Olá, sou Jack. Minha historia comeca aos 15 anos de idade quando EU comecei a namorar meu atual marido. No periodo de namoro ele era muito ciumento, ja comecei a me sentir presa daí, pois nao tive mais amigos e eu sentia que nao tinha minha propria vida, ele era grudado o tempo todo. Eu nao viaja só, nao passeava só, tudo era com ele do lado sempre.
Quando casamos o ciume permaneceu, hoje estou com 35 Anos e depois q meu irmao morreu no inicio deste ano, eu senti que precisa mudar minha vida e aproveita-la mais.
Na Verdade tudo comecou em 2018 quando meu irmao adoeceu muito grave, passou um filme na minha cabeca tudo o q EU perdi, deixei de viver, das vezes que nao visitei minha familia , os aniversarios, pq meu marido estava trabalhando e EU nao podia ir pq so vou pra algum canto se ele for junto
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30 SET 2020
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Olá Jack! Grato por escrever. Assim como você está amadurecendo, seu marido também está. A questão não é o casamento, é a forma como vocês administraram a convivência. O descasamento ou outro casamento, você não conhece; não há garantias de que seria diferente. Vemos com nitidez o sofrimento que temos, mas não podemos ver o sofrimento de outras alternativas que idealizamos. De fato, emenda entre namoro e casamento a partir dos quinze anos, não permite algumas importantes vivências da adolescência e juventude, como excursões, esportes coletivos, estudos profundos, organização de carreira mais flexível. Atualmente, com maior segurança interna, diálogo, esclarecimentos, uma parte dessas coisas, com o devido respeito, vocês podem buscar viver.
Outra questão, que precisa ser melhor compreendida, é a hipótese de que, ainda que solucionem isso, haverá outros componentes do casamento a serem aprimorados.
Espero ter ajudado. Nós, psicólogos, estaremos à disposição para conduta científica, de forma a propiciar maior esclarecimento, crescimento pessoal, aproveitamento de potenciais adormecidos.
Abraços virtuais: em tempos de crescimento da pandemia, sejamos razoáveis (máscara, higiene, distanciamento físico, empatia, abertura mental, Ciência!)
30 SET 2020
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Oi Jack, imagino a angústia que você está sentindo. O fato de ter perdido seu irmão desencadeou esses sentimentos de frustração em seu casamento, ao perceber que a vida é curta e acaba muitas vezes sem aviso. A necessidade de liberdade é algo que aflorou e deve ser exposta ao seu parceiro, conversar com ele, explicar como se sente pode lhe trazer uma boa resposta sem a necessidade de tomar atitudes mais drásticas no seu matrimônio. Caso não dê certo, acredito que uma terapia de casal poderia auxiliar vocês a se conhecerem e falarem com honestidade sobre as necessidades de cada, pois esse ciúme pode ser resultado de algo que você desconheça sobre ele, algo pode ter acontecido na história de vida dele que mantem tal comportamento até hoje.
Espero ter ajudado de alguma forma. Qualquer dúvida, estou a disposição.
30 SET 2020
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Olá Jack.
Grata por sua pergunta.
Culpar-se e acusar outros por coisas que não deram certo não vai melhorar as coisas.
Apenas converse com o seu marido, sem acusá-lo. Apenas fale como se sente. Evite se lamentar. Comece a fazer coisas que gosta de fazer e aos poucos planeje as mudanças. Busque ajuda psicológica para falar de seus medos, ansiedades, sentimentos e emoções e fortaleza a sua auto estima. Com isso terá a coragem necessária para enfrentar os problemas do dia a dia.
Fico à disposição.
Psicóloga Maria Nair de Castilho Ramlow
29 SET 2020
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B tarde Jack. Um Relacionamento exige muito de nossa capacidade de estar com o outro. Vc pelo q relatou deixa de omitir sua opinião, não coloca limites no relacionamento, e com a morte de seu irmão vc se culpa por nunca ter mudado. Sempre há tempo de mudar, buscar um sentido p sua vida. Abs
Mônica
29 SET 2020
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Oi Jack,
Quando perdemos alguém próximo, nos faz repensar sobre a nossa vida. E quase sempre o desejo de mudança é sadio e faz muito bem.
No seu caso, não é um processo muito simples, porque envolve outra pessoa.
Te aconselho a fazer terapia, para se fortalecer emocionamente, o psicólogo pode te ajudar a atravessar essa mudança.
Fico a disposição.
Um abraço.
Rute Martins - Psicóloga Clinica