Marido estressado

Feita por >Maria · 28 out 2020 Terapia de casal

Tenho 14 anos de casada nos 2 primeiros anos foi momentos maravilhosos. Depois disso meu marido começou a se comportar estranho . Chegava do trabalho estressado brigando e me xingava por pequenos motivos. As vezes em uma discussão ele me ameaça me xinga. Trabalho é colaboro com as despesas da casa. Uma vez pedir na educação para abaixar um só de carro q estava alto ele me gritou comigo na frente da mainha família. Isso me deixa pra baixo. As vezes acho q ele é bipolar. Já dei várias oportunidades pra ele mudar ele pede desculpa e diz vou melhorar mas volta tudo de novo. Essa semana pedi a separação mas ele não quer de jeito nenhum. Estou cansada de lutar e da oportunidade dele mudar.

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A melhor resposta 28 OUT 2020

Maria, o transtorno bipolar é uma doença crônica caracterizada pela intensa variação de humor, havendo ou não algum forte estressar presente no momento. Essas variações de humor fazem a pessoa agir de forma inadequada, havendo prejuízos em uma ou mais áreas da vida. Essa doença deve ser tratada por psicologo/psiquiatra.
Ninguém é obrigado a conviver com ninguém. Encaminhe ele p tratamento. Espero ter ajudado. Ana Mônica psicóloga

Monica Mesquita Psicólogo em Rio de Janeiro

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20 NOV 2020

Olá Maria. Tudo isso que você descreveu, se encaixa no ciclo de relacionamento abusivo. Nele é comum ofensas, brigas, ameaças, redução da alto estima, constrangimento, induzir a vítima a acreditar que é culpada pelo comportamento do abusador, se fazer de príncipe encantado quando a vítima se posiciona, mas fazer tudo igual novamente, etc.
O relacionamento abusivo costuma denigrir a imagem da vítima, acabar com a sua auto estima e ser marcado com o sentimento de posse, que faz com que o abusador não permita o término do relacionamento.
Dentro dele podem acontecer os crimes, previstos em lei, de Violência física, Violência Psicológica, Violência Sexual, Violência Patrimonial e Violência Moral.
Apesar de mostrar instabilidades no humor, isso é estratégia do abusador para convencer a vítima e as pessoas ao seu redor e não um quadro de Transtorno Bipolar. Para afirmar, com certeza, se esse é o seu caso, só uma avaliação mais profunda, para evitar equívocos e injustiças. Porém, pelo seu relato, é o que se parece. Procure ajuda, pois você merece ser feliz!

Psicóloga Ludmila Jeanne da Costa Moreira Psicólogo em Brasília

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3 NOV 2020

Olá Maria, pelo que escreve da para perceber sua vontade de querer entender e transformar as coisas. Isso é algo maravilhoso, nós precisamos interagir com as situações e criar movimentos para não ficarmos parados e travados, algo que trás sofrimento. De fato este processo traz muitas duvidas e questões, uma confusão. Você diz que já deu oportunidades e agora chegou em um conclusão, o divorcio. Acho que vale a pena neste momento se respeitar e buscar compreender oque de fato é melhor para você. Se a outra pessoa não está disposta a entrar neste movimento de transformação e mudança não tem muito o que fazer. Poderia indicar uma psicoterapia para seu marido, mas só funciona quando pessoa quer se implicar no processo. Se começar a sentir muitos desconfortos, duvidas e confusões eu indico que você fale com um psicoterapeuta. Neste espaço se tornará possível refletir e se aprofundar em si mesma, para assim poder compreender suas decisões e movimentos. Desta forma estará mais forte em suas decisões. Um abraço

Noam Feller - Psicólogas Clínico e Acompanhante Terapêutico

Anônimo-381669 Psicólogo em São Paulo

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29 OUT 2020

Perfeito Maria... se ele não procura melhorar é melhor deixar ele mesmo!
No entanto, podem aprimorar o diálogo, chamar ele para conversas do coração e não do cérebro.
Não conversas sobre planejamento racionais... isto faz parte dos negócios
Sim, em Diálogos sobre sentimentos, como ele se sente, como voce se sente, como mulher, como homem; Como ele se vê nesta vida, Como voce se vê nesta vida; Como voce se sente como esposa dele, como ele se sente como homem teu.
Enquanto um fala o outro ouve, mas ouve com o coração e não com o cérebro, sem justificar, sem se defender;
Não há o que justificar-se diante de um sentimento. Sentimento é sentimento.
Se não conseguirem, solicite ajuda com Psicoterapia de casal para tentar harmonizar as energias de cada um e se compreenderem como casal.

Geime Rozanski Psicólogo em Brasília

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29 OUT 2020

Olá Maria, através do seu relato percebo que você está inserida num ciclo de violência doméstica. O primeiro passo foi dado, você nos procurou para falar sobre isso, então, sugiro que você inicie uma psicoterapia individual, pois lá você falará sobre todas essas questões que estão te deixando para baixo. Espero ter ajudado.

Psicólogo Welder da Silva Gonçalves Psicólogo em Araçatuba

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29 OUT 2020

Olá Maria! grato por escrever. Cada pessoa é uma pessoa inteira, que podemos representar por composição por um milhão de partes. Uma dessas partes pode ser xingar. Nas relações, com a repetição de intensa convivência e desconfortos, a mente humana começa a focar em partes negativas e ver somente a elas. Supostos diagnósticos não permitem ver a pessoa inteira. Não sei se é o que está acontecendo com vocês. Mas, reflitamos:
- Todos observamos, paqueramos, pesquisamos, escolhemos a pessoa melhor possível para casar;
- Uma vez casados, fazemos o possível para sermos parceiros, cooperativos, respeitosos;
- Lutamos sempre o máximo que podemos para manter o casamento.
O estresse é algo a ser administrado, previsto. Nos tempos e características de uma sociedade muito complexa a altamente competitiva , como a nossa, exige muita sabedoria e ponderação.
Essa semana você pediu separação e diz que ele não quer de jeito nenhum.
Não sabemas as caminhadas que você fez até chegar a essa decisão (pedir separação), mas podemos compreender que separação retira as pessoas de situações confortáveis. Pode ser esse o motivo de ele não querer a separação.
Considerando a complexidade das pessoas, da sociedade, das relações, será bastante enriquecedor você passar por conduta científica com um psicólogo, para ponderar com maior riqueza de elementos, os próximos passos da construção de uma vida melhior.
Duas observações:
- As pessoas que estão confortáveis, somente mudam quando o outro, concretamente, se modifica;
- Cuidado para administrar as situações de forma diplomática.
Estaremos à disposição para maiores aprofundamentos.
Atenciosamente (em tempos de iminência de segunda onda da pandemia, sejamos mais razoáveis: máscara, higiene, distanciamento físico, senso de comunidade, Ciência!)

Ary Donizete Machado - psicólogo clinico.

Ary Donizete Machado Psicólogo em Limeira

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