Minha filha ama o padrasto, o chama de pai e super respeita ele, obedece, não responde, não retruca. Respeita como filha mesmo. Mas ele, geralmente, não tem paciência com ela, briga por tudo, muitas vezes sem motivo, é grosso sem necessidade, tem atitudes desnecessárias, não acredita no que ela fala. Por exemplo: quando ele pergunta se ela bagunçou ou quebrou alguma coisa, ela responde que não, mas ele não acredita. Eu conheço minha filha, sei quando ela está falando a verdade. Outro exemplo: ela sente umas dores nas pernas e nos braços (os médicos dizem que é a tal dor do crescimento), geralmente acontece a noite ou de madrugada, e ela vai ao meu quarto chorando pedindo pra fazer massagem. Ele acha que ela inventa isso pra ficar no meu quarto, mas não é. E ela fica me perguntando: mãe, porque o papai não acredita em mim?! Fica triste e chora por ele não acreditar nela. Ela tem 10 anos. Eu converso com ele, mostro quando ele está errado, mas ele não aceita, acha que tem sempre razão. O que eu faço?
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9 JAN 2018
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Olá Luiza,
Que tal conversar com ele dizendo o quanto essa situação pode ser prejudicial a sua filha (ou filha de vocês, não sei como ele a vê) e sugerir terapia de família para que possam ser mediados por um profissional capacitado neste assunto? Acho que seria ótimo para a relação de todos vocês.
23 JAN 2018
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Oi Luiza. Se você está preocupada com isso é porque existe um exagero. A comunicação ajuda a resolver esse conflito. Sugiro que você procure na sua cidade terapia de casal. O psicólogo saberá orientá-los. Abs.
9 JAN 2018
· Esta resposta foi útil a 3 pessoas
Oi Luiza, fica difícil saber exatamente o que se passa entre eles sem conversar com ele. Ele poderia fornecer várias respostas que levariam a orientações e estratégias nesse relacionamento. Portanto, sugiro que você e ele procurem um psicólogo, que relatem a situação e peçam orientação a ele. Boa sorte.
9 JAN 2018
· Esta resposta foi útil a 2 pessoas
Oi Luiza,
É importante entender que tipo de relação seu companheiro estabeleceu com sua filha e os porquês dele se comportar como o faz. A partir disso, é possível trabalhar isso em terapia familiar para entender o que está acontecendo e identificar o que pode ser melhorado.
Caso ele não concorde, separe os papeis de mãe e esposa que você desempenha e identifique o que pode ser feito.