Minha filha tem 16 anos, não me obedece mais, está grávida de 3 meses, está faltando na escola para ficar na casa do rapaz que ela disse estar namorando: Eu o conheci há apenas 1 menos, a mãe dele vai buscá-la na escola sem a minha autorização, há um mês ficou fora de casa por 2 dias na companhia desse "namorado" que é maior de 18 anos e se hospedou em um hotel em minha cidade, e para bancar esse hotel ela pegou o cartão de crédito de minha irmã de dentro da casa dela e ela continua pegando. Converso com ela, mas ela não responde. E agora qualquer coisa ela vai para casa desse rapaz. Já marquei com psicólogos, mas ela não vai. Me ajudem por favor.
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22 OUT 2015
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Olá Lucia Mara, na realidade você precisa organizar algumas coisas dentro de casa, é um caminho difícil mas necessário, assim primeiro você necessitará ficar mais próxima da sua filha para obter confiança e daí poder ter o melhor controle da situação, também necessitará chamar a família do rapaz e ele junto para que todos possam abrir um dialogo e assim discutir e trabalhar todas estas dificuldades que estão surgindo só assim você poderá ter uma melhor visualização como eles são; depois precisará cuidar da gravidez dela com a ajuda dele, fazendo as avaliações médicas necessárias; depois ver como está a situação dela na escola e procurar junto com a equipe pedagógica uma conduta adequada, só assim você terá um quadro geral de tudo que está acontecendo para enfrentar toda esta situação; Em relação a ajuda psicológica será necessário aguardar até que ela possa permitir esta ajuda, mas na realidade você necessitará de ajuda psicológica para poder trilhar toda esta situação, se você jugar necessário.
Ola! Lucia Mara! Nesse momento ela acredita que deixou de ser filha para ser mãe, e nessa etapa da vida quer o pai do filho junto a ela. Esse momento é delicado. Enfrente esse momento com sabedoria, apoiando sua filha, ouvindo e responsabilizando-a por suas escolhas e atitudes, lhe dando liberdade vigiada, acredito que a outra família esta apoiando e se preocupando e ela está sentindo super protegida. Psi Celeste
Olá Lúcia! Percebe-se que esta situação conplexa tem gerado em você grande angústia e sofrimento. Neste momento, o melhor meio de vc ter acesso à sua filha é por via amigável, com acolhimento, compreesão e diálogo. Seria muito proveitoso se vc conseguisse conversar c o rapaz e com a familia dele tabém, pra todos juntos discutirem possibilidades de melhorar os relacionamentos daqui pra frente. Como a sua filha no momento não quer ajuda psicológica, sugiro que vc procure essa ajuda para si, a fim de se fortalecer e conseguir lidar com essa situação da melhor maneira possível. Tome uma atitude, pois a vida é curta e temos pressa em ser felizes! Abrç e boa sorte!!! Cristina Vasconcelos
Pelo seu relato, realmente é uma situação muito complexa, pelo fato da sua filha estar com 16 anos, menor de idade, adolescente, grávida de uma pessoa adulta, ela também não deseja apoio psicoterapêutico, está fortemente influenciada por está outra família e ainda subtraindo valores para benefício de outrem, desta forma um apoio jurídico poderá esclarecer responsabilidades e meios legais que deverão ser cumpridos, com fundamentos do Estatuto da Criança e do Adolescente. Muito embora seja, momentaneamente, desagradável tomar esta atitude, a Lei responsabilizará e determinará que sejam cumpridas medidas legais em relação aos fatos acontecidos, Uma ajuda de um(a) psicólogo(a) para a Lucia Mara (mãe/avó) poderá contribuir para o enfrentamento deste momento delicado.
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20 OUT 2015
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Olá Lucia. Percebo que essa situação tem gerado transtornos e sentimentos negativos em você, o que é normal. Porém, essa relação com sua filha revela que vocês tem problemas para se relacionarem, o que não deve ter iniciado com esse episódio. Seria interessante que ela pudesse ter ajuda de um profissional, mas como ela não tem interesse, sugiro que você procure ajuda psicológica para se fortalecer para poder lidar melhor e enfrentar melhor a situação.
Qualquer dúvida estou a disposição.
Um abraço.
Dione Issagava Duarte
Faça um trabalho de conscientização com a sua filha. Este trabalho requer afeto, compreensão e acolhimento. Não adianta passar sermão. Diga para ela que cada um constrói a sua vida, e ela esta construindo a dela. Ela será uma jovem com a responsabilidade de ser mãe. Além disso, ela terá que bancar a si e a filha com que dinheiro? Que educação ela poderá dar a esta criança? Demonstre que você está preocupada com a sua filha e peça para ela ajudar você a pensar na melhor maneira de enfrentar esta situação. Demonstre que você gosta dela, porque ajuda na autoestima de sua filha e ela desenvolve mais motivação para estudar, trabalhar e investir em si mesma! Ser mãe dá trabalho, e se você quer que sua filha se desenvolva bem, precisa se esforçar!
Um grande abraço,
Léa
Lúcia, boa tarde !! Compreendo sua angústia e a complexidade da relação. Uma vez que a mesma não comparece as sessões agendadas, sugiro que você busque esse apoio para si, de forma a conseguir lidar com toda essa situação da melhor maneira possível.
Espero ter lhe ajudado.
Abraços e boa sorte !!!
Prezada Lúcia,
A fase da adolescência é, sem dúvidas, um processo de transição da fase infantil para a adulta, portanto, uma fase cheia de dúvidas, incertezas, pois é o processo de desprendimento do grupo familiar para inserção em outros grupos. Concomitantemente à isso, conforme relato, a sua filha está grávida, mais um fato que pode gerar muita incerteza, medos e fantasias. Sugiro que você procure um psicólogo para lhe acolher e orientar nesse momento, criando a possibilidade de refletir sobre as relações familiares e o que cada um pode fazer para contribuir para que a vivência em conjunto possa se tornar mais amistosa e saudável.
Att,
Vanessa de Almeida
Psicóloga clínica
Visite meu blog
Olá, o problema esta complexo e fica claro que a dificuldade de relacionamento não vem de hoje. Sua filha se relaciona com um rapaz, engravida ainda adolescente, furta o cartão de credito da tia, existem problemas de conduta a serem vistos. Agora você se vê sem autoridade e completamente distante da sua filha. Essa distancia nao e de agora nao e mesmo? Mas compreendo sua angustia. Tente se aproximar dela sem criticas, amorosamente e dizendo da sua percepção desse distanciamento emocional que esta disposta a ajuda-la. Me coloco a disposição!
Atenciosamente.
Paula Gopfert
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19 OUT 2015
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Olá,
Seria bom que você fosse ao psicólogo já que sua filha não vai e, assim, o profissional poderá orientá-la quanto a sua forma de agir com ela, porque nesse momento é importante que você a acolha. Boa sorte.
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18 OUT 2015
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Lucia Maria, Sua situação é, realmente muito difícil. Entendo sua angústia e seu desespero. Você diz que já marcou horários com psicólogos para sua filha mas ela não foi. Sendo assim, sugiro que você agende uma consulta para si. Talvez fazendo terapia você consiga encontrar as respostas que necessita. Um abraço,
