Meu sobrinho é teimoso e não quer mais ir à escola. O que fazer?

Feita por >Flor · 25 abr 2016 Ludoterapia

Meu sobrinho de oito anos não quer mais ir à escola e chega a se segurar no portão na hora de ir. Ele até já agrediu o diretor quando o mesmo tentou levá-lo pra sala de aulas. O mesmo problema ocorreu quando ia à creche quando menor.

Minha irmã grita demais com ele. É do tipo que ameaça e não cumpre. Ele é criado sem limite algum. É uma criança que não tem hora pra dormir nem acordar. Pra tomar banho é abaixo de gritos e ameaças. Eu estou muito preocupada, mas não sei como ajudar, pois quando alguém tenta falar algo ela não aceita. Gostaria muito da opinião de um profissional, pois sei que o caso é complicado. Gostaria também de ser orientada de que forma posso tentar ajudar. Estou muito preocupada com meu sobrinho. Grata

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A melhor resposta 26 ABR 2016

Bom dia, Flor.
Situação difícil a sua, pois parece que sua irmã não aceita interferências de sua parte. Me parece que ela precisa de ajuda e orientações. Converse com ela sobre suas preocupações, pois essa situação com o filho também deve lhe causar sofrimento. Oriente-a para que procure ajuda de um profissional para lhe orientar a respeito do filho, em como agir. Esse pode ser o início, uma sensibilização para que ela busque a ajuda necessária para ela e também para o filho. Converse com calma e paciência. Pondere os possíveis benefícios que a orientação de um profissional pode lhes oferecer. Abraço

Renata Leal Quaglio Psicólogo em Vinhedo

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27 ABR 2016

flor!!!!! é muito preocupante mesmo a situaçao de seu sobrinho!!!! diga á sua irma que seu sobrinho precisa de ajuda psicologica para ficar mais calmo e obediente!!!! diga á ela que vc quer ajuda-la pois sabe que esta situaçao esta muito dificil para ela tb, ok? para tudo tem soluçao....se ela te autorizar, leve a ambos na consulta com a psicologa, pelo menos nas primeiras sessoes,ok? um abraço fraterno, sou sandra elena carosio-psicologa-sexologa- hipnologa

Sandra Elena Carosio Psicólogo em São José do Rio Preto

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27 ABR 2016

Boa noite Flor.
Sua preocupação é justificavel, o problema é muito sério. O seu sobrinho está "soberano" os responsáveis precisam tomar uma postura de autoridade, e coloca-lo no lugar de criança.
Os responsáveis precisam querer esta ajuda.
Néia Armando

Psicóloga Valdineia S. Armando Psicólogo em Barueri

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26 ABR 2016

O diálogo é o melhor caminho. Quando ele faz uma coisa errada você tem que convencê-lo que ele de fato fez algo errado e não insultá-lo ou obrigá-lo a admitir isso. Se obrigar, ele vai fazer porque você é mais forte e não porque é a coisa correta a se fazer, isto é, irá fazer as coisas sempre pelos motivos errados e quando crescer não terá a maturidade para encarar os problemas da vida. Esse papel seria da mãe ou do pai de orientar o crescimento do seu filho e não criar uma miniatura de um pequeno tirano.. Um dia ele vai crescer e tomar decisões de como resolver os problemas, é importante que os pais ensine a fazer isso e não a simplesmente a obedecer como se você fosse uma general e ele um soldado raso. É importante que os pais conversem com o seu filho, entenda o que o aflige e tente resolver os problemas dele através do diálogo, dessa forma ele terá um exemplo muito melhor do que resolver tudo em tapaz. Sugiro que a mãe e a criança façam terapia. Um abraço

Branca Marques Thome Psicólogo em Manaus

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26 ABR 2016

Compreendo a tua preocupação, pois frente a uma situação assim, o desejo é de poder ajudar e muitas vezes não se sabe como. Com 8 anos, o comportamento teimoso como tu relatas já não seria mais tão esperado como de uma criança pequena. Aqui, ela já deveria lidar melhor com a separação e ausência. Parece que a criança, com estes atos, está pedindo limites, por estranho que pareça, crianças aceitam limites pois é uma forma de segurança. Conversar com tua irmã e encaminhar teu sobrinho para uma avaliação e intervenção psicológica para que o profissional possa ajudá-los seria uma orientação, pois há falhas na mãe (provavelmente inconsciente e não proposital) de dar limites, então, sozinha é mais difícil de ajudar o filho.

Anônimo-276355 Psicólogo em Passo Fundo

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26 ABR 2016

Oito anos e está ditando ordens? O menino tem um pai (ou alguma outra representação de autoridade)? Porque a mãe não está dando conta. Faz-se necessário um tratamento intensivo para que a tua irmã consiga impor ao filho a autoridade que ele precisa receber. E desculpe-me pelo excesso de sinceridade, mas uma criança de oito anos chegar a agredir um funcionário público é muita falta de respeito - e de autoridade por parte dos responsáveis. Se não houver alguém na família que faça essa função para o menino, será necessário contatar o conselho tutelar, pois tais atos, se não forem interrompidos, podem chegar até ao que se conhece como deliquência, o que agravaria muito mais o problema do jovem na adolescência e, posteriormente, na vida adulta. Eu trato de um caso assim e sei o quanto é difícil e trabalhoso o processo de tratamento para este transtorno. Pode ser que um tratamento psicológico dirigido à mãe comece a surtir efeito, sem que haja uma intervenção judicial.

Julio Cesar Spehar Psicólogo em Santo André

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26 ABR 2016

Quem criou seu sobrinho? Cade os pais dessa criança. vise os pais que o ECA diz que a criança que precisa de tratamento psicológico ou outro de qualquer natureza e não recebe de seus pais a devida atenção o Conselho Tutelar age. A escola está deixando passar muito a oportunidade de comunicar o conselho tutelar. Em uma casa que falta limites, todos devem se preparar para investir no tratamento familiar, só pagando mesmo darão o devido valor.

Clínica de Bem Estar Psicólogo em Guarulhos

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26 ABR 2016

Olá Flor, boa noite! Compreendo a dor de vivenciar esta experiência e imagino o quanto deve estar sendo sofrido para seu sobrinho também. Para que um processo psicológico tenha efeito, deve haver aderência dos familiares no tratamento para a compreensão da queixa, principalmente dos responsáveis. Algo muito importante deve estar acontecendo e seu sobrinho consegue expressar nesta forma de comportamento, vale ressaltar que os limites são essenciais e as crianças sentem-se mais seguras com as regras, é algo que acalma. Tal questão deve ser aprofundada para compreender melhor o que se passa. Sugiro que tente conversar com os responsáveis para levá-lo ao psicólogo, caso a mãe não aceite, peça permissão para ajudar e acompanhá-lo.
Estou a disposição!

Clínica de Psicologia Márcio Ferreira Psicólogo em Ribeirão Preto

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26 ABR 2016

Boa noite!
Segundo seu relato é bastante complicada a situação, principalmente se a mãe não aceita ou não reconhece o estado da criança. Possivelmente há outras questões que podem ter relação com a resistência de ir a escola e a falta de limites. Oriento buscar a ajuda de um profissional apesar do que aparenta por detrás desses comportamentos há um sofrimento.

Jessica Moreira Carvalho Psicólogo em Londrina

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