Um traição de um namoro hoje sou casada e só vim descobrir a criança quando chegou a intimação da pensão depois de 11 anos ele nunca conviveu com menino e eu não consigo aceitar que o menino venha para minha casa que fica em outro estado e as vezes me sinto culpada por isso não queria sentir esse desejo hoje ele já se falam por telefone mais a ideia de vim pra minha casa ou ele para lá eu não consigo aceitar ele escondeu 11 anos dizia que não era dele dizia que era com medo de eu larga ele me contou a história que havia uma mulher dizendo que tinha um filho dele mais ele não sabia e isso se passou anos até que engravidei e a intimação chegou eu já sabia que esse menino existia e não queria era acreditar não sei como faco para viver sem pensar que a culpa foi minha de ele não ter convivo com o pai
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10 JAN 2023
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Olá Karina, pelo que você trouxe do caso, a escolha foi do seu esposo de não contar. agora procure auxilio se passível na terapia para lidar cm essa nova realidade em sua família e lidar melhor com essa culpa e autocobrança.
Se desejar iniciar um processo terapêutico, encontro me a disposição!
um abraço.
13 MAR 2023
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Olá Karina.
Você comentou situações que parecem conflitantes no seu coração: não consegue aceitar que o menino venha em sua casa, e se sente culpada por ele não ter convivido com o pai. É difícil aceitar certas situações que acontecem, mas é necessário levar em consideração a trajetória do seu relacionamento, aprender a confiar e deixar o parceiro livre para que tudo flua de forma saudável. Aconteceu, não há como negar, é necessário enfrentar as adversidades da vida e entender que a criança não tem culpa do que aconteceu e precisa do carinho e apoio do pai.
Jane Assunção.
16 JAN 2023
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Olá Karina! Obrigado por escrever. Embora você não direcione teu texto conforme vou lhe escrever, peço que considere a questão. O menino é um ser humano em desenvolvimento que precisa da vinculação e apoio dos pais dele. É a história dele, a identidade. Quando mais digna e harmônica ela for, melhor para ele. Não se trata de culpa de a ou b; trata-se de fazer o melhor daqui por diante. Será importante e enriquecedor você poder amadurecer essa reflexão, com a ajuda científica de um psicólogo.
Ficar dividida entre a culpa e a evitação, não resolverá para você, mas será ruim para o menino.
Abraços! A Covid, a Dengue, exigem cuidados e atenção. Vacine-se, vacine as crianças. Valorize mais a Ciência. Ela não é perfeita mais permite avanços. É impressionante como falsos políticos e falsos religiosos usam a fé dos mais simples. Cuidemos do atual resgate da civilização e da democracia. Não há meios de comunicação neutro ou perfeito, mas há instituições mais sérias, mais abertas. Verifiquemos as informações com maior critério. Vejamos o que falam as TVs educativas, os canais abertos com maior tradição de cultura. Valores aprimorados por décadas, não podem ser descartados por interesses de pequenos grupos radicais. Não fortaleça terroristas, bárbaros e primitivos.
Ary Donizete Machado - psicólogo clínico e orientador ocupacional.
10 JAN 2023
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Olá Karina, entendi perfeitamente o quanto é sofrido para você essa situação. Entretanto o fato de você não aceita, o que é um direito seu, não vai mudar o fato da existência dessa criança, nem da paternidade e responsabilidade sobre está. Entenda, quanto mais rejeição e não aceitação mas vai haver conflitos entre vocês dois, porque a criança não tem culpa e não foi gerada sozinha, e ele tem responsabilidade para o resto da vida com essa criança. Percebo que não é fácil, mas manter esse sentimento de culpa, e angústia também não resolve. Que tal se vocês fizerem terapia de casal e conversarem sem acusações, nem cobrança seja a solução.
Espero ter ajudado.
Att. à psicóloga Ussénade Maria de Oliveira
10 JAN 2023
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Olá Karina, como você está ?
É notório que existe diversas dúvidas diante dessa situação que passa. A psicoterapia traz a proposta de compreender, acolher e a resignificação de todas essas demandas.
Caso opte agende uma sessão comigo, desejo luz.
10 JAN 2023
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Olá! Karina
Como tem passado?
Tem desafios que se faz necessário um acompanhamento psicoterapêutico
Entender o processo da traição, verificar se deseja continuar ou não na relação e como seguir em frente
(ressignificação)
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