O amor e o sexo esfriaram. O que faço?

Feita por >giselemoraes02 · 4 set 2014 Psicologia da educação

Sou casada há 15 anos e tenho três filhos com meu marido. Ele foi o primeiro e o único homem na minha vida. Ao longo destes anos, passamos por muitas fases, onde o meu desejo sexual por ele às vezes aumentava e às vezes diminuía. Mas agora diminuiu muito e, ultimamente, só tenho feito por obrigação, mesmo. Mas ele percebe que estou fazendo por fazer e fica insatisfeito também e, às vezes, até é agressivo. Tenho até fingido orgasmos, só para acabar logo.... é horrível, me sinto péssima!


Uma pista do que pode ter acontecido, é que há quatro anos estávamos numa fase sexual muito satisfatória, estava tudo excelente, mas aí ele me engravidou de propósito, sem me consultar. Ele queria mais um filho e eu não porque os outros dois partos foram bem complicados. Eu estava numa fase que queria retomar minha carreira (que tinha abandonado para cuidar dos dois filhos), tinha planejado tudo, iria ficar uns dois anos cuidando deles e depois retornaria para o mercado de trabalho. Mas a terceira gravidez atrapalhou meus sonhos, e até hoje não consegui voltar e já fazem 4 anos. Com três filhos tudo ficou muito difícil! Amo demais meus filhos e minha filhinha, de 3 anos é uma bênção, é linda, eu a amo demais, os amo demais, mas sinto como se meu marido tivesse me traído, me forçando a algo que eu não estava preparada. Parece que a confiança que tinha nele se quebrou, aí fui deixando-o de lado, cuidando exclusivamente dos filhos e principalmente da bebê, me apeguei emocionalmente demais à eles.


Agora quero retomar minha vida, minha carreira, mas ele não está me apoiando nisso, parece que fez tudo de propósito, que queria me prender em casa para eu servi-lo 24 horas. Além de tudo ele é ausente, sempre foi, de segunda à segunda realiza várias atividades depois do trabalho, anda de bicicleta, vai à academia, joga futebol, vai ao bar beber com os amigos, etc enquanto eu fico em casa sempre. Mas quando está em casa, se enfia no quarto para assistir tv e nunca tem tempo pra mim e pras crianças, mal conversa comigo, não se interessa se estou bem, como foi o meu dia.... O dia que está carinhoso, me beijando, é porque está querendo sexo, e isso me irrita profundamente!


Outra pista, também, é que eu mudei de religião há um ano, estou frequentando uma igreja evangélica e estou muito feliz com minha escolha, estou desenvolvendo a espiritualidade, algo que sempre senti falta na minha vida e está sendo muito bom. Mas ele não me apoia nisso também, mesmo vendo que está me fazendo muito bem e às crianças, que vão comigo. Isso causou uma separação maior ainda na família, ele não quer nos acompanhar à igreja de jeito algum e não aceita minha conversão.


Tudo isso está minando o amor e o tesão que eu tinha por ele, fora outras coisas que foram se acumulando... Ele é uma pessoa ótima, tem muitas qualidades incríveis, mas também tem um temperamento muito difícil, é muito ciumento e controlador, acha que tudo tem que ser do jeito dele... E eu fui me deixando controlar, para evitar brigas, fui me rebaixando, aceitando, tendo paciência... Mas agora, não sei mais o que fazer, por favor me ajudem, estou muito mal!

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A melhor resposta 5 SET 2014

Boa noite!

Você me parece frustrada com esse casamento e se sentindo só, uma vez que seu marido não apoia seus projetos, como se houvesse uma invisibilidade aí. Não consegue compartilhar com ele suas conquistas, como o bem que a espiritualidade lhe tem feito ou suas frustrações como sua carreira até hoje parada.
Você não acha que está exigindo muito de você mesma enquanto ao sexo? Como desejar uma pessoa tão ausente?
Seu relato me dá a impressão de uma necessidade de se encontrar, de se reconhecer, de ser você mesma, de ser vista, admirada, respeitada.
Nas suas próprias palavras: "eu fui me deixando controlar, me rebaixando, aceitando....”.
Dá para sentir tristeza em suas palavras... será que essa tristeza não sinaliza um momento de olhar mais para si? Pare... e se perceba um pouco.
O sexo nesse momento mais parece uma violação, eu entendo que você queira mais proximidade com seu marido e que esse casamento dê certo e eu em momento nenhum falaria o contrário. Mas tem muito o que ele quer e muito pouco de você...se encontre de novo.

Isabella Ruiz

Isabella Ruiz Psicólogo em Belo Horizonte

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2 JUL 2015

Olá, aqui é a G. Quero agradecer a todos os profissionais que me aconselharam, muito obrigada! Estou fazendo terapia individual, como vocês aconselharam, fui diagnosticada com depressão e ansiedade, estou tomando remédios e me cuidando e aproveitando bem a terapia. Estou muito mais feliz, me conhecendo melhor, buscando meus sonhos sem abrir mão da minha família, amigos e marido. Estou me preparando agora para realizar meu sonho de ser uma arquiteta, estou estudando e agora tenho mais tempo pra mim, pois minha filha está na escolinha. Dei mais responsabilidades pros dois mais velhos para não ficar sobrecarregada. O relacionamento com meu marido melhorou muito, ele aceitou a minha conversão e até vai comigo à igreja de vez em quando. Só quero esclarecer que na época que eu engravidei, isso é meio pessoal, mas tenho que dizer porque não ficou claro, eu o obrigava a usar camisinha, justamente porque não queria engravidar, mas ele tirava a camisinha antes da ejaculação, e eu não percebia. Isso é meio constrangedor, mas foi assim que aconteceu a gravidez indesejada, eu me cuidava, mas ele me enganava dessa forma. Não posso tomar pílulas, me fazem muito mal. Mas já superei isso. Graças a Deus que tive outra filha, ela é maravilhosa, inteligente, amorosa, tudo de bom, meu anjinho! Essa mágoa vi que não tinha sentido e deixei pra trás. Hoje estou mais feliz, claro que há ainda alguns problemas, mas não empurro mais com a barriga e procuro o diálogo assim que os problemas aparecem. Me separei do meu marido no final do ano, mas quase morremos separados um do outro então decidimos voltar. Ele prometeu que iria mudar e mudou mesmo, eu também mudei muita coisa. Há amor entre nós, podem acreditar. No mais estou mais confiante, mais independente, mais feliz, voltei a ter esperança na vida, voltei a ter alegria. Claro que brigamos de vez em quando, mas são brigas normais. Meu marido está se aproximando mais das crianças, já não é tão ausente, não sai mais por aí e me deixa sozinha, quando sai avisa aonde vai e não chega tarde, vem rapidinho pra casa. Algumas coisas ainda estamos acertando, mas melhorou, digamos, 70 por cento. Obrigada a todos, me ajudaram muito! Que Deus abençoe a todos vocês, queridos, beijo no coração de cada um!

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7 MAI 2015

Olá, Gisele!
A vida implica em movimento, portanto em mudança. Algumas pessoas optam em seguir nesse movimento de mudança, outras não. Como todo ser humano é um ser único, então mesmo as pessoas que optam por mudanças as fazem de forma diferente e em um ritmo diferente. Em uma relação de 15 anos espera-se que esse movimento da vida esteja presente na vida do casal. Ocorre que há a possibilidade de cada um de vocês não ter conseguido acompanhar o movimento do outro ou tenha ficado muito preso ao passado e a pessoa que era há 15 anos atrás.
Ávida é uma mar de possibilidades. Cabe a cada um de vocês refletirem sobre o rumo que desejam dar a vida de casal e a vida individual de vocês porque mesmo tendo estado casados vocês ainda são indivíduos.
Um movimento de culpabilização do outro por algo que não fluiu como um ou o outro esperava é algo para se pensar. Você nos relatos fala que ele a engravidou. Há aí algo a ser esclarecido não como forma de culpa, mas como forma de aguçar a percepção de que uma gravidez se constrói a dois e a responsabilidade por isso não se deve somente a uma pessoa.
Penso que se vocês se permitissem participar de um processo psicoterapêutico poderiam refletir sobre quem é cada um de vocês agora nesta relação passados 15 anos.
Sds
Dielson Rocha

Dielson Rocha Psicólogo em São Paulo

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13 ABR 2015

G., boa noite! Compreendo que você esteja diante de muitos anos de relacionamento sob questão, entre muitos momentos e emoções satisfatórias e insatisfatórias. De certa forma, acaba sendo natural os questionamentos surgirem após anos de convivência e entre pessoas - que sempre são diferentes. Sugiro que faça da psicoterapia uma grande aliada. Retome sua independência, sua criatividade, sua coragem - você também reconhece seu esposo como uma pessoa incrível e de qualidades ótimas, acredito que possam ter ainda boas oportunidades de momentos muito felizes. Busque uma psicoterapia de casal, exercitem ações positivas no relacionamento familiar, pode ser excelente para vocês. Marque uma consulta inicial e muito boa sorte! Márcia Cristina Gil.

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28 JAN 2015

Eu imagino mesmo como você deve estar se sentindo, no meio de tantas frustrações e decepções. Nós costumamos esquecer de algo crucial num relacionamento: somos pessoas diferentes. Cada um possui os seus valores que foram construídos ao longo da vida, em contextos diferentes, em famílias diferentes. De todo modo, abrir mão de sonhos e desejos em favor do outro não é algo saudável para ninguém. Parece-me que é isto que você está vivendo, as frustrações por ter deixado de fazer tantas coisas. A questão é que hoje a mulher pode trabalhar, estudar e ter filhos, constituir família. Pelo que você relatou, poderia dizer que a proposta de terapia de casal fosse interessante para melhorar o relacionamento com seu marido. Mas acredito que uma terapia individual vá te ajudar mais a buscar o seu espaço. Do mesmo modo que está buscando conquistar seu espaço em outros setores da vida, na terapia é a mesma coisa. Se o seu desejo é conquistar sua autonomia, procure ajuda de um(a) psicólogo. Provavelmente, apesar da sua insatisfação, você se adaptou a esta situação. A terapia individual ajudará você a entender melhor as suas próprias questões. A gente pensa muito no mal que muitas pessoas nos fazem e nos esquecemos de perguntar por que permitimos isto.

Psicóloga Cristina Aparecida da Silva Psicólogo em Salvador

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9 SET 2014

Olá G.
Há muitas coisas que precisam ser refletidas na tua história e caminhada ao longo desses 15 anos de casamento.
Algumas coisas não ficaram claras para mim: Como teu marido te engravidou de propósito? Que tipos de preservativos usavam? Por que não cuidavas, tu mesma, para não engravidar, já que não querias um terceiro filho?
Outra pergunta: Qual a idade dos teus filhos hoje? Eles já estão na escola? O que te impede de retomar tua carreira?
É bem interessante notar que tens consciência que te deixas controlar. Porque essa é uma escolha tua. Se realmente queres retomar a carreira, buscar o que te faz bem, precisas caminhar por si. Mesmo sem apoio é possível conquistar os sonhos que ficaram adormecidos.
É preciso que olhes para ti como alguém especial, buscar fortalecer tuas potencialidades e encontrar forças para ir de encontro aos teus alvos, com responsabilidade e coerência.
Quanto ao sexo frio, é apenas um sintoma da tua insatisfação na tua relação conjugal, mágoa do teu marido, falta de comunicação, falta de se sentir admirada e valorizada. Não é possível uma entrega no sexo se a relação como um todo não está bem. Percebo que consegues ver qualidades nele, que o admiras em vários pontos.
Procure uma terapia. Se teu marido aceitar, façam uma terapia de casal. Se ele não quiser, faça tu mesma uma terapia individual.
Levante-se e faça algo por si mesma. O apoio pode vir somente posteriormente, quando tu mostrares que gostas de si, que está disposta a se valorizar e a buscar o que te faz bem.
Não esperes apoio para fazer o que sonhas. Não condiciones os passos que precisas tomar a um suporte externo, nem mesmo do teu marido. Siga em frente. Procure ajuda profissional e não desista de ter uma vida harmoniosa, amando a tua família, mas não esquecendo de também se amar.
Ninguém nos amará mais que amamos a nós mesmas. Ninguém nos valorizará mais que nós mesmos nos valorizamos.
O processo é inverso: Mova-se em direção a si mesma, busque crescer, busque progredir, por si mesma, tome decisões; e as mudanças também ocorrerão nas tuas relações familiares.
Isso vai fazer bem a ti, a tua família e até ao teu casamento.
Um grande abraço.

Jackie Kauffman Psicólogo em Florianópolis

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9 SET 2014

Olá, parece que o relacionamento de vocês tem muita coisa sem resolver, o tempo foi passando, você foi se afastando, também ele.
Muitas coisas foram acontecendo, inclusive essa gravidez do terceiro filho, e esses fatos foram mal resolvidos. Aparentemente parece que o diálogo e quase inexistente ou muito pouco fluído.
Aconselho você começar uma psicoterapia para poder trabalhar todos estes aspectos que dia a dia vão afastando vocês.
Atenciosamente,
Susana

Susana Rodriguez Iglesias Psicólogo em Balneário Camboriú

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8 SET 2014

G.

A impressão que você passa é que você e seu marido estão caminhando em direção opostas. Você se sentiu traída por ele, no episódio da formação da sua filha e agora você quer voltar ao trabalho, mas está mais difícil, sem falar que segundo o seu modo de ver, ele não está te auxiliando muito, nem sequer te fazendo companhia ele está. É natural que frente a essas desavenças o seu interesse, inclusive sexual, venha a diminuir, afinal você não está vendo o seu marido como um amigo, mas sim como um oponente. Creio que o ideal para vocês seja fazer uma terapia de casal, pois há muitas diferenças e crenças disfuncionais a serem acertadas. Porém, provavelmente ele não vai querer fazer, pois uma psicoterapia significa mexer no que não está dando certo e para isso, é preciso que haja disposição. Caso ele realmente não aceite, sugiro a você fazer terapia mesmo que individual, pelas mesmas razões acima citadas. Não vejo outra forma de você mudar esse quadro que não seja através de uma psicoterapia.

Dínerson Fiuza Psicólogo em São Paulo

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8 SET 2014

Olá, boa tarde!
Percebo que existem pontos que precisam de um pouco mais de atenção, e para que seja possível uma análise clara e mais adequada à sua realidade, acredito ser de extrema importância que você reflita um pouco mais o que você realmente gosta, sobre o que te faz feliz efetivamente. É necessário que você volte o olhar para aquilo que te dar prazer, se é o vínculo com seus filhos, sua carreira profissional, sua relação com seu esposo, a relação sexual que vocês possuem. É preciso que você consiga se dar conta daquilo que te faz sentir plena, se é cada ponto disso ou a junção dessas coisas. Entendo que é complicado administrar os sonhos, desejos e frustrações, tanto suas quanto de outras pessoas. Mas será que é justo pensar no que os outros pensam em detrimento do que você gosta? Será que você consegue perceber qual a sua responsabilidade nas suas escolhas, e na sua vida? Será que não é o momento de você se permitir se ouvir mais?

Julie Anne Gomes Cruz Psicólogo em Salvador

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8 SET 2014

Olá,
Muitas coisas que você deve melhorar em seu casamento, acho que principalmente a comunicação que esta falhando. De acordo com seu relato de engravidar sem ter planejado, se de repente seu marido é assim, você também deveria tomar as precauções de evitar gravidez na época. Você também precisa ter sua vida individual, fazer coisas que gosta, como voltar ao trabalho, etc. O que poderá te ajudar ou melhor, salvar seu relacionamento, seria uma terapia de casal. Pois existem muitas coisas que foram acumulando ao longo do seu relacionamento e aos poucos se desgastando causando consequências em seu casamento.
Abraço, Jorgete Onohara

Psicóloga Jorgete Onohara Psicólogo em Joinville

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8 SET 2014

Em um casal tudo se resolve apenas no diálogo. Se isso está difícil, uma das alternativas é a terapia de casal na qual você terá um intermediário para te ajudar a falar o que deseja para si mesma e para seu casamento.

Keili Gobi Psicólogo em Rio de Janeiro

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5 SET 2014

Olá G. foram tantas coisas e acontecimentos que motivaram você seguir por outros caminhos. Não existe relação a dois onde um só está satisfeito, e o outro sobrevive! Reflitam melhor sobre este modelo de casamento que estão vivenciando hoje. Isso não é saudável! Beijos.

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5 SET 2014

Olá Gardênia (utilizarei esse nome pela inicial que você usou, e por significar uma delicada flor)! Seu depoimento é bastante profundo e sensível, ao mesmo tempo que sofrido, esclarecido e desejoso de mudança. Gardênia, sinceramente, não acho que esse seria o espaço para expor mais detalhes sobre seu relacionamento tão complexo com seu esposo e com sua família, por ser um espaço tão público. Indico que você busque a ajuda de um psicólogo ou psicóloga para que possa dar início a um processo psicoterapêutico, pois será algo muito importante para sua vida nesse momento. Cordialmente, João Suzart.

Psicólogo João Suzart Psicólogo em Salvador

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