Estou infeliz e não sei o que fazer com meu casamento

Feita por >Aninha_galdino_ · 30 abr 2022 Terapia de casal

Olá,tenho 21 anos estou a 3 anos com meu marido, ele tem 24.
Nos viemos morar em uma casa que a mãe dele emprestou pra gente não pagar aluguel.
Mas é de frente pra casa da família dele.
Meu marido é muito apegado a famila e isso me incomoda.
Ele trata a irma dele como uma criança ,sendo que ela tem 222anos .
Eu tenho muito medo disso,pois eu nunca fii muito apegada a minha família.
A única pessoa que era muito apega era minha mãe,mas ele mudou de cidade.
E tive que aprender a lidar com isso.
E minha mãe não tem marido,é sosinha .
E nem por isso eu trato como se ela fosse jma coitada . Minha mãe me criou pra ser independente como ela sempre foi.
Ele não pode mais trabalhar pq ficou doente,melhorou mas ainda tem problemas na coluna e não enxerga de um olho.
E a mãe do meu marido é saudável,é casada com o pai dele.
Eu não quero pensar que ele esteja fazendo algo errado,só que é muito difícil lidar com essa situação, pq eu não estou acostumada .
Quando a gente se conheceu ele me disse era muito família, mas eu achei que não era pra tanto.
A me dele dá selinho nele gente .
Eu acho estranho.
Não é que esteja errado só que minha familia não é muito de demonstrar carinho , Dizer que ama....
Só que agora eu tô ficando de saco cheio.
Pq a gente mora perto e eu quero sair daqui.
Pq não é bom mirar perto de parente.
Eu visito afamilia famila de vez em quando .
E eu não confio na mãe dele pq ela chega aqui falando mal da cunhadas ,quem dirá o que ela fala de mim.
A irma dele também, muito forçada e mimada.
Enfim, eu tô com medo de continuar com ele e acabar com meu psicológico, e tenho medo de desistir por conta de coisas que eu nao lidar.
Eu quero continuar com meu casamento, mas não estou feliz com isso.
Eu conversei com ele ,mas não disse que estava infeliz, mas falei que não sou assim apegada ,que não gosto de morar perto.
Eu acredito que eu não posso mudar isso dele.
O que eu faço?

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A melhor resposta 2 MAI 2022

Oi Aninha Galdino,
Sua mãe te criou e educou para ser independente e autônoma ... ótimo início, mas, por uma razão ou outra, não te fez ser sábia para escolher um homem sábio, um homem que também queira ser autônomo e independente, financeiramente e emocionalmente.
Hás tres especie de homens que a mulher precisa evitar de atrair:
1 - o homem mala: aquele homem que a mulher precisa carregar ele;
2 - O homem banana: aquele homem que não decide nada, é inseguro e depende tudo da mulher;
3 - O "filhinho da mamãe": aquele homem que não cortou o cordão umbilical psicocológico e emocional com a mãe.
Compreendo como se sente, pois talvez ele não seja ou não sinta ele como teu protetor, teu companheiro, teu parceiro.
Dialogue com ele, não precisa entrar em conflito, mas tem uma saída: os dois podem fazer análise corporal - um tratamento que te mostra como funciona, como a mente funciona e o que precisa fazer para se tornar um homem ou mulher de valor, autêntico; o que precisa empreender em si mesmo para tornar-se valor e assim serem um casal próspero onde cada um pega junto com o outro.
O se distanciar fisicamente, não é suficiente, pois a ligação é afetiva, emotiva.
Proponha fazerem Terapia de Casal, com análise corporal.

Abraços

Geime Rozanski Psicólogo em Brasília

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3 MAI 2022

Boa noite Ana,

em qualquer relação é fundamental que exista a compreensão de que é necessário abandonar certas questões de solteiro, afinal você de alguma forma está começando uma outra relação e talvez uma outra família, como é o seu caso.
Normalmente uma das questões que mais dificultam as relações é a forma de como as pessoas são criadas, e como elas conseguem se adaptar e readaptar aos constantes desafios que surgem com base nessa criação e nos desafios surgidos das questões do dia-a-dia.
Por esse choque de realidade é necessário que haja uma conversa franca e uma compreensão das duas partes pois não será possível afastá-lo da família e tê-lo só pra você, assim como vc também deve entender e estabelecer um meio termo, até para que você aprenda a ter mais afetividade para si de forma espontânea.
Quando você dizer que não sabe lidar, é ótimo que você reconheça as suas fragilidades, busque compreendê-las e faça novas escolhas, buscando que elas enfraqueçam e novas atitudes se fortaleçam.
Comece o seu acompanhamento e depois, talvez seja necessário que vocês façam acompanhamento de casal!
Se precisar de atendimento online, entre em contato.
Att
Thalita Ribeiro
CRP 10/02676

Thalita Coutinho Ribeiro Psicólogo em Belém

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1 MAI 2022

Olá Aninha! Grato por escrever. Sem entrar nos detalhes que você escreveu, é certo que você casou-se muito jovem, sem o adequado conhecimento, sem viver adequadamente a juventude. Não tem jeito: cada pessoa, quando casa-se, trás a cultura da família. Com o casamento precisam ser flexíveis, interagir, trocar, para construir nova cultura aprimorada da soma das duas culturas.
Assim sendo, a melhor palavra que podemos te dizer inicialmente é amadureça!
Resgate tuas metas e objetivos que imaginou ao longo da vida, veja o que é atual, realista, possível e centre nisso, em concomitância com a melhor harmonia com seu marido.
Para amadurecer, em termos culturais, nada mais rico do que estudo sério, trabalho sério, turma séria de conhecidos e colegas, prática de esportes coletivos, grupos de serviços. Do ponto de vista da Ciência, a ajuda melhor será o envolvimento com mente aberta, persistência, disciplina e regularidade em processo de trabalho com psicólogo.
Estaremos a disposição.
Abraços virtuais (a pandemia ainda é real, há grande maioria de falsos políticos, maior parte ainda de falsos religiosos - atores, comerciantes da fé, opositores do conhecimento- até alguns falsos cientistas. Diante disso devemos seguir recomendações de instituições como: Anvisa, Tvs Educativas, Universidades Públicas, Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, Organização Mundial da Saúde!)
Vacine-se! Vacine as crianças! Pondere o uso de máscara, enriqueça a proximidade afetiva, evitando aglomerações.
Ary Donizete Machado - psicólogo clínico e orientador ocupacional.

Ary Donizete Machado Psicólogo em Limeira

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