Estou casada a 7 anos e quando começamos a namorar a minha filha tinha 1 ano e nunca teve convívio com o pai biológico, meu marido criou como dele, hj a filha dele tem 10 anos e estou grávida e a mãe disse q não pode mais criar lá pois está é muito mal criada e mais educada, e estamos num inferno pq ele não impõe regras a ela, ela pode tudo, já a minha ele briga quando faz algo errado, estou doente e ele decidiu levá-la pra passar o fim de semana e pedi pra ele dizer pra ela ajudar e se comportar e devido a isso ele disse q não dávamos mais certo e que ia lutar pq só tinha ela de filha! Eu fiquei muito magoada e acho melhor mesmo acabarmos, e eu crio as minhas filhas só, pq não acho q ele vai mudar? Será q existem mudança ou melhor terminar mesmo eu estando grávida?
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7 OUT 2019
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Vou arriscar uma resposta curta: crianças de dez anos, habitualmente tornam-se rebeldes. Quando há duas possibilidades de casa, elas fantasiam a distante como a melhor, adultos quando grávidos, estabelecem planos de longo prazo (criar o bebê da melhor forma possível). Não é hora de tomar decisões precipitadas. As crianças e adolescentes precisam ser levados a pensar nas suas ações impulsivas, não podem sobrepor ao caminhos dos adultos, alterando a vida dos adultos, pois a visão de longo prazo, se adquire com o amadurecimento. Não se pode correr o risco de tomar uma decisão em quinze dias e, depois se arrepender por quinze anos. Atenciosamente: Ary Donizete Machado.
7 OUT 2019
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|No momento em que a pessoa se sente completamente perdida, sem nenhuma perspectiva pela frente, a energia que estava flui e, geralmente, oferece uma solução original do inconsciente. No amadurecimento da sensação de não saber o que mais decidir e por onde seguir nasce a ideia súbita como lampejo e sentido de vida. Imerso na sensação de perder a si mesmo, em situações em que não vemos mais saídas, nos abrimos para algo que vem do inconsciente.
Os limites do trabalho do terapeuta residem na vontade do sujeito de entrar em análise. Quando uma pessoa se encontra com outra, ela escolhe o quanto de si irá compartilhar. O processo terapêutico é o encontro em que cada oferece partes de si até que o todo seja confiado. Posteriormente é, a partir do sintoma, que se chega ao símbolo, lhe dá formulação linguística e possibilidades de interpretação. O símbolo libera estratégias de ação no cotidiano. O terapeuta, ao mostrar interesse pela personalidade total do paciente, suas potencialidades e bloqueios, viabiliza que os impulsos de desenvolvimento sejam impulsionados.