preocupada com as declarações do seu filho, mas é importante lembrar que crianças pequenas, como seu filho de 2 anos, estão em uma fase de desenvolvimento exploratório. Elas estão aprendendo sobre o mundo e experimentando diferentes ideias e papéis. Ao repreender ou corrigir seu filho, você pode estar comunicando que há algo errado com o que ele está dizendo ou sentindo, o que pode causar confusão ou vergonha desnecessária. Em vez disso, tente acolher a imaginação dele e participe da brincadeira. Seu filho está em uma fase de descoberta e criatividade. Permitir que ele experimente o mundo à sua maneira, sem repreensão, ajudará a construir uma criança confiante, segura e feliz.
Se precisar conversar mais sobre isso fico à disposição.

Marília Figueiró Bueno de Oliveira Psicólogo em Ribeirão Preto

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4 DEZ 2024

Bom dia Débora.
Obrigada pelo seu contato.
Sim compreendo sua aflição e angústia.
E sim procurar ajuda profissional será importante para você entender e saber lidar com as etapas do desenvolvimento do seu filho.
E um processo que precisa ser compreendido pelos pais.
Procure por um profissional que atenda crianças pequenas e inicie o processo terapêutico.
Espeto poder ajudar .

Elisabete Ferreira Gomes Pereira Psicóloga Psicólogo em Guarulhos

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3 DEZ 2024

Ola Debora lhe aconselho a passar ele por uma psicologa infantil e verificar se é apenas uma fantasia ou alguma outra questão , seria totalmente anti-ético alguém lhe dar um parecer ser conhecer a fundo o caso do seu filho.

Att

Natalia Martins Psicólogo em São Paulo

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3 DEZ 2024

Olá Débora.
Entendo que você esteja se sentindo confusa e aflita, e isso mostra o quanto você se importa com o bem-estar e o desenvolvimento do seu filho. Sua preocupação é compreensível, pois todos queremos o melhor para nossos filhos, mas é importante lembrar que o comportamento dele, nessa idade, é natural e faz parte de um processo saudável de exploração e aprendizado sobre o mundo ao seu redor.
Na Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), ajudamos a olhar para pensamentos e emoções de forma mais racional e acolhedora.
Aos 2 anos de idade, as crianças estão em uma fase intensa de desenvolvimento cognitivo e social. Elas observam, imitam e experimentam diferentes papéis, comportamentos e formas de se expressar. Isso não significa que estão definindo sua identidade ou que algo está "errado". O desenho que ele assiste, assim como outras experiências, pode estimular a curiosidade e a imaginação, sem necessariamente refletir algo fixo ou definitivo sobre quem ele será.
Quando ele diz que é uma princesa ou quer construir uma "casa de mulher", ele está explorando o mundo simbólico, um aspecto fundamental do desenvolvimento infantil. Essa brincadeira é natural e ajuda a expandir a criatividade e a compreensão social. Para ele, essas palavras e ações não têm o mesmo peso ou significado que podem ter para os adultos.
No seu papel como mãe, seus sentimentos de aflição também são válidos. Como mãe, você quer garantir que ele esteja seguro e se desenvolvendo de forma saudável. É importante, porém, dar um passo atrás e refletir sobre como os seus próprios pensamentos estão influenciando suas emoções e reações. Na TCC, chamamos isso de identificar pensamentos automáticos. Um deles pode ser: "Se ele gosta de coisas que eu considero femininas, isso é um problema". Esse pensamento pode ser desafiado, questionando-se: "Será que isso realmente significa algo negativo ou é apenas parte do crescimento e da exploração dele?"
Como ação, colha o interesse do seu filho: Validar os interesses dele, mesmo que não correspondam às suas expectativas, transmite a mensagem de que ele é amado e aceito por quem é. Diga algo como: "Que legal que você quer ser uma princesa hoje! Como seria essa princesa?"
Evite repreensões: Quando dizemos às crianças que algo que gostam está errado, podemos gerar confusão ou culpa desnecessária. Em vez disso, use frases positivas que reforcem a imaginação dele, como: "Você pode ser o que quiser brincar!"
Reflita sobre suas emoções: Questione o que exatamente está te preocupando. A TCC ensina que muitos medos vêm de crenças ou valores aprendidos. Por exemplo, "Meu filho precisa seguir determinados padrões para ser feliz". Mas, será que esses padrões são realmente essenciais para o bem-estar dele?
Apoie a criatividade: As brincadeiras são uma forma de ele se comunicar com o mundo. Incentive-o a explorar diferentes papéis e interesses sem medo, pois isso contribui para o desenvolvimento emocional e social dele.
Lembre-se que a identidade de uma criança não é formada por um desenho ou brincadeiras. Ela se desenvolve ao longo do tempo, com base em muitas experiências e, acima de tudo, no amor, aceitação e segurança que você oferece. Confie no vínculo que está criando com ele. É esse vínculo que o ajudará a crescer confiante e feliz.
Se essa situação continuar te preocupando ou gerar mais angústia, considere conversar com um psicólogo infantil. Ele poderá te ajudar a compreender melhor essas emoções e a lidar com elas de forma mais tranquila.
O mais importante é saber que você já está fazendo algo incrível: se preocupando com o bem-estar do seu filho. Isso, por si só, é uma demonstração de amor incondicional. ❤️

Rougmar de Jesus Campos Pereira Psicólogo em Palotina

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1 DEZ 2024

Débora
Teu filho tem dois anos... ele fica em casa ou vai pra escolinha?
Se vai pra uma escolinha (creche) qual orientação está recebendo lá? Certifique-se da orientação recebida.
Pode ser que os estímulos recebidos sejam em cima desse tema.
Porque nessa idade, as crianças não têm conotação sexual, podem ter preferência porque as meninas (princesas) tem mais relevância, recebem mais atenção, são mais cuidadas que os meninos (Príncipes)
Mesmo assim, quando ele se referir a esse tema, em casa, não dê carga emocional, deixe ele e ocupe-se com outras coisas, peça pra ele te ajudar numa terefa. Assim, desviará ele desse tema.
Abraços

Geime Rozanski Psicólogo em Brasília

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28 NOV 2024

Olá Débora.
Primeiramente, quero parabenizá-la por se preocupar e buscar ajuda sobre como lidar com os sentimentos que surgem ao observar o comportamento do seu filho. É natural se sentir aflita diante de situações que desafiam nossas expectativas, principalmente quando envolvem a identidade de gênero e o desenvolvimento das crianças.

É importante lembrar que, nessa fase da infância, as crianças estão explorando o mundo de uma maneira lúdica e criativa, e isso pode incluir a experimentação de diferentes papéis. A infância é um momento de descobertas e não significa que a criança tenha uma identidade de gênero definida nesse momento. Crianças de 2 anos, como o seu filho, estão começando a testar o que significa ser homem, mulher, príncipe, princesa, entre outros, e isso é totalmente normal.

Aqui estão algumas orientações que podem ajudar:

Aceitar a exploração de identidade: Permita que seu filho explore esses diferentes papéis sem julgá-lo ou repreendê-lo. Esse comportamento pode ser uma forma dele expressar sua criatividade e curiosidade sobre o mundo. Reprimir ou corrigir isso pode gerar insegurança ou confusão. Lembre-se de que a identidade de gênero e as preferências pessoais de uma criança se desenvolvem ao longo do tempo e podem mudar.

Encorajamento da expressão sem estigmatizar: Se ele se vê como uma princesa ou se diverte com laços, isso não significa que ele não se veja como um "príncipe" ou que ele esteja confuso sobre sua identidade de gênero. Não há problema em ele brincar com esses conceitos. Você pode, ao mesmo tempo, também reforçar que ele é um príncipe, sem desvalorizar as brincadeiras dele. Isso ajuda a criar um ambiente de aceitação e segurança.

Foco no comportamento e nas atitudes, não nos rótulos: Ao invés de se concentrar nos termos "princesa" ou "príncipe", talvez seja interessante reforçar as qualidades que você valoriza no seu filho. Encoraje-o a ser gentil, respeitoso, corajoso, responsável e amoroso, independentemente de ele se ver como um príncipe, princesa, herói ou qualquer outro personagem.

Observe o contexto das brincadeiras: Preste atenção em como ele está se sentindo quando brinca e explore as razões por trás de seu comportamento. Ele pode estar apenas imitando algo que viu no desenho ou tentando expressar um desejo de cuidar de algo ou de alguém, como a construção da casa, por exemplo. Aproveite isso como uma oportunidade para conversar com ele sobre os diferentes papéis e o que ele gostaria de ser em suas brincadeiras.

Evite impor rígidos estereótipos: Reforçar apenas uma visão rígida sobre o que é ser "príncipe" ou "princesa" pode criar confusão. A ideia de que meninos não podem usar laços ou brincar de determinadas maneiras limita a criatividade e o entendimento da criança sobre o mundo ao seu redor. Ao invés disso, incentive-o a ser quem ele quiser ser dentro de um espaço de liberdade e amor.

Ao seguir essas orientações, você pode ajudar seu filho a explorar a identidade de uma forma saudável e sem pressões. Lembre-se de que o desenvolvimento de um entendimento claro sobre quem ele é virá com o tempo e experiências variadas, e o mais importante é que ele se sinta seguro e aceito por quem ele está se tornando.

José Odvan Ferreira Lima Psicólogo em Aracaju

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27 NOV 2024

Bom dia, Débora! Grato por se colocar. Uma criança de dois anos, não tem conceito nem o entendimento do peso cultural, dos preconceitos sociais das questões sexuais. É preciso pensar a identidade sexual ou não, da perspectiva da criança de dois anos e não de adultos.
O que você efetivamente pode e deve fazer é retirá-lo das mídias (tv, celular, internet, videogame e outras); o pior, mais abrangente e devastador dos vícios atuais. Não estou dizendo que seu filho tenha vícios, mas pode adquirir se não treinar o convívio com meninos e meninas, ao vivo e em cores, de forma ética, saudável e direcionadora da identidade.
Estarei a disposição para maiores aprofundamentos.
Atenciosamente,
Ary Donizete Machado - psicólogo clínico e orientador ocupacional.

Ary Donizete Machado Psicólogo em Limeira

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27 NOV 2024

Seu filho está em uma fase de descoberta, onde é comum experimentar diferentes papéis. Brincar de princesa ou falar de “casa de mulher” faz parte da curiosidade natural dele. Evite repreendê-lo, pois isso pode gerar confusão ou vergonha. Em vez disso, incentive a criatividade dele, direcionando para brincadeiras que fortaleçam valores, como coragem e bondade. Pergunte por que ele gosta dessas coisas e escute com calma. Isso não significa que ele não se veja como “príncipe”; é apenas uma fase. O mais importante é que ele se sinta aceito e amado, o que será fundamental para sua autoestima no futuro.

Alisson Pereira Psicólogo em Tubarão

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27 NOV 2024

Olá! Você está aflita, possivelmente, com medo da orientação sexual ou identidade de gênero do seu filho. Como citado, ele tem somente 2 anos. Mesmo que já observemos tais traços em crianças, não é saudável rotular elas tão cedo e ainda mais por conta de um desenho animado.

Ele talvez só esteja reproduzindo o que ouve nos desenhos que assiste, isso tendo nada a ver com a possível orientação sexual ou identidade de gênero dele, até porque, como já repetido, ele tem apenas dois anos.

Se isso está te afetando, claro que é uma demanda genuína e você pode procurar por ajuda. Gosto sempre de salientar que nenhuma resposta dada aqui, seja por mim ou por outros, ou outras colegas, não te ajudará como a boa e velha psicoterapia. Então te indico a fazer psicoterapia e trabalhar tais demandas trazidas aqui.

Joalisson Oliveira Menezes Psicólogo em Salvador

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27 NOV 2024

Olá, Débora. Obrigada por compartilhar suas preocupações, que são muito compreensíveis. Primeiro, gostaria de te convidar a refletir sobre o que está causando a aflição em relação ao que seu filho tem expressado. Muitas vezes, quando nossos filhos dizem ou fazem algo inesperado, isso pode ativar em nós crenças e medos mais profundos. Identificar esses sentimentos pode ajudar a lidar com eles de forma mais leve.
Seu filho tem apenas 2 anos, uma idade em que a imaginação é muito ativa e onde ele está começando a explorar o mundo e os papéis que observa ao seu redor, sem as limitações que nós, adultos, frequentemente colocamos. Quando ele diz que é uma princesa ou que quer construir uma “ casa de mulher”, pode ser apenas uma brincadeira ou uma forma de experimentar o mundo sem um julgamento fixo.
As vezes trabalhamos encorajando os pais a se conectarem com os valores que desejam transmitir aos seus filhos. Por exemplo, que tipo de relação você quer ter com ele? Quer que ele se sinta amado e aceito por quem é, independentemente das preferências ou ideias que explore? Você pode tentar ver essas expressões dele como oportunidades para nutrir um vínculo seguro e acolhedor, permitindo que ele cresça com confiança e liberdade.
Tente validar os sentimentos ou a brincadeira. Pergunte a ele o que ele gosta nas princesas ou por que quer construir essa casa. Isso pode fortalecer o diálogo e abrir espaço para ele se sentir seguro ao compartilhar seus pensamentos. Ao fazer isso, você estará ensinando seu filho a se aceitar e a explorar o mundo com curiosidade.
Se essas emoções persistirem ou forem difíceis de lidar sozinha, buscar o apoio de um psicólogo infantil pode ser um caminho muito positivo. No mais estou aqui!

Anna Fabiola de Sousa Inácio Psicólogo em Mauriti

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