A melhor resposta
3 MAI 2024
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Bom dia, Luisa! Obrigado por escrever. Há dados que nos ajudariam a construir reflexão mais específica, que ainda não temos. Por exemplo a história de cada um de vocês, idade, configuração familiar, metas, dentre outros. Com base no que você escreveu, e nos tempos atuais, poderemos construir algumas reflexões. Espero que se ver quase todos os dias seja uma força de expressão. Pessoas que namoram e se veem quase todos os dias, empobrecem as trocas sociais, ficam mutuamente dependentes, com elevada expectativa mútua, empobrecendo a habilidade de trocas sociais, aumentando os conflitos. A sociedade atual e complexa nos oferecendo uma série de possibilidades, como universidade, línguas, múltiplas profissões, tecnologias, carros, viagens, confortos. Para obtermos e mantermos tudo isso, precisaremos viver uma longa preparação e competição, na maior parte das vezes, não igualitária. Por essas razões é razoável que as pessoas com essas metas, vivenciem prioritariamente, até mais ou menos os vinte e sete anos, turmas de colegas e conhecidos, esportes coletivos de contato, estudos consistentes, trabalho ou preparação consistente para o trabalho, entendimento da cultura, das artes, da natureza humana. As pessoas precisam desfrutar da vida jovem pertencentes a turmas éticas e saudáveis. Assim sendo, antes de consolidar esses entendimentos, namoros devem ser para se conhecer melhor, amadurecer. As prioridades são estudos, trabalho, entendimento do ser humano, da cultura.
Abraços! A Covid e a Dengue estão vigentes: sejamos cuidadosos. A maior parte dos políticos não são confiáveis. Dentre os religiosos, há muitos que se dizem religiosos, mas na verdade, são falsos: querem é dinheiro. Fazem teatro para enganar os descuidados. Os meios de comunicação não são neutros, mas aqueles que apresentam tradição de muitos anos ou recebem o selo educativo/cultural, e não estão a serviço de alguma seita religiosa, são razoáveis. Tenha sabedoria para filtrar. A Ciência não é perfeita, mas como fez o avião, a geladeira, o rádio, o celular, faz as vacinas. Confie na Ciência! Vacine-se, vacina as crianças.
Ary Donizete Machado - psicólogo clínico e orientador ocupacional.