Estou numa relação há 26 anos e desde o 1° ano que o meu namorado (agora marido) tem fases em que acha que não me ama e termina a relação. Algum tempo depois volta apaixonado. É possível tratar-se de um transtorno psicológico, pois ele teve uma vida muito traumática, e tem uma autoestima baixissima ou simplesmente não me ama mas é mais fácil estar com quem o aceita do que sozinho?
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11 JUN 2020
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Olá Silva! Pelo seu relato é bem possível que possa ser reações decorrentes de traumas e baixa autoestima. O ideal é que ele procure atendimento psicológico para uma avaliação.
11 JUN 2020
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Silva,
Nenhum e nem outro...
Precisam, os dois evoluírem para um estagio mais avançado de relação de casal.
Pelo descrito, você aceita tudo e não questiona nada.
Ele, vai e volta e tudo fica bem...
O amor precisa ser alimentado para sobreviver e evoluir.
Com o tempo, o amor pode ficar muito melhor, mas precisam dialogar sobre a vida, sobre cada um, sobre a relação.
Uma Psicoterapia de casal poderia desenvolver a relação a um estagio bem melhor.
Proponha para ele.
11 JUN 2020
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Olá Silva! Grato por participar. Todo processo mais complexo de vida, precisa passar por etapas, tal qual uma redação. O professor do ensino fundamental nos ensinou: uma redação deve ter introdução, desenvolvimento e conclusão. Separação também. Em outras palavras, podemos convencionar que uma separação, para valer, precisa conter essas três etapas, que envolvem, após o rompimento, pelo menos três anos de distância física plena e estável. Essa escrita, de minha parte, decorre da experiência de consultório. A pergunta: "É normal duvidar do que sentimos pelo outro?", essa sim, permite respostas mais abrangentes. Os sentimentos são muito complexos, ricos e diversos, difíceis de descrever e medir, por isso, é normal e inclusive saudável, para que a pessoa possa refletir sobre a evolução da relação, atualizar dúvidas.. A auto estima dele é baixíssima, segundo seu relato. Como está tua autoestima? Como você está enriquecendo a delimitação da tua identidade? Será muito enriquecedor você passar por processo técnico-científico disciplinado, por psicólogo. Estamos à disposição para aprofundamentos. Abraços virtuais (em tempos de pandemia, saia de casa, somente para o que for relevante, com máscara, higiene e distanciamento físico: minimize a possibilidade de chorar a morte de uma pessoa próxima!) Ary Donizete Machado - psicólogo clínico.