Sou casada há 7 anos e nos últimos 2 passei por alguns episódios de agressão física por parte do meu marido (empurrão, me jogou no chão, me pegou pela gola da roupa e me jogou no sofá). Nossa psicologa de casal diz que ele não é violento, que foram atitudes pontuais. Vejo nele características de uma criança mimada que quando não fazem sua vontade, parte para agressão, que as coisas tem que ser da sua maneira, na ultima discussão, por um motivo bobo, ele me jogou no chão e disse que eu não ia "me impor" sobre ele. Ele realmente não é agressivo? segundo sua experiência, qual a chance que isso volte a ocorrer em um futuro?
Devo insistir na relação?
Muito obrigada!
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9 FEV 2020
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Olá Nara, tudo bem?
Sim, ele é totalmente agressivo. Tem certeza que ela é psicóloga? Se for recomendo que saia imediatamente de seus cuidados, pois é algo totalmente óbvio para um psicólogo analisar. Provavelmente se você não tomar nenhuma atitude, possivelmente isso irá ocorrer de novo
Ao meu ponto de vista essa relação pode causar cada vez mais malefícios a você. Insistir nessa relação só vai fazer aumentar as agressões. Mas se faça uma pergunta: Porque você ainda se encontra nessa relação? O que te faz ficar ainda nela? Tente pensar sobre isso
11 FEV 2020
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Uma pessoa que nã é agressiva não repete atos fisicos e psiccológicos como descreve, creio que deve rever se o profissional que vocês estão passando é realmente preparado para lhe orientar.
6 FEV 2020
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Sim, ele é agressivo. A chance disto acontecer novamente é muito grande. Procure ajuda individual. Se acontecer qualquer coisa mínima parecida se proteja, vá a uma delegacia para se orientar. Só não deixe alguém violentar você fisicamente ou mesmo verbalmente. Se você deve se separar ou não, depende muito do que é importante para você na sua vida e do que você quer para seu futuro. Busque ajuda qualificada. Estou a disposição. Camila
6 FEV 2020
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Olá Nara! Grato por participar. Você se sente em condições de ficar segura, do ponto de vista físico, no convívio com ele? Será que você alterando alguma forma de interagir com ele, sem violentar sua identidade, fará com que não se inicie essas situações de perda de controle, por parte dele? Vocês tem filhos? Para definir se insiste ou não na sua relação, será importante você refletir com alguém ponderado, de sua extrema confiança analisar as questões especificas de sua história com ele. Sendo possível, será interessante tratar isso com um psicólogo. Não queremos que as pessoas separem-se, muito menos que as pessoas sejam agredidas ou oprimidas por outras. Nestes casos é preciso resgatar a dignidade e a plenitude da vida de cada pessoa. Um abraço: Ary Donizete Machado.
6 FEV 2020
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Olá, gosto muito desta frase: contra fatos não há argumentos. E ela se encaixa perfeitamente no seu caso. Ele é e já foi agressivo. Isto é fato, isto aconteceu, ele já te agrediu e mais de uma vez e por motivos fúteis (ou mimos)... Que argumento vai desfazer este fato da agressão? Espere e verá? Uma nova agressão ou a mudança do comportamento dele? Você deve traçar um limite bem nítido para você mesma e talvez para ele também ( talvez porque ele pode considerar isto um imposição sua e te agredir de novo como já o fez ao achar que vc quis se impor ). Um limite bem nítido, ou seja, a próxima agressão será a última! Você esta há 2 anos passando por agressões físicas, talvez nos anteriores tenha passado pro agressões verbais,... o certo é q o amor não é violento... espero que ainda não tenha filhos pois isto pode complicar ainda mais sua situação pois sabemos como a separação afeta as crianças e pior que isto seria a criança presenciar voce sendo agredida.
boa sorte e se precisar conversar entre em contato
6 FEV 2020
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Oi Nara...
Cada um transmite ao outro o que tem dentro. Quem tem amor, transmite amor! Quem tem carência, transmite carência. Quem é frustrado, transmite agressividade.... voce tira do balde o que tiver no balde. Não á mágica.
A única forma de tentar manter a relação é abrir o diálogo com ele.
Quando digo diálogo é conversar sobre sentimentos e não pensamentos que são resultado da racionalidade.
E quando um fala o outro ouve. Escuta para compreender e não para responder. Escuta sem defender-se, sem justificar-se, sem julgar.
Exprimam um para o outro os sentimentos seus: como se sente! Como está enfrentando a vida, o que sente em relação ao outro, diante da vida.
Quais as expectativas com relação à vida, ao emprego (trabalho), em relação ax companheirx .
E não temer os conflitos, desde que diante dos conflitos, voces sentam e conversam e não partir para a ignorância, para a agressividade.