Falando de relacionamentos: aspectos de um relacionamento afetivo
Este artigo aborda aspectos do relacionamento afetivo, familiar e profissional que podem trazer satisfação ou insatisfação entre eles opressão e dominação.
Muito se fala a respeito de relacionamentos... Por exemplo, numa relação de amizade, amigo é aquele que torce pelo outro, que valoriza o diálogo para resolver diferenças, que o faz perceber pontos de vista diferentes, e até o ajuda a lidar com suas emoções, enfim que o faz crescer.
Será que cabe opressão ou dominação em uma amizade? A pergunta que fica é: é amizade ou jogo de poder? O jogo de poder funciona como uma gangorra: para o opressor manter a sensação de força e superioridade há um custo para o oprimido, manter-se inseguro, enfraquecido e com sentimento de inferioridade, ou manter-se em um clima de briga ou disputa eterna.
A opressão pode acontecer em outras áreas da vida: afetivo, familiar ou profissional. Você já parou para pensar o que busca na vida e na rede de relacionamentos que tece? Competição ou acolhimento? Compreensão ou dominação? Integração ou isolamento? É mais importante ser sempre o vencedor ou ter um clima gostoso que dá vontade de ficar junto, confidenciar, apoiar, ensinar, trocar e ajudar?
Há relacionamentos que mobilizam repulsa e nos afastamos de imediato; outros não nos dizem muito, não temos vontade de nos aproximar e nem de nos afastar, são neutros; e em outros, sentimos uma simpatia e empatia de imediato e temos cada vez mais vontade de estar perto e trocar.
Você pode estar pensando: mas não podemos ter somente relações de mutualidade! É verdade, mas podemos fazer escolhas dos limites de troca nas relações que estabelecemos e ter em mente que os relacionamentos de amizade, familiar ou profissional, tal qual uma árvore, tem que ser regado com atenção, amor, compreensão, companheirismo, troca, apoio mútuo, bom humor e leveza.
As informações publicadas por MundoPsicologos.com não substituem em nenhum caso a relação entre o paciente e seu psicólogo. MundoPsicologos.com não faz apologia a nenhum tratamento específico, produto comercial ou serviço.
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE