Quando eu era mais jovem meus pais se separaram e ele não me procura mais. Esse eu já estou, digamos, vacinada. No entanto, agora eu estou tendo que lidar com o abandono por parte da minha mãe também. Sinto que depois que a relação entre eles acabou ela somente se preocupa com as obrigações financeiras dos filhos.
É muito raro eu receber algum carinho vindo dela e isso acontece mais quando ela quer alguma coisa. Ela começou a sair com uma pessoa agora e eu fiquei como segunda opção. Não me respeita mais, me manda para a casa de amigos e parentes para ficar com ele aqui. Tem relações com ele na cama que dividimos e deixa bem claro sua preferência entre mim e ele. Eu já não aguento mais ficar chorando e me perguntando o motivo de isso acontecer, pois sempre fui uma boa filha, nunca dei trabalho nem nada. E agora ela só conversa comigo se for pra falar dos vários defeitos que só ela enxerga em mim. Me ajudem, por favor. Não quero mais ficar triste com isso. Ela é uma das únicas pessoas que eu tenho.
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31 MAI 2016
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Oi Yasmim, você está passando por um processo difícil,não está conseguindo lidar com tantas mudanças, tentar entender as razões da sua mãe só vai gerar mais sofrimento a você, te indicaria uma psicoterapia para você conseguir lidar da melhor forma possível com tudo isso, a ausência do pai e agora essa indiferença que está sentindo em relação a sua mãe, não deixe de procurar ajuda, nesse momento é necessário. Estou a disposição. Boa sorte, já deu tudo certo.
Olá Yasmim. Lidar com a separação dos pais não é fácil, especialmente qdo se é muito jovem. Percebo que existem muitas questões que você precisa trabalhar e a psicoterapia pode te ajudar a entender melhor todas essas emoções que estão à sua volta. Coloco-me à disposição.
Olá, Yasmin! Eu aconselho que você trabalhe essa questão com uma psicoterapia. Abandonos nos deixam marcas, nos deixam tristes, mas precisamos aprender a lidar com as situações que se apresentam em nossas vidas. Talvez seja o momento de rever a relação com sua mãe e umpsicólogo vai te ajudar com issi. Abçs, Rosana Zanella
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27 MAI 2016
· Esta resposta foi útil a 11 pessoas
Yasmin, diante de sua queixa, percebo que, você precisa de ajuda psicoterapêutica. Para resolver seus conflitos internos, e amadurecer seus pensamentos, vivencia e adquirir autonomia pessoal. Procure um profissional na área da psicologia.
Olá Yasmin,
Fiquei comovida ao ler seu relato.
A vida nos coloca diante de algumas provas que são difíceis superar, mas acredite, não são impossíveis! A dor do abandono é uma dessas 'provas'.
Tenho certeza que com Psicoterapia, dentro de um ambiente e uma relação que acolha você e seus sentimentos, você descobrirá recursos internos que até então você não sabe que possui.
A Psicoterapia não provocará mudanças na situação que você vive, mas vai acontecer transformação na sua postura, na forma que você lida com esses fatos e principalmente na forma que você se percebe. Consequentemente, as coisas ao seu redor vão começar a se transformar também.
Sugiro que você procure um(a) profissional na sua região. Tenho certeza que você tem grandes conquistas pessoais pela frente.
Yasmin,
É lamentável o que você tem passado, e que, sem dúvidas, está trazendo problemas ao seu psiquismo e vai acabar por interferir na relação que você tiver com seu companheiro, filhos, etc.
Se me permite, é importante que vc conte com ajuda profissional para acolher seu sofrimento e ajudá-la a perceber as saídas que vc possa ter a esse respeito, preservando sua saúde mental e emocional.
Se puder ajudá-la, ficarei honrado.
Forte abraço,
Psic. Celso Martins
Entendo que você parece estar muito sozinha diante disso tudo e não é através da nossa vontade que conseguimos mudar os outros, eles tem que querer. Por isso, a única forma que vejo neste momento é a tua busca por uma psicoterapia, por um espaço que seja teu e que tu possas falar de tudo isso, pois o papel do psicólogo é oferecer ao ser humano e construir junto dele, os recursos internos necessários para que a pessoa possa lidar melhor com sua vida e seus problemas que, inevitavelmente, aparecem.
Ola,Yasmin.
Um bom comeco e que voce nao quer mais sentir-se triste e abandonada. Muitas vezes ficamos aprisionados em alguns pensamentos sem conseguir olhar ao nosso redor sob diferentes ponto de vista. Em outros momentos nos prendemos em buscar respostas somente no meio externo, na tentativa de entender as pessoas ao nosso redor. Lembre-se que voce e responsavel por seus sentimentos e felicidade. Seria bom voce procurar um psicologo. Pra que num ambiente acolhedor voce possa fslar e reconhecer seus sentimentos e necessidades.
Boa sorte
Olá Yasmin Cordeiro!
A separação por si só já é um processo difícil de se lidar, talvez as mesmas angústias e sentimentos vivenciados anteriormente estejam á tona em uma nova "roupagem". Vendo por esse lado, tentar se perceber e trabalhar seus sentimentos seria muito indicado, assim, você conseguirá vê essa situação de outra perspectiva. Temos muitas das vezes pensamentos automáticos que não nos impulsionam para a melhora, só nos deixam mais instabilizados e frágeis. Rever os tipos de pensamentos e selecionar aqueles positivos já é um bom inicio. Alimente aquilo que for o melhor para você emocionalmente. Dessa maneira, seria muito interessante você fazer psicoterapia. Um acompanhamento psicológico facilitará você lidar com situações como esta e tantas outras que te causem algum dano emocional.
Att, Ártemis Rodrigues
Boa tarde Yasmin. Muitas vezes é difícil sabermos o que se passa na cabeça do outro. Por isso, o ideal não é tentar entender a sua mãe, o que ela pensa e por que ela age dessa forma, mas sim compreender os seus sentimentos, suas angústias, e encontrar formas de você aprender a lidar com as situações que te trazem tanta dor e sofrimento. Esse, de forma alguma, é um processo fácil; mas é necessário à medida em que as situações prejudicam o seu dia-a-dia. Indico que você inicie um processo de terapia, para que possa se compreender, se encontrar e ressignificar sua vida. Espero tê-la ajudado. Qualquer dúvida estou à disposição! Atenciosamente, Marilia G. S. Siqueira.
