Sinto uma forte repulsa a coisas distorcidas, desde música (certos tipos de músicas caóticas e totalmente desordenadas, experimentais, como alphex twin) a objetos tortos sem nenhum sentido. Ex : um copo excessivamente disforme, curvas e torções absurdas ( ajuda se pensar numa garrafa pet ao fogo ).
Preciso de uma explicação por favor!
Resposta enviada
Em breve, comprovaremos a sua resposta para publicá-la posteriormente
Algo falhou
Por favor, tente outra vez mais tarde.
A melhor resposta
30 JAN 2020
· Esta resposta foi útil a 0 pessoas
Olá Felipe
Digamos que tu fica demasiado contrariado com as coisas que encontra no mundo... e não estás errado, as coisas estão caóticas mesmo.
Contudo, tu não veio aqui para brigar contra estas coisas. Veio aqui para se realizar.
Veja dentro de ti o que queres ser? O que espera da vida? Só que a vida não te dá nada, tu é que vai buscar, tudo o que deseja vai conseguir, mas tem que conquistar.
Não se preocupe com o que encontra no mundo, na sociedade, a loucura das pessoas, as bizarrices...
Elas estão fazendo como querem, como sabem, como gostam.
Tu pode dar uma outra versão na vida, nas coisas, na música.
Contudo, a percepção que tens hoje, não se incomode com isso.
Vai em frente e seja na vida como o Filipe gosta e quer. Caiba apenas entender as leis sociais, as normas do sistema, as exigências da lei. Como Vida, é livre e tudo podes fazer. Como parte do sistema tem que calcular as opiniões, a lei....
Olá Felipe! Você está se fixando em um aspecto de formas de objetos. Pensemos por outros caminhos: quais são suas metas? Como você ocupa seu tempo? Faça uma planilha da sua rotina colocando seus objetivos. Por exemplo: horário de levantar, rotina de cada hora do dia, incluindo descanso, cuidados pessoas, lazer. Metas como visitar um amigo, plantar um vaso, aprender Inglês, ler um livro, lavar roupas, organizar o quarto, dentre outras metas, com esforço por concentração, envolvendo todos os sentidos e movimentos, fará com que você vá, gradativamente, desligando-se dessa repulsa. Seja persistente. Um abraço: Ary Donizete Machado.
