Relacionamento de 5 anos que morreu?

Feita por >icdsc · 30 abr 2024 Terapia de casal

Olá, eu namoro há 4 anos, durante esses anos houveram alguns deslizes de ambas partes da relação, que geraram desconfiança nos 2 parceiros, entre outras coisas como dependência emocional. E eu aceitei que é o fim do namoro, pois não faz sentido continuar com alguém em que não se confia (ja se passaram 3 meses e nada mudou), expliquei para o parceiro e mesmo assim ele não aceita o término pois insiste que pode melhorar com ajuda psicológica.
Porém, eu já não vejo mais esperança nisso, e já dei uma chance que ele desperdiçou, mas não sei o que dizer para ele entender que deveríamos tratar primeiro nossos traumas separados, pra depois sabermos lidar com um relacionamento. E fico com dó ao mesmo tempo, porque a dependência que ele tem de mim, é gigante, ele não sabe como fazer as coisas da vida adulta sem mim, eu tenho uma parcela de culpa pois sempre fiz coisas demais por ele, ao invés de somente ajudar, mas ele pode aprender, e mesmo assim, eu tenho dó.
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A melhor resposta 12 MAI 2024

Olá!

Entendo que você esteja passando por um momento desafiador em seu relacionamento, especialmente diante das dificuldades de confiança e dependência emocional que vocês enfrentaram ao longo dos anos.

É positivo que seu parceiro reconheça a necessidade de buscar ajuda psicológica para lidar com essas questões, mas pelo seu relato parece que você já chegou a uma decisão e aceitou o fim do relacionamento, o que pode ser um passo importante para o seu próprio bem-estar e crescimento pessoal.

Se você já descartou qualquer possibilidade de retomar o relacionamento e está certa de que a relação já acabou, comunique de maneira gentil, porém assertiva, sua decisão ao seu parceiro, deixando claro que você acredita ser melhor para ambos focar em suas próprias jornadas de cura e crescimento individual.

É compreensível que você sinta pena e preocupação em relação à dependência emocional de seu parceiro, mas lembre-se de que você não é responsável pela felicidade ou bem-estar dele e continuar junto contra sua vontade seria injusto não só contigo mas com ele também. Você pode encorajá-lo a buscar ajuda profissional para ele lidar com as questões dele e assumir o controle pela própria vida.

Se precisar de apoio durante esse processo, seja qual for sua decisão, estou à disposição para ajudá-la nessa jornada. Você merece encontrar paz e equilíbrio em sua vida, e estou torcendo por você em sua jornada de autoconhecimento e crescimento pessoal.

Um abraço.

Luiza Teixeira Natale Psicólogo em Pelotas

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3 MAI 2024

Olá, eu sugiro que vocês façam terapia de casal, desta forma, poderão vencer juntos os traumas e as dificuldades. É preciso que vocês amadureçam juntos como casal.

Suely Barros Psicólogo em Rio de Janeiro

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3 MAI 2024

Olá, ICDSC! Obrigada por se abrir e dividir um pouco da sua vivência.

Lendo seu relato pude perceber alguns pontos em seu discurso que merecem ser observados. Você relatou que já aceitou o fim do namoro. Durante a vida em diversos momentos é preciso deixar algo ir para que o novo se faça presente, isso pode significar ir cada um para o seu lado mas também pode significar deixar ir a antiga forma de se relacionar, permitindo descobrir a si mesmo e ao outro dentro de uma dinâmica relacional diferente. Todavia, isso parte de um decisão e investimento interno das duas partes em se trabalhar e em trabalharem jutos.

Em seu relato você afirma que já aceitou o fim do relacionamento, então... me parece que já existe uma decisão tomada de sua parte. Concorda?

Partindo desse ponto, sua responsabilidade está em comunicar de forma clara, gentil e empática sua decisão, deixando claro seu posicionamento e respeito pela história que tiveram. Porém é preciso ter certeza da sua decisão pois a mesma pode ser definitiva e você ou a outra parte decidir por seguir em frete sozinhos ou com outras pessoas. Você pode oferecer incentivo para que o mesmo procure ajuda profissional mas é importante estabelecer limites claros para que a outra parte não entenda que você está colocando a terapia como uma condição para o retorno e isso cause mais sofrimento. É possível que seja necessário um período de afastamento para que os dois possam digerir as dores do término e busquem se curar e se reconhecer como indivíduos. Lembre-se que oferecer apoio é diferente de ser responsponsável por essa pessoa. Gerir as próprias emoções faz parte de ser adulto.

Caso ainda haja interesse (ou não), em trabalhar pelo relacionamento é importante que busque entender as motivações que te levaram a estar nesse lugar de responsável pelo bem-estar de outro adulto. Afinal, na dependência existe um desequilíbrio entre o dar e receber.

Independente da decisão que venha a tomar conte comigo como auxiliar em sua jornada de autoconhecimento.

Jôse Adaiane B. da Rocha
CRP 15/7294

Jôse Adaiane Balbino da Rocha Psicólogo em Maceió

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2 MAI 2024

Entendo que você esteja passando por um momento delicado em seu relacionamento e é admirável que esteja procurando maneiras de lidar com isso da melhor forma possível. É importante reconhecer suas próprias necessidades e limites, assim como as do seu parceiro, ao enfrentar o término de um relacionamento.

É louvável que seu parceiro reconheça a necessidade de buscar ajuda psicológica para lidar com suas questões emocionais e traumas. No entanto, é válido reconhecer que cada pessoa tem seu próprio tempo e processo de cura, e não é incomum que alguém não esteja pronto para aceitar o fim de um relacionamento mesmo quando reconhece a necessidade de mudança.

É crucial que você seja honesta e firme ao comunicar seus sentimentos e decisões ao seu parceiro. Explique a ele de forma clara e gentil que você acredita que é melhor para ambos focar em suas próprias jornadas de cura e crescimento pessoal antes de considerar a possibilidade de retomar o relacionamento.

Você pode expressar sua compaixão e preocupação por ele, reconhecendo sua dependência emocional e encorajando-o a buscar apoio profissional para aprender a lidar com suas próprias necessidades e responsabilidades.

Lembre-se de que você não é responsável pela felicidade ou bem-estar emocional do seu parceiro, e é importante priorizar seu próprio bem-estar e crescimento pessoal. Se necessário, busque apoio de amigos, familiares ou de um profissional de saúde mental para ajudá-la a navegar por esse processo de término e autocuidado.

Se precisar de uma profissional para seguir contigo nessa caminhada, fico à disposição.

abraços afetuosos,
Tayhana Queiroz

Tayhana Queiroz Psicólogo em Fortaleza

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1 MAI 2024

Bom dia, Icdsc! Obrigado por se colocar. Dado o texto que você escreveu - sempre considerando que cada pessoa é única, sempre considerando que o texto narra uma pequena parte da história - é importante colocar algumas questões muito claras:
Dependência emocional, embora muito falado, é uma impossibilidade; as pessoas experimentam enorme dificuldade para lidar com as emoções delas mesmas, como poderão cuidar de emoções de pessoas que dela dependem?
Namoro é muito mais experiência de amadurecimento, de conhecimento, do que de continuidade, principalmente para pessoas entre quinze e trinta anos de idade. Nessa etapa de vida, precisam ser, dada a complexidade da sociedade atual, as turmas de colegas e conhecidos, a cultura, os esportes, os estudos, o trabalho, a preparação e consolidação da vida profissional. De outro lado, você relata desgastes. Será preciso que tenham a necessária ousadia de saírem da acomodação ao conhecido.
Estarei a disposição para maiores aprofundamentos.
Abraços! A Covid e a Dengue estão vigentes: sejamos cuidadosos. A maior parte dos políticos não são confiáveis. Dentre os religiosos, há muitos que se dizem religiosos, mas na verdade, são falsos: querem é dinheiro. Fazem teatro para enganar os descuidados. Os meios de comunicação não são neutros, mas aqueles que apresentam tradição de muitos anos ou recebem o selo educativo/cultural, e não estão a serviço de alguma seita religiosa, são razoáveis. Tenha sabedoria para filtrar. A Ciência não é perfeita, mas como fez o avião, a geladeira, o rádio, o celular, faz as vacinas. Confie na Ciência! Vacine-se, vacina as crianças.
Ary Donizete Machado - psicólogo clínico e orientador ocupacional.

Ary Donizete Machado Psicólogo em Limeira

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1 MAI 2024

Olá, sou Ingrid Sena Psicóloga com ênfase em sexualidade e relacionamentos.

Primeiramente, gostaria de alertar que para maiores orientações o ideal seria saber um pouco mais sobre vocês. Porém, de maneira geral, deixo abaixo a minha visão sobre o caso:

Algumas pessoas pensam que a terapia de casal tem o objetivo apenas de reconciliação ou, manejo do relacionamento para que o mesmo não acabe. No entanto, a terapia de casal tem o intuito de que as pessoas envolvidas fiquem bem independente do que ocorra com o seu rekacionamento atual.

Assim, a terapia pode ser imensamente útil para duas pessoas mesmo que uma delas queira terminar. Assim, esse trabalho servirá para que os caminhos a serem seguidos posteriormente fiquem claros e tranquilos.

O psicólogo(a) durabte a terapia de casal, irá orientar inclusive sobre terapia individual. Deixando claro a sua correta visão de que demandas pessoais precisam serem resolvidas para melhor manejo de um relacionamento amoroso.

Lembro mais uma vez que esta resposta é um pouco "vaga" tendo em vista a minha falta de conhecimento sobre a sua história. Mas fica a dica como sugestão.

Obrigada pela atenção. Caso precise de ajuda, estou a disposição.

Psicóloga Ingrid Sena

Ingrid Sena Psicólogo em Brasília

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